O Poder da Oração Norbert Lieth


Recentemente recebemos uma carta de uma leitora que mostra quão maravilhosas experiências é possível fazer com o Senhor pela fé. Por isso reproduzimos alguns trechos da carta:

Há poucas semanas ouvimos pelo rádio a notícia de que, devido à ameaça de inundação, deveríamos tirar nossos automóveis da garagem subterrânea. Uma barragem havia se rompido durante a noite, e às 6 horas da manhã a água havia chegado até nosso bairro. Em nossa casa reuniram-se 10 mulheres e imploraram ao Senhor para que Ele, em Sua onipotência, detivesse as águas. Oramos por cerca de 15 minutos. Depois olhamos pela janela para ver até que altura a água já havia chegado. Ela tinha alcançado nosso terreno, mas não o inundou. Aleluia! Alguém informou que a água havia parado de subir nos últimos 15 minutos. Vale a pena orar!
Depois distribuímos sanduíches aos trabalhadores encarregados dos reparos, entregamos folhetos a eles e louvamos ao Senhor! (C. B.)
Praticamente ao mesmo tempo li o seguinte em um jornal:
Monte

A fé pode remover montanhas

"Ao que Jesus lhes disse: Tende fé em Deus; porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco" (Mc 11.22-24).

As Preocupações da Vida

Norbert Lieth
Sem dúvida, vivemos em uma época muito especial, em que podemos contar com a volta de Jesus a qualquer momento. Os sinais dos tempos falam uma linguagem muito clara e sempre mais insistente. Parece que nos aproximamos da Grande Tribulação a largos passos. Em Israel busca-se a paz, a Terra Prometida está sendo repartida e a globalização avança com velocidade vertiginosa. Na Europa o clamor por um novo Império Romano torna-se cada vez mais forte. O novo presidente da Comissão Européia, Romano Prodi, recentemente expressou sua visão de um novo Império Romano ao afirmar: "Pela primeira vez desde a queda do Império Romano temos a chance de unir a Europa – desta vez não pela força das armas, mas na base de ideais comuns e de regras negociadas". Na Alemanha, a igreja luterana e a igreja católica chegaram a uma unidade e a uma aproximação jamais vistas. Mas, conforme alguns teólogos evangelicais, a declaração oficial conjunta sobre a doutrina da justificação seria somente um ideal ecumênico, nada tendo em comum com seu sentido original, sendo interpretada apenas no sentido católico-romano.
Uma notícia ruim segue à outra. Os intervalos entre elas são cada vez menores e sua intensidade aumenta. Alguém disse recentemente: "A situação está tão séria que não podemos mais apenas comentá-la – devemos elevar nossa voz". Entretanto, como nós cristãos ainda nos encontramos sobre a terra e somos confrontados com sofrimentos e dificuldades, corremos o risco de ficar com medo e de preocupar-nos com o atual estado de coisas. Muitos olham para o futuro com apreensão. O perigo para os crentes nestes tempos finais, conforme as palavras do Senhor Jesus, não está no risco de sucumbir no meio de tantos problemas, mas em se preocupar com tudo o que está acontecendo. E é justamente em relação às preocupações que Ele nos alerta, quando nos diz em Lucas 21.34: "Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço".
Paul Schütz escreveu:
As preocupações da vida são o maior tirano que existe, e ele lidera um exército de algozes e verdugos que nos comandam e escravizam. A seu serviço encontramos a desconfiança, o medo, a consciência pesada, o desalento, a murmuração, a crítica, a irritação, a amargura, a teimosia, a tristeza, a depressão, o desespero e a frieza para com Deus. "Não vos preocupeis!", é o brado contra essas inclinações diabólicas.
A respeito, vale lembrar algumas estrofes de um antigo hino:
Entrega os teus enfados,
do coração a dor,
aos paternais cuidados
do Altíssimo Senhor.
Quem nuvens, sol e vento
e o mundo faz andar,
teus passos a contento
ao bem há de guiar.

Os teus, hás de salvá-los,
ó Pai e Protetor!
Do mal hás de afastá-los
e dar-lhes Teu favor
O que lhes concederes,
será para o seu bem;
e tudo que lhes deres
o Teu amor contém.

Confia, ó alma aflita,
espera sem temor.
Humilha-te contrita,
confia em Seu amor.
Verás o Sol Eterno,
a santa luz dos céus,
que por amor paterno,
Deus dá aos filhos Seus.

