As Setenta Semanas de Daniel



As Setentas semanas de Daniel

Visão dispensacionalista

“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Dn 9. 24-27)

Quem representa de fato?



Dizem que o tal do Marco Feliciano representa os evangélicos. Mas qual base ele representa-nos e por quê?
Esse pastor tem pregações infelizes, mas é um pastor. Não sou contra a ele na CDHM, pois teve o uso da democracia!

Mas dizer que ele é representante por completo? Longe de nós estás!
Reuniões com evangélicas aconteceram, mas a reação do parlamentar foi estupida. Católicos tem como representante o Papa. Nós evangélicos, é Jesus! Mas está mudando? O Papa Evangélico surgindo?

ENTENDENDO A IDOLATRIA CATÓLICA



No Antigo Testamento, o povo judeu teve acesso à “sombra dos bens futuros” e não a “imagem exata das coisas”. Explico: no período do Antigo Testamento, antes do nascimento de Jesus Cristo, o culto ao Deus de Israel estava “impregnado” do uso de “rituais” e “objetos” que apontavam para a “Pessoa” e para a “Obra de Cristo”, senão vejamos:
No Tabernáculo (por exemplo), havia alguns “objetos”, a saber:

Arrebatamento territorial; A mulher e o dragão



Autor : Cláudio Ribeiro Melo.

José, nos tempos antigos, quando ainda jovem, antes de se tornar escravo no Egito e futuramente rei da maior nação do mundo teve um sonho.
Sonhei que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam a mim.
Gênesis 37, versículo 9.

Discípulos da alienação; Os desconhecidos de Jesus



Discípulos da alienação; Os desconhecidos de Jesus.

É espantoso o número de cristãos na internet, nas ruas, na TV e, sobretudo assustadoramente, dentro da própria igreja; Alheios, não só ao mundo exterior e as suas mazelas, ou à humanidade em pleno apelo pelo planeta, tentando entender onde vamos parar, ou compreender, como chegamos aqui, mas sim, alheios e distantes da palavra de Deus e do evangelho de Jesus Cristo.

Prefácio da Epístola aos Romanos por Lutero



Esta Epístola é realmente a parte principal do Novo Testamento e o mais puro Evangelho, sendo digna não apenas que todo cristão a conheça, de coração, palavra por palavra, mas que se ocupem diariamente com ela, como o puro pão diário da alma. Seu conteúdo jamais pode ser esgotado, e quanto mais nos dedicamos ao seu estudo, mais preciosa se torna, e mais saborosa fica.

"Examinai-vos a vós mesmos para saber se estais na fé"



Eu estava pensando recentemente na imagem dada em I Timóteo 1:18. Lá, encontramos Paulo lhe dando instruções:

I Timóteo 1:18-20

"Esta admoestação te dirijo, filho Timóteo, que segundo as profecias que houve acerca de ti, por elas pelejes a boa peleja, conservando a fé e a boa consciência, a qual alguns havendo rejeitado sofreram naufrágio na fé, e entre esses Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar."

Alguns, dos quais eram Himeneu e Alexandre, que naufragaram na fé. Essas pessoas não eram infiéis. Para naufragar na fé, isso implica que em algum momento eles estavam na fé. Como Paulo diz novamente, falando desta vez para Himeneu e Fileto:

2 Timóteo 2:17

"Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. ”Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé de alguns.”

Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus - o caso de José

Resultado de imagem para Todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus - o caso de José

Em Romanos 8:28 lemos:

Romanos 8:28
“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”

O que fazer “se teu irmão pecar contra ti” (Lucas 17:3-4)

Resultado de imagem para O que fazer “se teu irmão pecar contra ti” (Lucas 17:3-4)


Em Lucas 17:3-4 lemos:

“Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe.”

