Hoje em dia, está na moda repetir a mentira de que o islã é “paz e tolerância”. Os mesmos intelectuais do Ocidente que difamam o nome de Cristo não se cansam de papagaiar esse elogio mentiroso a Maomé, apesar do seu legado de assassinatos, pilhagens e estupros. Um programa infantil da televisão árabe, no estilo do “Vila Sésamo”, mostra crianças treinando para serem terroristas suicidas e cantando: “Morte a Israel” – pela paz, é claro. A jornalista Ann Coulter sugere: “Já que os liberais estão exigindo que repitamos mecanicamente: ‘O islamismo é uma religião pacífica’, os muçulmanos poderiam fazer a parte deles, parando de matar pessoas constantemente”.[1]
Que essa mentira esteja sendo amplamente espalhada, e que tantos acreditem nela sem que haja um só fato que a apóie, é um mau sinal para o mundo. Só estamos pedindo aos muçulmanos um exemplo de onde e quando o islamismo trouxe paz e tolerância – e, por favor, não ameacem nos matar só por perguntarmos (esse é o característico método de persuasão islâmico)!
Não devemos nos esquecer de que os muçulmanos massacraram e conquistaram “para Alá” territórios que vão da Espanha à China. Essas conquistas árabes (batalhas defensivas, segundo eles) foram “mais rápidas que as dos romanos e mais duradouras que as dos mongóis... a mais extraordinária façanha da história militar”.[2]
As Raízes “Pacíficas” do Islamismo
Maomé, o fundador do islamismo, começou sua carreira atacando ricas caravanas que passavam perto de sua base de operações, em Medina. Os primeiros três ataques fracassaram. O quarto teve sucesso porque as vítimas foram surpreendidas por uma emboscada durante o Ramadan. Durante muitos anos, as tribos árabes tinham evitado agressões naquele “mês sagrado”. Mas Maomé tinha recebido uma “revelação” que o autorizava a saquear e matar em nome de Alá durante aquele período especial de paz. Uma outra revelação absolvia os muçulmanos da culpa pelos assassinatos: “Na realidade, não fostes vós que os matastes; foi Deus [Alá] quem os matou; e não foste tu que atiraste as flexas quando atiraste: foi Deus [Alá] quem atirou” (Sura 8.17).
Maomé começou sua carreira atacando ricas caravanas que passavam perto de sua base de operações.
A maioria dos muçulmanos não percebe que, ao observar o Ramadan e a peregrinação anual (hajj) a Meca, está seguindo o que os árabes pagãos já praticavam muitos séculos antes do nascimento de Maomé. Se o então presidente Bush soubesse da verdade, ao invés de receber informações errôneas de David Forte,[3] professor de Direito da Universidade Estadual de Cleveland, talvez não tivesse dado um jantar na Casa Branca em homenagem ao “mês sagrado do Ramadan”, nem bajulado os muçulmanos dizendo que “o mundo inteiro continua a colher os benefícios desta fé e de suas realizações”. Benefícios?
Desafiado a realizar milagres como Cristo, Maomé não conseguiu fazer nenhum. Em 16 de março de 624, perto de Badr, ele liderou 300 guerreiros num ataque cruel contra uma grande caravana de mercadores de Meca, protegida por 800 guardas. Cerca de quarenta homens da caravana morreram e sessenta foram feitos prisioneiros, contra uma perda de apenas quatorze muçulmanos. Essa impressionante vitória foi vista como o milagre de que Maomé tanto precisava. O resultado é que homens ávidos em participar das futuras pilhagens engrossaram as fileiras dos muçulmanos.
Traições e Assassinatos em Nome da Fé
Tendo demonstrado pela força que era o profeta de Alá, Maomé selou seu apostolado com mais de vinte assassinatos, começando por al-Nadr, um velho inimigo de Meca. Aprisionado na batalha de Badr, ele argumentou que a tribo coraixita nunca executou nenhum prisioneiro. Maomé mandou decapitá-lo do mesmo jeito, justificando seu ato com uma nova “revelação”: “Não é digno de um profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra” (Sura 8.67).
Grande parte da crescente riqueza dos muçulmanos foi obtida roubando e matando judeus, provocando “o desaparecimento dessas comunidades judaicas do território da Arábia propriamente dita”[4] – ações justificadas por mais uma “revelação” (Sura 33.26,27). Pela lei, até o dia de hoje, nenhum judeu pode pisar na Arábia Saudita.