(Paul Gerhardt, 1607-1676)
Realmente, devemos lembrar que o Senhor é Soberano e cuida de cada detalhe da nossa vida. Jesus disse em Lucas 12.6-7: "Não se vendem cinco pardais por dois asses? Entretanto, nenhum deles está em esquecimento diante de Deus. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais! Bem mais valeis do que muitos pardais." (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)
Fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/preocupacoes.html

Deus Está Sempre Acessível



Peter Malgo
Deus está sempre acessível! Nenhum tempo ou lugar nos separa da possibilidade de falar com o Senhor. Para encotrá-lo não há sala de espera em que tenhamos que passar horas angustiosas de incerteza. Uma visita ao médico muitas vezes exige paciência. Então surge logo a pergunta: durante quanto tempo terei que esperar? Quando chegará a minha vez? É desse modo que ficamos sentados nas salas de espera.
Não é assim com Deus. Com Ele, é bem simples – como está escrito em Hebreus 10.22: "aproximemo-nos..." Devemos exclusivamente ao nosso Senhor Jesus Cristo o termos esse acesso livre. A chave para ele é a fé: "aproximemo-nos..., em plena certeza de fé". Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Sem fé, obstruímos o caminho até Ele. Sem fé, não percebemos o acesso livre. Somente a visão de fé nos conduz com segurança até Ele. O aproximar-se dEle é ao mesmo tempo um passo de fé. Hebreus 4.16 nos exorta bem concretamente: "Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna."
Um grande problema entre nós cristãos é a passividade e a indiferença. Se não dermos passos bem concretos de fé em direção a Ele, Deus não agirá. Sem buscarmos conscientemente Sua presença, não receberemos ajuda.
Um dos encontros mais impressionantes com Jesus certamente está relatado na história da mulher curada da hemorragia. Ela era incuravelmente enferma. Sem dúvida, ela tinha passado muitas horas nas salas de espera dos médicos durante sua vida – em vão. Está escrito que ela tinha gasto todos os seus haveres com consultas médicas e que ninguém tinha podido curá-la – até que teve contato com Jesus. Em Lucas 8.44 está escrito de maneira tão simples: "veio por trás dele e lhe tocou na orla da veste..." O passo de fé dessa mulher enferma levou à sua cura completa.
Com isso não quero dar a entender que sempre tem que acontecer necessariamente uma solução física ou prática dos nossos problemas. Com certeza, porém, o Senhor nos liberta do problema. Pode ser que o problema em si continue existindo – mas não se trata mais do seu problema, e sim do problema dEle! Ele lhe ajudará, Ele pode curá-lo. Talvez Sua interferência não ocorra como você imaginou, mas com certeza ela lhe será útil para a eternidade, curando a alma e o espírito!
Esse acesso livre está sempre disponível. Vamos dar passos de fé e abrir a porta – e ficaremos impressionados com a glória da Sua graça. Ele, o Todo-Poderoso, fez tudo por nós – basta que nos manifestemos! (Peter Malgo - http://www.apaz.com.br)
Fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/sempre_acessivel.html

Desnutrição Profética

Steve Schmutzer
Quão bom seria o desempenho do seu carro se você removesse dele uma das suas rodas? Você se sentaria em uma cadeira que estivesse sem uma das pernas?
Essas perguntas podem parecer absurdas, mas cada uma tem algo em comum com a outra. Em cada caso, 25% de alguma coisa importante está faltando. E, em cada cenário, você estaria correndo riscos caso se contentasse com menos do que o todo. Nenhuma pessoa razoável teria disposição para escolher se colocar nessas situações.
Então, por que escolhemos considerar a Bíblia de modo diferente do que consideraríamos o carro e a cadeira? Vou fazer a mesma pergunta de outra maneira, mas com maior relevância: “Por que tantos pastores, mestres e ‘líderes cristãos’ escolhem ignorar, ultrajar, abrandar e interpretar mal 25% da Palavra de Deus, os quais representam as Escrituras proféticas?”.
Aqui estão alguns fatos convincentes a serem considerados, da Encyclopedia of Biblical Prophecy [Enciclopédia de Profecia Bíblica], de J. Barton Payne:
  • Há 1.239 profecias no Antigo Testamento e 578 profecias no Novo Testamento, formando um total de 1.817 profecias.
  • Estas profecias estão escritas em 8.352 versículos da Bíblia.
  • Como há 31.124 versículos na Bíblia, os 8.352 versículos que contêm profecias constituem 26,8% do volume da Bíblia.
Portanto, estou sendo conservador. Na verdade, as profecias são mais de 25% da Palavra de Deus!

A Esperança renascida no Vale de Ossos secos em Ezequiel



Wilma Rejane


Veio sobre mim a mão do Senhor, e ele me fez sair no Espírito  e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos. E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos. E me disse: Filho do homem, porventura viverão estes ossos? E eu disse: Senhor DEUS, tu o sabes. Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor. Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis. E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o Senhor.Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso. Ezequiel 37:1-7



A mensagem em Ezequiel fala literalmente sobre:


I-  A revitalização de Israel, pois, naquela época as tribos haviam se espalhado; Judá, Benjamin e Levi  levadas em cativeiro para Babilônia. Era tempo de angústia. Jerusalém estava em ruínas, as tribos espalhadas entre as nações, parecia o fim de um povo. O vale de esqueletos era como um raio x de Deus sobre Israel: um Israel triste e abatido. Deus, porém revigoraria Israel, transformando-o novamente em uma nação.