Você está livre agora

Imagem relacionada


Muitas pessoas consideram o Cristianismo - e algumas o fazem parecer - como uma prisão. Como uma série de regras e ritos que alguém tem que manter. Felizmente, essa visão não é verdadeira. Jesus Cristo não veio para colocar as nossas vidas sob um jugo de regras e preceitos, mas para nos tornar livres destes e do pecado. Como a Palavra diz em Colossenses 2:13-15:

A misericórdia do Senhor

Resultado de imagem para A misericórdia do Senhor


A misericórdia do Senhor é um assunto muito falado na Palavra de Deus. Realmente, a palavra "misericórdia" aparece lá mais de 250 vezes e hoje vamos dar uma olhada em algumas dessas ocorrências.
1. Misericórdia: o que é?

O inimigo, a batalha e os vencedores

Resultado de imagem para O inimigo, a batalha e os vencedores 


Acredito que poucas pessoas gostam de ouvir sobre guerras, batalhas e inimigos. No entanto, todos nós concordamos que, quando elas existem o pior que se pode fazer é ignorá-las e viver com a ilusão de sua suposta não-existência. A Palavra de Deus faz referência a um inimigo chamado Diabo e a uma luta que está ocorrendo contra ele. Além disso, de modo algum sugere que nos mantenhamos na ignorância em relação a este inimigo e suas técnicas. Assim como 2 Coríntios 2:10-11 diz:

A parábola do semeador

Resultado de imagem para A parábola do semeador


É usual, quando queremos enfatizar algo a repeti-la mais de uma vez. Da mesma forma, ainda que tudo o que está na Palavra de Deus seja importante, quando algo é repetido mais de uma vez, ela obviamente tem uma importância especial e atenção especial deve ser dada a ela. Uma dessas passagens multi-repetidas é também a parábola do semeador. Realmente, ao olhar as quatro vezes em que a vida de Jesus Cristo é contada, vemos que esta parábola é repetido três vezes. Vamos, portanto, examiná-la e ver o que é especialmente importante no que Deus quer nos ensinar através dela.
1. A parábola

Jesus Cristo: O Redentor

Resultado de imagem para Jesus Cristo: O Redentor


Embora muitas pessoas neste dia celebre o nascimento de Jesus Cristo - alguns a partir de uma motivação religiosa e outros por motivos comerciais - poucos são aqueles que têm um conhecimento adequado do propósito deste nascimento. Verdadeiramente, de acordo com a Palavra de Deus, Jesus Cristo nasceu desde o início tendo uma missão específica, que foi para pagar com sua vida pela remissão dos nossos pecados. Como o anjo disse a José, quando Jesus ainda estava no ventre de Maria:

Para que Sua Vida Não Desmorone


Norbert Lieth


Referindo-se ao Seu Sermão do Monte, o Senhor Jesus disse: "Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína" (Mt 7.24-27).

Para que tudo não desabe (como no relato acima) é importante construir a própria vida sobre o fundamento certo, sobre a rocha, que é Cristo.

Naturalmente existem muitos argumentos em favor da areia. A praia é bonita, a paisagem é maravilhosa, dali vê-se o pôr-do-sol. Construindo na areia, é possível poupar muitos esforços e sacrifícios, tempo e dinheiro, pois não se precisa tanto material para construir na praia como se precisaria para construir sobre a rocha, talvez em terreno acidentado. É mais difícil construir uma casa sobre a rocha. Todo o material de construção precisa ser levado até o alto, e é fato conhecido que lançar um fundamento em uma rocha dura é bem mais complicado que na areia.

O Nome Perfeito


Wolfgang Schuler


A palavra hebraica Yeshua é uma descrição abrangente da divindade, da glória e da missão de Jesus Cristo.

Por que o Nome dado por Deus de nosso Salvador Yeshua (a segunda sílaba é a tônica), que foi transmitido claramente pelo anjo Gabriel, não consta com toda a sua extraordinária importância e bela forma original hebraica no Novo Testamento grego e na tradução das nossas bíblias? Não existe mais nenhuma das versões originais hebraicas dos Evangelhos. Isso não ocorre por acaso.