Vários poetas foram executados a mando de Maomé, por terem zombado dele em versos. A primeira foi a poetisa Asma bint Marwan, apunhalada por Umayr enquanto amamentava seu filho caçula. O poeta Abu Afak (que, segundo relatos, tinha mais de cem anos de idade) foi assassinado em seguida. Depois, foi a vez do poeta judeu Ka’b bin al-Ashraf. Uma oportuna “revelação” mostrou que os poetas eram inspirados pelos demônios (Sura 26.221-227).
Será que os muçulmanos de hoje se incomodam com o fato do islamismo ter sido fundado com base em assassinatos, estupros e escravizações de pessoas inocentes?
Será que os muçulmanos de hoje se incomodam com o fato do islamismo ter sido fundado com base em assassinatos, estupros e escravizações de pessoas inocentes, e que ainda opera sobre esses mesmos princípios? Aparentemente, não. O assassinato do poeta Ka’b (um relato tendencioso, com detalhes fictícios) é justificado num popular site muçulmano, revelando o significado peculiar que os muçulmanos dão às palavras “paz” e “justiça”:
Ka’b tinha-se tornado um verdadeiro perigo para o estado de paz e confiança mútua que o profeta [Maomé] se esforçava por estabelecer em Medina... O profeta estava profundamente exasperado com ele... Tudo isso fez parte do grande processo... que ajudou a disseminar o islamismo e a firmá-lo sobre um fundamento de justiça e piedade.[5] [Ênfase acrescentada]
Uma Fé Consolidada Pela Espada
Cristo deixou para os cristãos “exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; pois ele, quando ultrajado , não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças... carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça...” (1 Pe 2.21-24). Mas um muçulmano deve seguir o exemplo de Maomé, que mandava matar qualquer um que ousasse discordar dele!
Um cristão deve “conhecer” a Deus (Jr 9.24; Jo 17.3), “amar” a Deus de todo o coração (Dt 6.5; Mt 22.37, etc.) e “crer” em Cristo em seu coração (At 8.37; Rm 10.9). O Deus da Bíblia quer que o homem O ame e confie nEle de livre e espontânea vontade. Alá, por sua vez, não quer ser nem conhecido, nem amado. Além disso, não é nem mesmo necessário crer para se tornar um muçulmano. Sob ameaça de morte, basta recitar em voz alta: “Não há outro ila (deus), somente Alá, e Maomé é o seu profeta”. Essa “conversão sem fé” foi estabelecida no ano 630, quando Abu Sufyan, um líder coraixita, capitulou diante da superioridade do exército de Maomé e entregou a cidade de Meca ao vencedor, mas admitiu que não acreditava que ele fosse realmente profeta. Então, recebeu um aviso: “Aceite o islamismo e declare que Maomé é o apóstolo de Alá, ou seu pescoço provará o aço da espada”. Assim [sem crer], ele confessou a fé do islã e se tornou muçulmano.[6] Esse padrão ainda é seguido hoje em dia: confesse ou morra!
Com a morte de Maomé, em 632 d.C., muitos árabes tentaram abandonar o islamismo. Abu Bakr (o primeiro califa que sucedeu Maomé) e seus guerreiros mataram centenas de milhares de ex-muçulmanos nas perversas Guerras da Apostasia, forçando a Arábia a voltar ao islã. Maomé havia ordenado: “Todo aquele que apostatar da fé deve ser morto”. O islamismo ainda é imposto dessa forma pela sharia (lei islâmica) na Arábia Saudita e em todos os lugares onde os muçulmanos conseguem fazê-lo. Isso é paz e tolerância?!
A Declaração Universal Islâmica dos Direitos Humanos foi anunciada na Conferência Internacional Sobre o Profeta Maomé e Sua Mensagem, realizada em Londres, em abril de 1980. Essa declaração afirma que “o islamismo deu à humanidade o código de direitos humanos ideal, quatorze séculos atrás... baseado no Corão e na Suna (ensinamentos e exemplos de Maomé)...” Direitos humanos? Quanta mentira!
O sucessor de Abu Bakr foi o califa Omar Abu Hafsa. Seus exércitos tomaram Damasco em 635, Antioquia em 636, Jerusalém em 638, a Síria em 640, o Egito e a Pérsia em 641. Foram massacradas cidades inteiras, entre elas Behnesa, Fayum, Nikiu e Aboit no Egito, Trípoli na África do Norte e Euchaita na Armênia. Cartago foi arrasada. Em 644, Omar foi assassinado.