II- Também fala do Israel espiritual,  igreja de Cristo, composta por pessoas renovadas pelo Espírito Santo. Pessoas que outrora estavam perdidas, mortas em pecados, e atenderam ao chamado de arrependimento. Estes, em Cristo, venceram a morte. 

Delimitados os temas literais da mensagem em Ezequiel, podemos aqui abordar outros aspectos igualmente importantes presentes na passagem do Vale de Ossos secos. São observações que ampliam nosso olhar sobre a cena, a fim de aprendermos mais com Deus, fortalecendo-nos em fé e obediência. 

A Cidade Velha de Jerusalém

Elliot Jager
Embora eu esteja morando em Jerusalém há quase 17 anos, às vezes ainda acho que ela é desconcertante.
As pessoas que não moram aqui provavelmente pensam primeiro na Cidade Velha e seus muros de pedra. Os muros não são antigos segundo os padrões de Jerusalém, pois têm um pouco menos de 500 anos. A maior parte dos muros antigos, dos tempos bíblicos, já não existe. Os conquistadores se sucederam, os muros foram destruídos, reconstruídos, e estendidos ao longo dos séculos.
Hoje Jerusalém é muito mais do que a Cidade Velha – embora seja verdade que, sem a Cidade Velha murada em seu epicentro, não exista nenhuma Jerusalém.
Os sábios judeus falavam de Yerushalayim shel malah, ou a Jerusalém espiritual, celestial, e de Yerushalayim shel mata, a Jerusalém terrena, pedregosa, do dia-a-dia.

Quem Vive em Jerusalém?

Israel lutou sua Guerra da Independência em 1948. Quando a guerra terminou, não havia fronteiras nem paz, apenas as linhas do armistício de 1949, às quais muitíssimos diplomatas e pessoas da mídia se referem, tendenciosamente, como “as fronteiras de 1967”.
Incrustada nas cadeias de montanhas de Judéia e Samaria (a Margem Ocidental), Jerusalém foi uma cidade dividida entre 1949 e 1967. A Jordânia ficou com a Margem Ocidental, a Cidade Velha e seus lugares sagrados, além de grandes partes da Jerusalém Norte, Leste e Sul.
Durante a Guerra dos Seis Dias de 1967, Israel capturou e reunificou Jerusalém, retomando o acesso à Cidade Velha murada.
Dos 830.000 habitantes de Jerusalém, aproximadamente 35.000 residem na Cidade Velha, uma área que compreende pouco mais de 80 hectares. A população da Cidade Velha não reflete o perfil demográfico da cidade em geral. A maior parte dos residentes da Cidade Velha são árabes muçulmanos e árabes cristãos, com alguns armênios e outros.

A Europa Novamente em Contradição

Peter Martino
A Europa está em estado de contradição a respeito da natureza transformativa de seus inimigos. Ao se recusar a reconhecer a enfermidade mental em suas variadas formas por aquilo que ela é, a Europa permanece incapaz de proteger seus cidadãos.
É um padrão familiar. Sempre que um terrorista comete uma atrocidade, seus apologistas começam a culpar a sociedade ou, ainda pior, as vítimas. Conseqüentemente, não surpreende que, após Mohamed Merah, um francês jihadista descendente de argelinos, ter matado um rabino e três crianças judias em Toulouse (março de 2012), alguns imediatamente culparam os judeus.
Merah gravou em vídeo, a sangue frio, como perseguiu uma garotinha de oito anos por um playground na escola e a assassinou com três tiros na cabeça, e como executou o rabino Sandler e seus filhinhos de três e de seis anos. Mesmo assim, alguns não hesitaram em comparar seus atos a operações militares do exército israelense em Gaza.
Só isso já seria suficientemente chocante, mas o fato de a comparação ter sido feita pela chefe da política externa da União Européia (UE) torna as coisas muito piores. E, assim mesmo, depois de comparar as crianças judias que foram intencionalmente assassinadas em Toulouse com jovens vítimas palestinas dos ataques aéreos defensivos do exército israelense em Gaza, Catherine Ashton, a Alta Representante da União Européia Para Política Externa e de Segurança, ainda está no cargo. Nenhum dos 27 governos dos Estados-Membros da UE solicitou que ela renuncie.