Os autores do Novo Testamento tinham a grandiosa e perigosa incumbência de divulgar a mensagem da salvação do homem para muito além das fronteiras de Israel, visando alcançar o amplo ambiente greco-romano. Em grego, o mais importante idioma original do Novo Testamento, o nome “Yeshua” tinha um som estranho, já que no grego não existe o som “ch” e um nome que terminava em “a” se assemelhava a um nome feminino. Os nomes masculinos normalmente terminavam em “-os” ou “-ous”. Assim, Yeshua foi adaptado ao vocabulário grego e transformado em Iäsous (a segunda sílaba é a tônica).

Na versão em latim da Vulgata, a tradução de Jerônimo – que se tornou popular no Império Romano –, o Nome foi transformado em Iesus e nessa forma ele foi assimilado pelos idiomas europeus e ainda por muitos outros.

Conhecemos a forma original desse nome através do sucessor de Moisés, Josué – Yehoshua em hebraico – a forma pré-babilônica de Yeshua. No idioma grego do Novo Testamento, Josué também é chamado de Iäsous, ou seja, Iesus, como consta na Carta aos Hebreus 4.8, apesar de que, como o próprio nome indica, esta carta era dirigida principalmente a pessoas crentes com base hebraica. Acontece que isso foi introduzido à Septuaginta no Século 2 a.C., que era a tradução oficial da Escritura Sagrada hebraica para o idioma grego. Originalmente, Josué se chamava Hoshua (auxílio, salvação, cura, redenção, libertação, livramento), até que Moisés, em Números 13.8 e 16, o renomeou como Ye-Hoshua, ou seja, “YHWH traz/é auxílio, salvação, cura, redenção, libertação, livramento”. Assim, na Septuaginta, Yehoshua é Iäsous.

Firme em Meio às Turbulências


Ernesto Kraft


É preciso lidar bem com crises e frustrações para não ficar amargurado. Infelizmente isso acontece com muitas pessoas, inclusive cristãos: os problemas são mal resolvidos e eles saem dessas experiências amargurados e ressentidos.

Turbulências são comuns na vida. É o que nos aflige quando ocorrem infortúnios que nos perturbam. Elas podem causar desânimo e até amargura, levando-nos a culpar Deus pela nossa desgraça. Um exemplo disso na Bíblia é Noemi (Rt 1.19-21). O nome dela significa “amável”, e durante uma parte de sua vida ela de fato foi amável. Mas ela ficou amargurada depois de certas experiências, a ponto de pedir que as pessoas começassem a chamá-la de Mara (isto é, “amarga”).

Há muitos crentes que aparentemente estão muito bem. É o que expressam quando os cumprimentamos e conversamos com eles. No entanto, por dentro há muitos problemas. Um exemplo foi Pedro, o pescador que se tornou discípulo de Jesus. Imagino-o à beira do mar, lavando suas redes (Lc 5.2). Talvez as pessoas passassem e cumprimentassem: “E aí, Pedro, como estão as coisas?”. “Está tudo bem, tudo ótimo!” Por fora, aparentemente estava tudo normal, mas, por dentro, estava frustrado e cansado, pois tinha trabalhado a noite inteira sem apanhar um único peixinho que fosse. Assim acontece também na nossa vida.

Uma Teologia do Descanso


Norbert Lieth


Ficamos surpresos e admirados quando vemos o que a Bíblia diz sobre o descanso divino, sempre disponível para nós. Acompanhe o roteiro que Deus traçou no Plano Divino de Salvação.

A primeira pessoa que descansou foi o próprio Deus: “E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito” (Gn 2.2). Do nada, pela força de Sua Palavra, Deus criou todas as coisas visíveis e invisíveis, em apenas seis dias. Ele, que é a fonte de todo o poder, não precisa de descanso (Sl 121.4; Sl 33.9; Is 40.28). O sétimo dia de descanso tem, assim, uma função no Plano Divino de Salvação e mostra o que, desde o início, Deus queria para o homem.

Deus descansou no sétimo dia, o primeiro dia após a criação do homem, que ocorreu no sexto dia (Gn 1.26-31). Isso significa que o ser humano estava destinado a viver no descanso divino; Deus queria o homem para si mesmo, para estar com ele em Seu descanso. O ser humano deveria sujeitar a terra, ser fértil e dominar a natureza, e tudo isso a partir do descanso divino. Mas, o pecado se interpôs e destruiu esse descanso. O desassossego tomou seu lugar.

