Como glorificar a Deus?

 
Claudio F. Crispim

A intenção dos homens, ao matarem a Cristo, era destruir a Videira e, consequentemente seus 'fruto', a sua doutrina, pois Cristo não foi crucificado por causa de suas ações, mas por causa da sua palavra. O que fizeram aos profetas, também fizeram ao Filho "E eu era como um cordeiro, como um boi que levam à matança; porque não sabia que maquinavam propósitos contra mim, dizendo: Destruamos a árvore com o seu fruto, e cortemo-lo da terra dos viventes, e não haja mais memória do seu nome" ( Jr 11:19 ; Mt 21:38 ; Hb 1:2 ; Jo 10:33 ). 

“Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de mim; ainda que chamam ao Altíssimo, nenhum deles o exalta” ( Os 11:7 )
Glória de homem
"Eu não recebo glória dos homens"
( Jo 5:41) Estas foram as palavras de Jesus para os judeus que queriam mata-Lo. Se como servo o Filho de Deus não recebia gloria de homens, como glorificar a Deus sendo homem? Qual glória o Pai recebe? O que habilita o homem a glorificar a Deus?
Não basta reconhecer a grandeza de Deus; agradecê-lo pelas benesses pertinentes a esta vida; realizar, em nome de Deus, ações louváveis do ponto de vista humano, ou dizer palavras que, segundo a concepção humana, demonstram devoção extrema e incondicional, antes é necessário receber o testemunho proveniente de Deus, o que torna possível ao homem glorificá-Lo.
Embora Jesus tenha enfatizado que não aceitava testemunho de homem ( Jo 5:34 ), deixou claro que estava fazendo referência ao testemunho que João Batista deu da verdade com o intuito de que seus ouvintes cressem que as Escrituras continham o testemunho que Deus deu a respeito do seu Filho ( Jo 5:37 -39; Jo 8:18 ).
O testemunho de homem é uma gama de afirmações acerca de Cristo que não decorrem das Escrituras, tais como: Jesus é um dos profetas, Jesus é o Elias, Jesus é o maior psicólogo, ou Jesus é o maior líder, ou o homem mais notável, etc.
O testemunho que Deus aceita é o contido nas Escrituras, exemplo: Jesus é o Filho de Davi, ou Jesus é o Filho do Deus vivo, Jesus é o príncipe da paz, Jesus é o Emanuel, Jesus é o Deus forte, o Cordeiro de Deus, etc. Não basta dizer: Bom mestre ( Lc 18:19 ), pensando em Cristo como um homem de excelência acadêmica, antes o testemunho aceito é que Ele é o Bom Pastor ( Sl 23:1 ; Jo 1:34 e 36 ).
Qual o testemunho de João acerca da verdade? Um testemunho segundo as Escrituras: “Este era aquele de quem eu dizia: O que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu” ( Jo 1:15 , 27 e 30 ; Jo 8:58 ; Is 43:13 ).
Crer em milagres, crer em Deus, acreditar no sobrenatural, acreditar em anjos, acreditar no bispo, no apóstolo ou no papa, etc., não é o que glorifica a Deus, pois tais posicionamentos não são o mesmo que crer que Jesus é o Eu Sou ( Jo 1:29 ; Jo 8:24 ; Tg 2:19 ).

A mudança da face do Ocidente


Elwood McQuaid

Dirija seu carro por quase todas as cidades dos EUA em um domingo de manhã e você verá os estacionamentos das igrejas cheios. Contudo, uma revolução cultural está acontecendo que afronta tudo o que muitas daquelas igrejas têm crido e aceito como verdadeiro e moral durante mais de dois séculos. Essa mesma tendência se alastra por todo o Ocidente.
Uma minoria militante está promovendo uma guerra generalizada contra Deus e contra o cristianismo, e parece que está vencendo. Ateus alardeiam continuamente a causa de uma sociedade sem Deus, ridicularizando as crenças cristãs e desprezando todos aqueles que rejeitarem a filosofia deles. O resultado é uma sociedade caótica e possivelmente à beira de um colapso.
Ironicamente, um comentarista secular tomou a responsabilidade de perguntar por que a maioria dos cristãos não está se levantando contra os fanáticos religiosos decididos a destruir nossa fibra moral e espiritual. Por que existe esse silêncio quase total dos mais afetados e dos que mais têm a perder se o paganismo secular da facção radical se tornar a religião dominante?