Islã Significa Submissão

O que leva muçulmanos a morrerem em nome de Alá, explodindo a si mesmos e a outras pessoas? Por que os muçulmanos têm o direito de construir livremente quantas mesquitas quiserem em países democráticos, enquanto os cristãos e judeus não podem edificar igrejas ou sinagogas em países muçulmanos? Existem mais de 200 passagens do Corão conclamando os muçulmanos à luta contra cristãos, judeus e não-cristãos. A palavra islã significa submissão a Alá, submissão à sua vontade. Abaixo apresentamos algumas das passagens do Corão que ajudarão a encontrar respostas para as perguntas citadas:
"E matai-os onde quer que os encontreis. E expulsai-os... matai-os(cristãos e judeus). Tal é o castigo dos descrentes" (Sura 2.191).
"...Não tomeis amigos entre eles até que emigrem para Deus. Se virarem as costas e se afastarem, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. E não tomeis nenhum deles por confidente ou aliado... capturai-os e matai-os onde quer que os encontreis, porque sobre eles vos concedemos poder absoluto" (Sura 4.89,91).
"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (Sura 9.5).
O Corão obriga todo muçulmano a converter os cristãos e judeus ao islamismo ou a exterminá-los.
"Os judeus dizem: ‘Ezra é filho de Deus’. E os cristãos dizem: ‘O Messias é o filho de Deus’. Essas são suas asserções. Erram como erravam os descrentes antes deles. Que Deus os combata!" (Sura 9.30).
"Devereis combatê-lo (o povo não-muçulmano, os judeus e cristãos) até que se submeta ao islã" (Sura 48.16).
" vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (Sura 9.123).
"Os que descrêem e desviam os outros do caminho de Deus e depois morrem na descrença, Deus nunca lhes perdoará. Não fraquejeis e não faleis de paz quando fordes os vencedores. Pois Deus está convosco e observa o que fazeis" (Sura 47.34-35).
Citações: "O Alcorão", publicado pela "Associação Cultural Internacional Gibran", tradução de Mansour Challita.
Fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/submissao.html

Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo

Elwood McQuaid
No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos ativos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".
O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com a hadith 9.57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai dezessete anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.
Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado Unveiling Islam (Revelando o Islã, Kregel Publications). O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.

A direção do olhar

O Senhor conduza o coração de vocês ao amor de Deus...”! (2Tessalonicenses 3.5)
Há dias em que preferimos puxar o cobertor por cima da cabeça – não ver nem ouvir nada! Adeus mundo desprezível!
Com que ânimo você enfrenta o seu dia? Talvez haja montanhas de compromissos a cumprir, tarefas impossíveis que causam desgaste implacável. Você acaba sentindo a pressão da sua incapacidade. O desânimo o deprime. O que te causa pavor? Que circunstâncias fazem a sua pulsação disparar? Nunca esqueça: “Aquilo que o impressiona também domina o seu pensamento”. Por favor, não faça parte do grupo de cristãos que carregam seu desânimo como se fosse um mapa em seu rosto e de quem não se consegue receber sequer um sorriso. Você tem direito ao cuidado de Deus por ser seu filho. Você mesmo tem culpa se estiver sofrendo pela falta da graça de Deus e se uma raiz de amargura está se alastrando em seu coração. Isso não deve acontecer. Não importa quais sejam as suas circunstâncias, aqui está uma Palavra de Deus que pretende mudar a direção do seu olhar.
Se nosso coração não estiver direcionado para o amor de Deus, a nossa alma atrofia. Surgem carências perigosas que fazem adoecer corpo, alma e espírito. É de se admirar, então, se abalamos os nervos dos outros com nosso desânimo? Existe algo melhor nesse mundo sem coração do que estar direcionado para o amor de Deus? Quem não se coloca no sol do amor de Deus certamente ficará com crostas de gelo no coração. Que pena!

O que é batalha espiritual? Estamos realmente em uma guerra?


Mark Hitchcock
John F. Kennedy foi um oficial naval comissionado durante a Segunda Guerra Mundial. Em agosto de 1943, seu barco de patrulha, o PT 109, foi atacado por um destróier inimigo e afundou perto das Ilhas Salomão, que eram mantidas pelo Japão. Kennedy e um companheiro oficial nadaram de uma ilha ocupada pelo inimigo à outra até que encontraram alguns habitantes amigáveis que os ajudaram a entrar em contato com as forças americanas. Anos mais tarde, Kennedy foi proclamado herói de guerra, mas sua resposta sincera foi: “Foi involuntário. Eles afundaram meu barco”.[1]
Assim é com todos os crentes. Não precisamos nos voluntariar para nos acharmos envolvidos em uma guerra. É involuntário – a guerra chegou até nós. Satanás e o mundo lutam violentamente contra nós externamente, e nossa carne se opõe a nós internamente. Alguns parecem acreditar que vir a Cristo os remove da batalha, mas o oposto é verdadeiro. A batalha de fato começa quando a pessoa se torna cristã. Todo crente em Cristo está no meio de uma guerra invisível. As Escrituras nos lembram: “Suporte comigo os meus sofrimentos, como bom soldado de Cristo Jesus” (2Tm 2.3). Como Erwin Lutzer diz: “Estamos em uma guerra. Não podemos pleitear o pacifismo. Não podemos fugir das balas. Não podemos nos esconder das bombas. Não podemos solicitar licença médica”.[2] Há dois lados nesta batalha cósmica das eras. “O inimigo é Satanás, o campo de batalha é a nossa mente, e a questão é a nossa caminhada cristã. Nós não vivemos em um mundo neutro. Existem forças hostis em operação nele, um ser maligno com uma hoste de serviçais que se opõem a Deus e ao homem.”[3]