O homem descansa de suas obras porque não precisa tentar justificar-se por meio delas nem por meio do cumprimento de leis ou ordenanças.

A Tribulação de Sete Anos


Thomas Ice


“Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Daniel 9.27).

Críticos da interpretação literal da profecia bíblica têm frequentemente questionado a legitimidade bíblica de um termo que usamos: “Tribulação”. A verdade de que haverá um tempo mundial de tribulação que durará por sete anos é derivada principalmente dos livros bíblicos de Daniel e do Apocalipse; todavia, essa verdade é usada muitas vezes em outras passagens. Espero demonstrar neste artigo o fato de que a Bíblia afirma, sim, que haverá um período de sete anos conhecido como Tribulação, o qual acontecerá no futuro relativamente aos dias presentes.
A Tribulação em Deuteronômio

Quando a nação de Israel acampou às margens do rio Jordão, antes de colocar um pé sequer na Terra Prometida, o Senhor deu-lhe um resumo de toda a história da nação por meio de Seu porta-voz, Moisés.

Confiança em Meio à Angústia

Marcel Malgo


"Está alguém entre vós sofrendo, faça oração" (Tg 5.13).

O que é angústia? Muitos poderiam dar uma resposta bem pessoal e subjetiva a essa pergunta. Falando de modo geral, angústia é um sentimento que acompanha o homem desde seu nascimento até a morte em todas as situações da vida; a angústia é companheira do ser humano. A angústia é uma das mais fortes opressoras da humanidade, é um sentimento da alma que pode atacar na mesma medida tanto o rei como o mendigo. Angústia é uma emoção que pode ser abafada mas não desligada. O homem natural não pode se desviar nem escapar dela. Na verdade existiram e existem pessoas de caráter forte que, com sua determinação, se posicionam obstinadamente diante da angústia, mas elas também não conseguem vencê-la totalmente. Podemos tentar ignorar a angústia, mas não escaparemos de situações dolorosas.

Espírito Versus Carne

Norbert Lieth


Números 33 traz uma lista de 40 locais por onde passou e acampou o povo de Israel desde a saída de Ramessés até a chegada à planície de Moabe, depois de 40 anos de peregrinação. A Bíblia diz justamente sobre o tempo que o povo de Israel passou no deserto: “Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado” (1 Co 10.11; veja Rm 15.4).

Assim, Números 33.16-17 relata: “Partiram do deserto do Sinai e acamparam-se em Quibrote-Hataavá (“tumbas da cobiça”); partiram de Quibrote-Hataavá e acamparam-se em Hazerote”.

O que havia acontecido? O povo tornara-se literalmente cobiçoso de carne. Como as coisas chegaram a esse ponto? “E o populacho que estava no meio deles veio a ter grande desejo das comidas dos egípcios; pelo que os filhos de Israel tornaram a chorar e também disseram: Quem nos dará carne a comer?” (Nm 11.4). Os israelitas deixaram-se influenciar pelos não-israelitas em seu meio. Ao invés de dominá-los, foram dominados por eles.

Sua confiança


“... o Senhor dará a você entendimento em tudo” (2Timóteo 2.7).

Essa promessa não parece com um raio de sol? Lembro-me de um aluno que precisava memorizar uma estrofe de uma canção que dizia: “Unser Wissen und Verstand ist mit Finsternis umhüllet...” [“Nosso saber e entendimento estão envoltos em escuridão...”]. Mesmo se esforçando ao máximo, ele não conseguia. Tudo em vão! Quando, então, foi solicitado pelo professor a declamar a estrofe, ele, assustado, gaguejou: “Unser bisschen Unverstand ist mit Finsternis umhüllet...” [“Nosso pouco desentendimento está envolto em escuridão...”].