Religião Sem Deus

Independentemente dos protestos que afirmam o contrário, o ateísmo é uma forma de religião. Enquanto o verdadeiro cristianismo centraliza sua fé em Cristo, o ateísmo (juntamente com o agnosticismo) não adora nada. É uma fé de fábulas na qual todo indivíduo (na prática) fabrica deuses segundo seu próprio feitio.
Os ateus fazem até mesmo proselitismo, porém com uma característica única: eles forçam comunidades inteiras ou grupos inteiros de pessoas a se curvarem diante de suas crenças ou a sofrerem as conseqüências legais. Freqüentemente, a reclamação de um único ateu, de ter sido pessoalmente ofendido por uma representação, manifestação ou celebração cristã, impele uma justiça condescendente a desprezar a vontade e as tradições da maioria em favor daquele ateu. Forçar sua descrença sobre os outros parece ser o compromisso sagrado dos ateus. Eles não toleram nenhuma oposição, não deixam nenhum espaço para a filosofia “viva e deixe viver”, e são determinados a buscar e destruir tudo que tenha alguma ligação com Deus.
Talvez uma participante de um programa de entrevistas na televisão tenha se expressado melhor: “Eu gosto do Natal”, exclamou ela. “Só não gosto da parte religiosa do Natal”.

O Mediterrâneo e o Dilúvio

Norbert Lieth

O que a formação do mar Mediterrâneo tem a ver com o Dilúvio? E por que os cientistas vêem uma relação entre os dois, mas relutam em admiti-la?
Lemos numa revista científica alemã:
Para muitos turistas, o mar Mediterrâneo é o paraíso por excelência – um paraíso que nasceu de um inferno! Há mais de cinco milhões de anos, uma terrível inundação passou durante meses pelo estreito de Gibraltar vinda do oceano Atlântico e criou o que hoje conhecemos por mar Mediterrâneo. O impacto dessa inundação deve ter sido imenso: por segundo, até cem milhões de metros cúbicos de água penetraram na bacia do Mediterrâneo. Em alguns momentos, o nível de água subiu dez metros por dia. A erosão provocada pelas massas de água cavou um canal no estreito de Gibraltar – estima-se que esse canal tenha se aprofundado cerca de 40 centímetros por dia. No final ele atingiu as medidas impressionantes de 250 metros de profundidade por 200 quilômetros de comprimento. Os pesquisadores especulam sobre o que teria causado essa inundação. É possível que um abaixamento das placas tectônicas em Gibraltar tenha sido o responsável. (...) Essa suposição é reforçada por dados sismológicos: 300.000 anos antes do “Dilúvio”, o mar Mediterrâneo tinha sido separado dos outros oceanos e tinha secado quase totalmente devido à evaporação da água.[1]

A Maior Profecia de Todos os Tempos


Mark Hitchcock

Daniel 9.24-27 é uma das passagens proféticas mais importantes da Bíblia. Ela é a chave indispensável para toda a profecia. Muitas vezes ela foi denominada “a espinha dorsal da profecia bíblica” ou o “relógio de ponto de Deus”. Essa profecia nos comunica que Deus determinou exatamente o cronograma para o futuro de Israel.
A moldura para essa profecia é encontrada em Daniel 9.1-23. O profeta vivia na Babilônia, onde o povo judeu se encontrava exilado por quase 70 anos. Daniel descobriu, através das profecias de Jeremias, que o cativeiro do povo duraria 70 anos. Por isso, nessa passagem, ele confessou os pecados do povo judeu e orou pedindo pela sua restauração. Ele sabia que o tempo de cativeiro estava quase no fim (9.1-2) e, assim, intercedeu pelo povo. Enquanto ele ainda orava, Deus reagiu à sua oração, através do anjo Gabriel (9.21). Daniel 9.24-27 mostra a maneira como Deus atendeu à oração de Daniel. Ao responder a essa oração, Deus foi muito além da retirada do povo da Babilônia. Ele vislumbrou o futuro até à sua restauração definitiva sob o reinado do Messias:
Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. 25Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. 27Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Dn 9.24-27).
Como se pode observar, essa passagem contém muitos detalhes. Para podermos compreender melhor a sua marcante exatidão e o seu significado, vamos dividi-la em 10 tópicos.

Os desapegos da vida...


Wilma Rejane
O sacrifício de Isaac é relembrado como um gesto de fé de Abraão que obedecendo a uma instrução de Deus, viaja cerca de 90 km, por três dias, de Berseba até o Monte Moriá, para oferecer o filho em holocausto.  Abraão comprovou ter uma fé inabalável porque acreditou que Deus era poderoso para ressuscitar seu filho, caso viesse a ser sacrificado (Hebreus 11:18). Ele caminhou por três dias movido pela fé de que Moriá não seria uma tragédia, mas um meio de contemplar a glória de Deus: o que de fato aconteceu.