Amado infinitamente

Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí” (Jeremias 31.3 – RA).
E então aconteceu! Num pequeno povoado, um aeromodelo, em um voo rasante, atingiu um cão de pastoreio. O animal ferido ficou deitado na rua, contorcendo-se de dor. Chamada de emergência! Em poucos minutos os socorristas estavam no local. Em seguida, houve a remoção de urgência para uma clínica veterinária. Uma das pernas estava fraturada. Devidamente atendido, com uma tala de gesso tecnicamente adequada, algum tempo depois o animal foi devolvido aos cuidados de seu dono.
Após algumas semanas, todo o episódio estava esquecido. No entanto, como acontece muitas vezes na vida de um cachorro, em suas correrias, um dos seus colegas de aventuras pisou em um caco de vidro. Agora, o quadrúpede foi obrigado a coxear em somente três patas.
Pouco tempo depois, os dois cães estavam parados diante da clínica. “Não é este o cachorro no qual colocamos uma tala de gesso há pouco tempo?”, indagou a senhora à entrada da clínica. “Agora ele está aí na frente com um colega, como se tivessem marcado uma consulta com o médico-chefe”.

As pérolas do mar e as irritações dessa vida



Tradução Wilma Rejane



"Mais uma vez, o Reino dos Céus é semelhante a um negociante em busca de pérolas . Quando ele descobre uma pérola de grande valor, vende tudo o que tem e compra-a! " Mateus 13: 45-46

Quando  consideramos as origens humildes de uma pérola é difícil compreender como ela ganha tal valor. Antes da intervenção do homem, há um processo despercebido nas profundezas do mar. Um minúsculo grão de areia, pequenino e irritante que ficou sob a casca da ostra tornando-a uma joia  valiosa.  Uma ostra, no fundo do mar como uma existência simples, mas quando uma parte irritante de areia do fundo do oceano cruza o seu caminho,  tudo muda! Uma vez que a ostra detecta o ligeiro desconforto começa a segregar nácar, que é a substância que permite que seu reservatório  cresça para tentar aliviar a irritação. Esse processo permite que a  bela cobertura que reveste o interior do reservatório solucione o problema da irritação. Uma vez violada, a concha  segrega mais nácar para cobrir o objeto e reduzir a irritação até que uma pequena pérola é formada. Quanto maior for a irritação a ser tolerada,  mais camadas são produzidos para cobrir o objeto e o que antes era uma fonte de dor crônica torna-se de grande valor!

A irritação é parte da vida. Todos nós temos pessoas que atrapalham nossas vidas ao longo do tempo e tornam as coisas desconfortáveis, ​​muito parecido com o processo da ostra. É neste momento de escolha que surge uma oportunidade: vamos continuar a lutar contra o que inflamou-nos ou vamos optar por abraçá-las? Irritação crônica cria hipersensibilidade. Naquele exato momento, a oportunidade está batendo. Você convida o Reino de Deus para produzir um tesouro em sua vida ou você apenas fica bravo e agravado? A escolha é completamente sua. O Reino do Céu é um investimento de valor inestimável , é composto de seu povo com Seu Propósito ativado em suas vidas. O inimigo quer que você ache que as pessoas são o seu problema quando a verdade é que o inimigo anseia por dividir o tesouro de Deus .


Quem  te irrita  na vida? Olhe de novo meu amigo, porque essa é a sua pérola potencial à espera de ser descoberta. Você está alinhado com o Espírito do Deus vivo. Você faz sua escolha consciente para cobri-los no amor, graça, misericórdia e oração para que de repente se transformam  em um tesouro de valor inestimável, pelo Poder de Deus. Não é um processo fácil. Esta transformação vai fazer você se sentir desconfortável com o orgulho,mas o tempo dará   paciência  necessária para colher o mais valioso dos resultados. Dinheiro não tem  valor algum no Reino de Deus. Bens não impressionam a Deus. Riqueza de qualquer forma está nos olhos de quem vê.


O Senhor decidiu que as almas de seu povo são o bem mais precioso que existe e Ele  morreu para obtê-las. Enquanto éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós! (Romanos 5: 6) Nós não estávamos no nosso melhor quando Ele nos resgatou. Nosso pecado é um aborrecimento persistente para Jesus mas, Ele viu o nosso potencial quando ainda éramos pó da terra. Nossas almas são preciosas e de valor inestimável para o Pai. A pessoa que lhe causa grande angústia é amado exatamente da mesma forma pelo Senhor como você é. Deus colocou em sua vida para você cobri-lo no amor de Deus até que seja transformado - não importa quanto tempo leva, ou como essa pessoa seja irritante.