Será que, mesmo falando errado, ele não tinha razão? São tantas as vezes em que nós também nos encontramos desassistidos diante das questões da vida cotidiana e com falta de entendimento. Mesmo assim, para todos os filhos de Deus vale essa maravilhosa promessa: o Senhor dará a você entendimento em todas as coisas! A condição para isso é que você esteja procurando sinceramente cumprir com a vontade dele.

Eu gostaria muito de poder perguntar ao apóstolo Paulo: “Irmão Paulo, se você fosse falar hoje em uma conferência bíblica, a sua mensagem não deixaria os ouvintes sem esperança e sobrecarregados?”.

Democracia: a Deusa da Nova Era


Arno Froese


Ao escolher o título: “Democracia: a Deusa da Nova Era”, eu sabia que ele seria polêmico. Parece que estou menosprezando a democracia. Contudo essa não é, de forma alguma, a minha intenção.

Temos experimentado a democracia como o sistema político que melhor funciona no momento. Ele nos provê com certas liberdades desconhecidas até então na História. A essa altura, não há outro sistema viável comparado à democracia. Mas à medida que a investigamos pela perspectiva bíblica, descobrimos que a democracia, não importa quão boa seja, acabará por dar posse ao Anticristo.

O próprio fato de que estamos hoje experimentando uma inundação de democracia nos fornece mais motivos do que nunca para crermos que a conclusão dos tempos do fim está às portas.

A democracia está nos lábios de todos hoje em dia, especialmente desde a sensacional e inesperada queda da Cortina de Ferro. Não passa um dia sequer sem que algum relato nos telejornais fale algo acerca do progresso da democracia. Alguns a têm chamado de a liberdade última e a libertação da humanidade. Outros dizem que a democracia é o direito dado por Deus para todos sobre a terra.
A Deusa da Democracia

Quem são os 144 mil selados? Desconstruindo a abordagem literal


Wilma Rejane

Ao lermos o livro de Apocalipse, somos confrontados com uma simbologia característica que exige um estudo mais aprofundado sobre os temas ali colocados a fim de desvendar o sentido das imagens. Apesar disso, muitos são os que consideram o conteúdo do livro como literal. No caso específico tratado aqui, sobre os 144 mil selados que aparecem nos capítulos 7 e 14 do livro, o modo de interpretação literal julga ser esse o número de judeus salvos oriundos da grande tribulação. Há ainda quem interprete como sendo o número literal de salvos em toda história da humanidade (entre judeus e gentios). Essa última hipótese me desanima sobremaneira, pois, temos atualmente uma população mundial estimada em 7,6 bilhões de pessoas, um número estrondoso, mas que pode parecer ínfimo se comparado a gerações passadas, os salvos seria um grupo muito restrito. 

Em todos os casos, o que se observa é um esforço por resolver o enigma de modo que tudo se encaixe, e aqui reside um outro problema: nem tudo se encaixa quando a interpretação tem cunho literal e nem tudo se explica quando a interpretação é simbólica. Por estas causas, creio ser esse um assunto que gera muita especulação e teorias e até doutrinas. Portanto, humildemente, após estudos e orações, espero transmitir aos leitores o resultado do que considero Bíblico e sensato em relação ao tema, em uma abordagem que envolve todo um contexto. 

O livro de Oséias como chave para entender os 144 mil selados do Apocalipse


Autor: Yair Davidiy
Tradução: Wilma Rejane

Queridos leitores, este é já o terceiro estudo sobre os 144 mil selados do livro de Apocalipse. Dessa vez escolhi publicar um maravilhoso e completo estudo realizado por Yair Davidiy, um judeu que tem se dedicado a estudar profundamente as tribos de Israel, tendo escrito vários livros sobre o tema. Um de seus livros se chama " As tribos: as origens israelitas dos povos ocidentais". 

Não é pelo fato de o escritor ser judeu que estou dando crédito às suas considerações sobre o assunto, os créditos vêm pelo fato de encontrar nos estudos de Yair um rico referencial Bíblico, uma observação aprofundada reunindo fatos do Antigo e do Novo Testamento. Esse estudo, em especial, sobre o livro de Oséias, é algo que vem de encontro às minhas indagações sobre o destino das tribos e a redenção descrita em Apocalipse: "quem são os 144 mil?". Para compreender que 144 mil não é um número literal e nem diz respeito apenas aos judeus, mas também aos gentios, será preciso ler o artigo completo. É um pouco extenso, mas vale a pena. 