Teve um outro momento na vida de Abraão que não é relembrado com tanto entusiasmo por comunidades de fé judaica e cristã: a separação entre ele e Ismael. Imagino quanta dor não deve ter sofrido Abraão por mandar embora de sua vida - de uma vez por todas - o filho Ismael e sua mãe Agar. Considero esse também um grande sacrifício! Não o digo em concordância com a fé muçulmana que acredita ser Ismael o filho do sacrifico, digo pelo amor que sentia o pai pelo filho.

O resgate na genealogia de Davi

 
E a Jacó nasceu José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama Cristo. Mateus 1:16


Wilma Rejane
A Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento preserva a cultura da genealogia de parentesco ainda muito valorizada pelos judeus nos dias atuais. Algumas escolas judaicas antigas  até desenvolveram certas superstições rigorosas em relação as genealogias, o que fez com que Paulo comentasse  em suas epístolas:

"Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns, que não ensinem outra doutrina,Nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida." 1 Timóteo 1:3-5

Comunhão com Deus


Wilma Rejane
“ Quando Abraão tinha noventa e nove anos, o Senhor Deus apareceu para ele e disse: Eu sou o Deus todo poderoso. Viva uma vida de comunhão comigo e seja obediente a mim em tudo” Gênesis 17:1.

Comunhão. Qual seria o significado dessa palavra? 

No idioma grego comunhão é Koinonia (uma referência muito presente no Evangelho) e se traduz em: compartilhamento, uniformidade, associação, parceria, sociedade, companheirismo, intimidade, união (Strong 2842)

Abraão viveu em comunhão com Deus ou seja: “  Ele se aproximou, fez uma parceria, se tornou íntimo, companheiro, unido, próximo de Deus”, por isso, vamos ler lá na epístola de Tiago: “...E Abraão foi chamado amigo de Deus” (Tg 2:23)

Podemos olhar para Abraão e pensar que Deus o escolheu para ser seu amigo e por esta razão não houve nenhuma dificuldade para tal. Não é verdade. A condição humana de Abraão era de fraqueza, fragilidade. Um homem comum com lacunas sentimentais, um anseio latente por ser pai e limitado quanto a capacidade de realizar esse anseio. E não apenas isso, Abraão falha em alguns momentos de sua caminhada com Deus. O diferencial existente no homem Abraão era: ele tinha fé. Vivia por meio da fé, a comunhão com Deus era sua força, pois por meio dela era transformado.

Assim, aprendo que comunhão não é capacidade, habilidade, mérito. É um relacionamento que se torna possível quando o homem reconhece a impossibilidade de viver sem Deus. Essa questão de comunhão pode não parecer tão simples quando está aliada a outras questões como: mérito e predestinação:


  • Não seria mérito o reconhecimento da própria fraqueza?
  •  Por que alguns homens se reconhecem incapazes de viver sem Deus e outros não?

E aqui o aspecto comunhão ganha dimensões outras que muitos estudos não abordam. Contudo, considerando  o contexto Bíblico, o que se tem é a igualdade entre todos os homens e uma Graça constante e disponível para estes homens. Deus se revela a todos, para todos, e se alguns o ouvem e seguem No, o mérito não é do que ouve, mas do que Se revela. Ele é a Fonte da comunhão  que não existiria sem a revelação Divina.

Oito valiosas lições que farão de você um vencedor


Wallace Sousa
"Ao que disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos (seguir bons conselhos). Assim a mulher se foi (seguir em frente) o seu caminho, e comeu (alimentar seu sonho), e já não era triste o seu semblante (bye, bye tristeza).  Depois (perseverar em seu objetivo), levantando-se (disposição para lutar por seu objetivo) de madrugada (iniciar cedo a preparação para atingir seu objetivo), adoraram (cultivar uma atitude degratidão) perante o Senhor e, voltando, foram a sua casa em Ramá. Elcana conheceu a Ana, sua mulher, e o Senhor se lembrou dela. (grifos acrescidos)."1 Samuel: 1. 18, 19 

Introdução

Observação: se achar o texto grande, tente ler por partes ou lendo as lições que achar mais interessantes ou, ainda, escolhendo as lições que atenderem suas necessidades no momento. De qualquer forma, lendo tudo, muito, pouco ou nada, obrigado por nos prestigiar. Espero, sinceramente, corresponder à expectativa que o título trouxe, embora saiba que isso é muito difícil de alcançar. Se você conseguir a façanha de chegar ao fim do texto, nos vemos lá, ok? =)

Os reveses e frustrações da vida nos desanimam e querem nos forçar a desistir. Isso acontece comigo, com você, com seu vizinho, colega ou parente. É normal se abater diante das dificuldades e provações. E, justamente nesses momentos de angústia e dúvidas é que nos sentimos perdidos, desamparados e desorientados. Quando isso acontece, o que podemos fazer e, mais importante, como devemos agir nessas situações? Não perca a esperança nem se desespere, pois a Palavra de Deus nos oferece a resposta certa.

