Wallace Sousa
Eu estive, juntamente com os jovens de minha igreja, visitando a igreja de outro bairro, chamado Riacho Fundo II. Era um culto de jovens e quem pregou nessa noite foi o pr. Marcinho, da Ass. Deus de São Sebastião/DF. A pregação, muito boa por sinal, foi sobre alguns dos versículos do tema abaixo. Assim, durante e após a mensagem, eu fiquei meditando sobre o texto e acabei desenvolvendo o estudo a seguir.
Espero que ele possa ser útil para sua vida. Se este post ajudar você, posso pedir para avaliar, deixar um comentário ou compartilhar com seus amigos? Agradeço de antemão. :)
Segue o estudo
(1) Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam. (2) E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus. (3) Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, tendes alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não. (4) E ele lhes disse: Lançai a rede para o lado direito do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes. (5) Então aquele discípulo, a quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar. (6) E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes. (7) Logo que desceram para terra, viram ali brasas, e um peixe posto em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: Trazei dos peixes que agora apanhastes. (8) Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinqüenta e três grandes peixes e, sendo tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. (9) E nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és tu? sabendo que era o Senhor. João 21:3-12 (Fiz acréscimos que não constam no texto original)
1. Não ignore o fato que nossos projetos nem sempre saem como planejado
Um dos grandes males do brasileiro é ser imediatista, querer as coisas “pra ontem”, abusar do improviso, a famosa “cultura do puxadinho” e deixar o planejamento de lado, desprezando essa poderosa ferramenta capaz de direcionar esforços, otimizar recursos e focar alvos e metas de forma metodológica e estruturada.
Inclusive, um mito que muitos ainda acreditam é o planejamento é algo que engessa a vida profissional, intelectual e pessoal de qualquer um. Nada mais enganoso. Na verdade, o planejamento pode – e deve – ser visto como um grande auxílio para libertar-se de ciclos viciosos e experimentar um futuro melhor e mais adequado.
E quanto a nós, quantas vezes já não sofremos e vimos sofrimento alheio por falta de planejamento, desperdiçando escassos e importantes recursos? Não me canso de repetir essa frase tão antiga quanto verdadeira:
“If you fail to plan, you are planning to fail!”, em tradução livre: Se você falha em planejar, você está planejando falhar!, de autoria de Benjamin Franklin.
Como deve ter sido difícil de aceitar para Pedro & cia ltda (quem lê, entenda) esperar um resultado produtivo após uma extenuante noite de trabalho, pensando que teria êxito quando, na verdade, teve seus esforços e esperanças totalmente frustrados!
Mas, isso também deve servir para nós, que somos e estamos constantemente sujeitos a vivenciar as mesmas frustrações e decepções que eles experimentaram. É o seu caso? Não desista ainda, meu amigo leitor. Continue lendo, quem sabe algo bom pode surgir e você encontrará a saída para esse seu impasse. Quem sabe, né? Vamos em frente.