Fonte: http://www.atendanarocha.com/2017/06/as-perolas-do-mar-e-as-irritacoes-dessa.html#more

Quando parece não haver saída...


“Esqueçam o que se foi; não vivam no passado. Vejam, estou fazendo (presente) uma coisa nova! Ela já está surgindo! Vocês não o percebem? Até no deserto vou abrir (futuro) um caminho e riachos no ermo." (grifos acrescidos) Isaías 43:18-19


Não, meu amigo, Deus não se esqueceu de você. Ele está vendo você, enxergando muito bem as lágrimas que você derrama escondido. Ele está agindo sim, e em seu favor – você é que não está vendo…

Deixe-me dizer-lhe algumas coisas básicas sobre o agir de Deus: Ele operou no passado, opera no presente e operará no futuro. Sim, é isso mesmo que você ouviu: Deus está trabalhando, e trabalhando para abençoar você. Mas – me pergunta você – por que não estou vendo? É justamente isso que vou lhe responder hoje. Vem comigo?

Recorde o que Deus já fez por você

Sobre o passado, eu tenho duas coisas muito importantes a lhe dizer. A primeira delas é que, se você fizer uma análise de sua vida, daquilo que já lhe aconteceu, observará que o Senhor já fez muita coisa por você. Mas, como não conheço sua vida (e nem gosto de ficar falando da vida dos outros… risos), vou falar da minha vida, ok?

Para começo de conversa, se não fosse o agir de Deus, se não fosse a poderosa mão do Senhor me guardando e protegendo, nem aqui eu estaria, escrevendo toneladas de bobagens neste blog (sim, eu sou bem autocrítico… risos). Eu teria morrido ainda bem criança, atropelado. Ou então, alguns anos depois, afogado. Ou, ainda, depois de convertido, em um acidente automobilístico. E, nesse acidente, não somente eu, mas também meu pai, que estava ao meu lado, e minha mãe e irmãos, no banco de trás do carro. Acho que ainda não escrevi sobre isso… será que alguém tem interesse em saber?

3.000 Anos de História Judaica

Elisabeth Hausen
Nos séculos passados, Jerusalém viveu sob o domínio de vários governantes diferentes. No entanto, apesar da história variável, a cidade mantém impregnadas as características judaicas – há 3.000 anos.
Os cabeçalhos das correspondências dos ministros israelenses contêm uma logomarca dourada, em comemoração à reunificação de Jerusalém, há 50 anos. A ministra da cultura Miri Regev a divulgou em seu gabinete, no dia 5 de março. A base principal da peça gráfica é o número 50. Uma harpa estilizada no algarismo 5 serviria para lembrar do rei Davi, confirmado na Bíblia, que “há 3.000 anos declarou Jerusalém como nossa capital”. Com isso iniciou-se a história judaica na cidade. Foi adicionada uma cabeça de leão como símbolo da moderna cidade de Jerusalém. No algarismo zero aparece a bandeira de Israel sobre os muros de Jerusalém, do Muro das Lamentações e do templo, “o que ela fez pela primeira vez no ano de 1967”, esclareceu Regev. A cor foi inspirada na canção conhecida de Naomi Shemer: “Yerushalayim Shel Zahav” (“Jerusalém de ouro”).

A Paz do Islã

Dave Hunt
Hoje em dia, está na moda repetir a mentira de que o islã é “paz e tolerância”. Os mesmos intelectuais do Ocidente que difamam o nome de Cristo não se cansam de papagaiar esse elogio mentiroso a Maomé, apesar do seu legado de assassinatos, pilhagens e estupros. Um programa infantil da televisão árabe, no estilo do “Vila Sésamo”, mostra crianças treinando para serem terroristas suicidas e cantando: “Morte a Israel” – pela paz, é claro. A jornalista Ann Coulter sugere: “Já que os liberais estão exigindo que repitamos mecanicamente: ‘O islamismo é uma religião pacífica’, os muçulmanos poderiam fazer a parte deles, parando de matar pessoas constantemente”.[1]
Que essa mentira esteja sendo amplamente espalhada, e que tantos acreditem nela sem que haja um só fato que a apóie, é um mau sinal para o mundo. Só estamos pedindo aos muçulmanos um exemplo de onde e quando o islamismo trouxe paz e tolerância – e, por favor, não ameacem nos matar só por perguntarmos (esse é o característico método de persuasão islâmico)!
Não devemos nos esquecer de que os muçulmanos massacraram e conquistaram “para Alá” territórios que vão da Espanha à China. Essas conquistas árabes (batalhas defensivas, segundo eles) foram “mais rápidas que as dos romanos e mais duradouras que as dos mongóis... a mais extraordinária façanha da história militar”.[2]

Elogios à infidelidade?