A identidade dos 144 mil selados do Apocalipse


Autor: Wilma Rejane


Os 144 mil selados estão presentes nos capítulos 7 e 15 do livro de Apocalipse, são descritos como pertencentes às tribos de Israel. O enigma gerado da descrição diz respeito a identidade dos selados: o significado seria literal ou simbólico?

Baseada em análises feitas anteriormente (Aqui, Aqui, Aqui), concluo que a visão de João tem significado simbólico, pois esta é uma característica do livro de Apocalipse, além do que, em Apocalipse 7, se encontra uma relação de tribos totalmente distinta de outras encontradas na Bíblia, vejamos:

Clique para ampliar


Os 144 mil selados versa sobre o povo espiritual de Deus, sua igreja onde não há distinções raciais (Gálatas 3:28). Paulo diz que o herdeiro de Abraão é a pessoa que está em Cristo (Gálatas 3:29). Ele é o pai de todos os que acreditam (Romanos 4:11). O crente em Cristo é o verdadeiro judeu (Romanos 2:29). Pedro fala da igreja como uma nação santa e povo escolhido (1 Pedro 2: 9). Paulo disse da igreja: "Somos nós que somos a circuncisão, nós que adoramos pelo Espírito de Deus, que se gloria em Cristo Jesus" (Filipenses 3: 3).

As referências à almas em Apocalipse 6:9 e 20:4



A referência Bíblica que é frequentemente usada como suporte à tradição que afirma que os mortos estão vivos antes da ressurreição está no livro do Apocalipse, em especial nas seguintes passagens: Apocalipse 6:9 e capítulo 20:4. Essas duas referências tratam diretamente uma com a outra e por isso as estudaremos neste artigo. Começando pelo livro do Apocalipse Capítulo 6:9, lemos:

Moisés e Elias na transfiguração do Senhor

Resultado de imagem para Moisés e Elias na transfiguração do Senhor


Outro registro que às vezes é fonte de confusão na questão se os mortos estão ou não vivos hoje, é o texto da transfiguração do Senhor. Nesta passagem temos Moisés e Elias aparecendo juntos com o Senhor e por isso pessoas às vezes concluem que estes profetas devem estar vivos, pois aparecem na cena da transfiguração. Como veremos, a partir de um exame minucioso do texto, não é necessariamente dessa forma. A passagem da transfiguração está no evangelho de Mateus, capítulo 17, versículos 1 a 9 (também encontramos nos evangelhos de Marcos e Lucas). Assim lemos:

Lázaro e o homem rico

Resultado de imagem para Lázaro e o homem rico


Temos visto até agora que a Bíblia ensina claramente que os mortos estão mortos, isto é, estão sem consciência, esperando pela ressurreição. Reconhecemos que isto vai contra a visão tradicionalista que acredita que quando alguém morre “sua alma continua vivendo”. Temos, contudo, visto a partir de inúmeras passagens bíblicas que tal visão não pode estar correta, pois contradiz a Bíblia. Embora haja algumas passagens da Bíblia que, sendo mal interpretadas, são usadas para apoiar esta doutrina de uma suposta vida imediatamente após a morte. Uma destas passagens é a história do homem rico e Lázaro mostrada em Lucas 16:19-31. Assim lemos:

A tomada de decisão e seus efeitos: um exemplo da viagem de Paulo à Roma

Resultado de imagem para A tomada de decisão e seus efeitos: um exemplo da viagem de Paulo à Roma


eu gostaria neste artigo de ver junto com você em Atos 27. Lá nós encontramos Paulo e alguns discípulos que o acompanharam, em rota para Roma. Paulo estava indo lá como prisioneiro para aparecer diante de César. Começando do versículo 7, nós lemos:
Clique aqui para colocar este site aos seus favoritos!