Observe que vários personagens bíblicos passaram por situações semelhantes à que você – talvez – esteja passando. Uma dessas foi Ana, esposa de um homem chamado Elcana, há muito (muito) tempo atrás. Ana era estéril, embora cultivasse o desejo de ser mãe. Naquela época, isso era motivo de escárnio e zombaria, e era isso que ela sofria constantemente. E você pensando que esse tal de bullying era coisa recente, não é? Pois é: não era.

A vida de Ana não era assim, digamos, tão ruim, mas também não era completa. Faltava algo. Talvez esse seja, também, o seu caso: falta algo para que sua vida seja completa. No caso de Ana, ela se viu diante de perspectivas muito desanimadoras, chegando a pensar que seu sonho jamais se tornaria realidade. Já aconteceu isso com você, de achar que seu sonho não se realizaria? Mas Ana, ao confiar em Deus, teve sua vida totalmente transformada por uma palavra abençoadora de um homem de Deus.

Sim, Deus mudou a história de Ana. E se Deus mudou a história de Ana, pode mudar a sua também, mesmo que seu nome seja Maria, Pedro, João, Augusto, Isaque ou… como é mesmo que você se chama (risos)? Mas, como sua vida pode mudar? Colocando em prática as lições que Ana nos deixou, sua vida vai mudar sim, e para melhor. Quer tentar? Me acompanhe na breve análise das preciosas lições que podemos extrair desses dois pequenos versos.

Reconstruir a vida


Wilma Rejane
Neemias foi contemporâneo de Esdras. Ambos viveram em uma fase difícil da história de Israel, quando o povo havia sido levado cativo para Babilônia e os que ficaram na cidade de Jerusalém, conviviam com um cenário desastroso. A cidade estava destruída. Casas e muros derrubados,  construções em pedras despedaçadas pelo contato com o fogo e fúria dos inimigos.

“Os sobreviventes, lá na província que escaparam do cativeiro estão em grande dificuldade e vergonha, o muro de Jerusalém é dividido, e as suas portas foram destruídas pelo fogo.” Ne 1:3

Copeiro do rei Artaxexes, considerado funcionário de confiança da corte, Neemias servia na capital de Susã, a 150 milhas do Rio Tigre, que atualmente é o Irã. Ele adquiriu permissão e favores do rei para voltar a Jerusalém e reconstruir a cidade e suas fortificações. O ano é aproximadamente 432 a. C. O que aprendemos com Neemias? Essa é mais uma narrativa Bíblica fortalecedora, restauradora!  Neemias era um homem de fé e temor a Deus, morando em um luxuoso palácio, nada lhe faltava, mas seu coração desfalecia pelos compatriotas  judeus. Ele deixa o palácio e segue em missão para Jerusalém. Um homem que revela a grandeza da intercessão, da oração humilde, sincera e cheia de amor ao próximo. Além disso, a capacidade de discernimento de Neemias é algo que devemos buscar a fim de não cedermos às ciladas do inimigo.

“À noite me levantei, e uns poucos homens, comigo; não declarei a ninguém o que o meu Deus me pusera no coração para eu fazer em Jerusalém .

Então, lhes disse: Estais vendo a miséria em que estamos, Jerusalém assolada, e as suas portas, queimadas; vinde, pois, reedifiquemos os muros de Jerusalém e deixemos de ser vergonha.” Neemias 2:12 e 17.

Por que não devemos esquecer os Salmos

 
Algumas semanas atrás alguém me perguntou: “como eu posso ser um discípulo se eu preciso enfrentar tantos altos e baixos, fé e dúvida, confiança e medo? Eu sinto como se estivesse fazendo alguma coisa errada”. Se alguém me perguntasse isso um ano trás, eu provavelmente teria respondido com uma solução e uma citação relevante. Mas, nesse dia, eu sugeri apenas que ele lesse os Salmos

Esse não era o meu relacionamento com os Salmos doze meses atrás. Antes desse último ano, eu só lia os Salmos para completar o plano de leitura anual da Bíblia. Já havia decidido que sou do tipo “lado esquerdo do cérebro” demais para aproveitar os Salmos e que talvez eles só fossem úteis para os tipos mais criativos.

Então, conforme eu vinha estudando, comecei a notar um tema recorrente – quase todo mundo que eu admirava gostava muito dos Salmos: de George Muller a J. Hudson Taylor, de Eugene Peterson a Tim Keller. Conforme eu fui lendo os evangelhos, percebi que Jesus também gostava muito dos Salmos – citando ou fazendo referência a eles nos ensinamentos nos montes, no templo e na cruz.
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