Norbert Lieth
Pergunta: “Lucas 16.8-9 fala do administrador infiel: ‘E elogiou o senhor o administrador infiel porque se houvera atiladamente, porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz. E eu vos recomendo: das riquezas de origem iníqua fazei amigos; para que, quando aquelas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos’. Não entendo essa parábola. Por que o senhor elogiou o administrador infiel?”
Resposta: Quando lemos uma parábola, devemos nos perguntar sempre qual é seu ensinamento principal. Neste caso: “O que Jesus quer me ensinar através dessa parábola; o que posso aprender dela para minha vida pessoal?” As parábolas bíblicas não precisam ser interpretadas nos mínimos detalhes; elas contêm um ensinamento central e é esta ênfase que devemos tentar descobrir. A parábola do administrador infiel parece indicar que ele, antes de ser demitido, tomou providências para assegurar seu sustento no tempo “depois” de perder o emprego. Nesse sentido, ele foi hábil, pois preocupou-se com seu futuro.
Em sentido figurado, nós deveríamos fazer o mesmo: não priorizar as coisas deste mundo mas o que virá depois. O mais importante é estar preparado para o momento em que vamos deixar esta terra e nosso “tabernáculo terreno”.
O fato do senhor elogiar o administrador infiel não significa que ele estava achando corretas as suas fraudes. Ele elogiou apenas sua esperteza, o que também tem algo a nos ensinar. Muitas vezes, os filhos deste mundo são mais sábios e conseqüentes na realização de seus planos e na execução de seus propósitos do que os filhos da luz no cumprimento de sua tarefa aqui na terra.
Por essa razão, creio que essa parábola nos ensina o seguinte: devemos usar todos os recursos que temos à disposição – inclusive bens e dinheiro – tendo em vista o “depois”, a eternidade, buscando em primeiro lugar o reino dos céus. Precisamos nos desprender daquilo que nos foi confiado, pois, de qualquer forma, um dia teremos de deixar tudo para trás. Quando nosso coração é totalmente do Senhor, Ele passa a ser nosso bem supremo, acima de todas as outras coisas. Então também nos empenharemos e buscaremos meios e possibilidades de investir na eternidade tudo o que temos e o que somos. (Norbert Lieth)

Fonte: http://www.chamada.com.br/perguntas_respostas/elogios_a_fidelidade.html

Avaliando o Sucesso

Ao avaliar os primeiros vinte anos como rei, alguém poderia facilmente afirmar que Salomão foi incrivelmente bem-sucedido. Salomão estava no momento da vida em que ele precisava direcionar sua mentalidade de sucesso para uma de significância, a fim de evitar que suas conquistas acabassem em fracassos. Se alguém deseja uma imagem do “sucesso de acordo com o que vem de cima”, da grandeza do ponto de vista de Deus, não espere pelo retumbar das bandas de Broadway; ao invés disso, escute o retinir da água pingando em uma bacia, enquanto Deus encarna em uma humildade que faz os anjos segurarem suas respirações, limpando os pés dos Seus discípulos indignos.

Alcançando sucesso

Os capítulos 9-11 de 1Reis detalham os anos finais da vida de Salomão e recontam a sua apostasia. No capítulo 9, Deus emitiu tanto uma promessa quanto uma advertência em relação à adoração (especialmente na questão do Templo). As pessoas foram lembradas que a construção em si (do Templo) não era uma mera garantia da bênção de Deus. Mesmo hoje o povo de Deus pode ser tentado a confiar em empreendimentos anteriores ou indicadores externos de sucesso, em vez de buscar implacavelmente o “chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (cf. Fp 3.12-14).
Conforme os dois livros de Reis revelam o progresso do povo de Deus ao longo do período da monarquia, fica evidente que Israel confiava mais nas aparências externas de religiosidade do que agradar a Deus por meio da transformação interior (cf. Lv 20.26; Rm 12.1-2; 1Pe 1.13-16). Receber imensos privilégios espirituais pode às vezes levar a pessoa a pensar que é imune à disciplina de Deus. 1Reis nos lembra que grandes privilégios sempre aumentam as responsabilidades, ao invés de diminuí-las.

A televisão divina

Contudo, vemos Jesus... coroado ‘de glória e honra’” (Hebreus 2.9 – NVT).
Ainda estamos lembrados? A época do Natal – comércio muito animado. Cordas luminosas enfeitam as ruas tristonhas e, de uma hora para a outra, espalham o clima natalino pela cidade e pelo país.
No entanto, seja sincero: nada perde tão rapidamente o seu valor e atenção como os enfeites de Natal. Mal passaram os feriados, até mesmo a joia mais sofisticada torna-se um mero objeto empoeirado. E então? Finanças saqueadas, o humor alterado, os corações vazios. Do “feliz Natal!” restou apenas pouca coisa.
Constantemente fico muito triste em observar que o Diabo consegue ofuscar os olhos das pessoas para que, de maneira nenhuma, Jesus Cristo, que é o verdadeiro presente de Deus, alcance o coração delas. Elas são soterradas com milhares de coisas irrelevantes. Não, não é Natal sem o peru da ceia, saladas e pratos artisticamente elaborados, drinques sofisticados e guloseimas. Após esse estresse festivo, muitos estão realmente até os joelhos com embalagens rasgadas de presentes natalinos. Ouvidos zunindo, olhos brilhantes – e com gratidão fingida. Na verdade, temos de tudo que queremos.
Seguem os costumeiros discursos no rádio ou na TV! Tão insignificantes, vazios e ocos! Sermões barrocos especialmente preparados que não levam coração algum a se encantar. No entanto, o que Deus na verdade fez foi abrir o céu e nos enviar o seu Salvador. E já que o calendário eclesiástico organizou isso dessa maneira, o Natal é comemorado uma vez ao ano, na data determinada. Depois se aguarda a festa de Ano Novo, depois o Carnaval, depois a Páscoa. Planeja-se a folga para o feriado do Pentecostes. De passagem, ainda se registra o feriado da Ascenção, o qual, na Europa, hoje é chamado de Dia dos Pais. Em seguida, se planeja as tão esperadas férias! Novamente se organiza as fotos da viagem do ano anterior. Com algum saudosismo, se constata: ah, como foi bom! Subitamente, no dormitório desse mundo, soa retumbante o tambor do apóstolo Paulo que deveria nos arrancar do mundo dos sonhos. Como um alpinista que alcançou o pico mais elevado da geleira, ele agita a bandeira da vitória e, bradando sobre o escuro vale dos sofrimentos, diz: “Contudo, vemos Jesus...”.

Nove coisas que aprendi com a pesca maravilhosa dos discípulos de Jesus


Wallace Sousa

Eu estive, juntamente com os jovens de minha igreja, visitando a igreja de outro bairro, chamado Riacho Fundo II. Era um culto de jovens e quem pregou nessa noite foi o pr. Marcinho, da Ass. Deus de São Sebastião/DF. A pregação, muito boa por sinal, foi sobre alguns dos versículos do tema abaixo. Assim, durante e após a mensagem, eu fiquei meditando sobre o texto e acabei desenvolvendo o estudo a seguir.

Espero que ele possa ser útil para sua vida. Se este post ajudar você, posso pedir para avaliar, deixar um comentário ou compartilhar com seus amigos? Agradeço de antemão. :)

Segue o estudo

(1) Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam. (2) E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus. (3) Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, tendes alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não. (4) E ele lhes disse: Lançai a rede para o lado direito do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes. (5) Então aquele discípulo, a quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar. (6) E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes. (7) Logo que desceram para terra, viram ali brasas, e um peixe posto em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: Trazei dos peixes que agora apanhastes. (8) Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinqüenta e três grandes peixes e, sendo tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. (9) E nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és tu? sabendo que era o Senhor. João 21:3-12 (Fiz acréscimos que não constam no texto original)

1. Não ignore o fato que nossos projetos nem sempre saem como planejado

Um dos grandes males do brasileiro é ser imediatista, querer as coisas “pra ontem”, abusar do improviso, a famosa “cultura do puxadinho” e deixar o planejamento de lado, desprezando essa poderosa ferramenta capaz de direcionar esforços, otimizar recursos e focar alvos e metas de forma metodológica e estruturada.

Inclusive, um mito que muitos ainda acreditam é o planejamento é algo que engessa a vida profissional, intelectual e pessoal de qualquer um. Nada mais enganoso. Na verdade, o planejamento pode – e deve – ser visto como um grande auxílio para libertar-se de ciclos viciosos e experimentar um futuro melhor e mais adequado.

E quanto a nós, quantas vezes já não sofremos e vimos sofrimento alheio por falta de planejamento, desperdiçando escassos e importantes recursos? Não me canso de repetir essa frase tão antiga quanto verdadeira:

If you fail to plan, you are planning to fail!”, em tradução livre: Se você falha em planejar, você está planejando falhar!, de autoria de Benjamin Franklin.

Como deve ter sido difícil de aceitar para Pedro & cia ltda (quem lê, entenda) esperar um resultado produtivo após uma extenuante noite de trabalho, pensando que teria êxito quando, na verdade, teve seus esforços e esperanças totalmente frustrados!

Mas, isso também deve servir para nós, que somos e estamos constantemente sujeitos a vivenciar as mesmas frustrações e decepções que eles experimentaram. É o seu caso? Não desista ainda, meu amigo leitor. Continue lendo, quem sabe algo bom pode surgir e você encontrará a saída para esse seu impasse. Quem sabe, né? Vamos em frente.

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