Otoman ibn Affan, o terceiro califa, consolidou e expandiu o império islâmico, tornando-o cada vez maior. Genro de Maomé, ele padronizou o Corão, queimando todas as cópias alternativas sob os protestos dos que ainda estavam vivos e percebiam que a versão de Otoman omitia alguns versos e dava uma redação diferente a certos trechos. Entre os que protestavam estava Aisha, a esposa favorita de Maomé, que, diga-se de passagem, nunca cobriu o rosto com véu. Otoman também foi assassinado por uma facção muçulmana rival. Como foi proibido o seu sepultamento num cemitério islâmico, seus amigos o enterraram à noite, ironicamente, num cemitério judaico.
O islã divide o mundo em dar al-Islam (a casa da paz) e dar al-Harb (a casa da guerra). Para trazer “paz”, Alá declara:
“Infundirei o terror nos corações dos descrentes; separai-lhes a cabeça do pescoço; batei em todos os seus dedos” (Sura 8.12); “Matai os idólatras, onde quer que os encontreis” [...] (Sura 9.5); “Ó Profeta, luta contra os descrentes e os hipócritas e sê duro para com eles. O inferno será seu destino” (Sura 9.73); “Ó vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos” (Sura 9.123).
A ordem é continuar a jihad (guerra santa) até que o mundo inteiro esteja debaixo da sharia (lei islâmica). Mas isso também não vai trazer a paz, porque os muçulmanos lutam entre si, como a história demonstra muito bem.
A ordem é continuar a jihad (guerra santa) até que o mundo inteiro esteja debaixo da sharia (lei islâmica).
O quarto e último dos “califas bem guiados” foi Ali, primo e genro de Maomé. Acusado de cumplicidade no assassinato de Otoman, ele nunca foi capaz de estabelecer plenamente seu governo. Aisha apoiou uma rebelião contra ele, que resultou na Batalha do Camelo, onde morreram 10.000 pessoas. Ali venceu, mas foi assassinado em 661.
As guerras de sucessão jogaram os coraixitas contra os beduínos, os omíadas contra os hachemitas seguidores de Ali, etc. A maioria dos familiares de Ali foi assassinada por muçulmanos rivais em 680. Meca foi sitiada pelas tropas comandadas por um membro da tribo de Omar chamado Jezid; a Caaba (mais tarde restaurada) foi completamente incendiada e sua pedra negra foi partida em três pedaços. Meca foi tomada em 692 por Adb-al-Malik (que construiu o Domo da Rocha em Jerusalém, em 691, para substituir a Caaba). Ele reunificou os muçulmanos à força e o islã continuou suas conquistas.
Como o Islã se Espalhou Pelo Mundo
Em 712, invasores muçulmanos comandados por Maomé Kasun iniciaram a conquista da Índia, demolindo templos e palácios, e massacrando o povo, como acontecera em Constantinopla, onde as ruas se transformaram em rios de sangue. “O massacre perpetrado pelos muçulmanos na Índia não tem paralelo na história, sendo maior em números absolutos do que o Holocausto...”[7] Mas o islã é “paz”!
O califado da tribo de Omar governou o mundo muçulmano até 749, quando todos os omíadas foram assassinados por seus rivais, os abássidas. Apenas um sobreviveu, Abd-al-Raman, que fugiu para a Espanha, onde estabeleceu um califado independente. Começou assim o califado dos abássidas, que durou até 1258, apesar das intrigas, assassinatos e rebeliões – tudo muito pacífico, é claro.
As traições e assassinatos de muçulmanos pelas mãos de muçulmanos continuam até hoje. É raro um regime islâmico que não seja governado por um ditador que tenha tomado o poder de um outro muçulmano, como ocorre na Síria e era o caso do Iraque. Os dez anos de revolução na Argélia custaram a vida de 100.000 pessoas. No Afeganistão, chefes militares de facções rivais lutam entre si. Os “infiéis” têm de intervir no país, assim como no Golfo, para garantir a paz entre os “pacíficos” muçulmanos.
Os muçulmanos leais a Ali, o califa assassinado, e aos seus filhos são denominados xiítas (a maioria no Irã). Os outros são chamados sunitas e constituem a maioria no resto do mundo. Essas duas facções já se enfrentaram muitas vezes, dando amplas demonstrações de que o “islã é pacífico”. Um exemplo bem conhecido foram os oito anos de guerra entre o Irã e o Iraque, em que houve mais vítimas do que na I Guerra Mundial.
As conquistas muçulmanas, onde morreram literalmente milhões de pessoas, continuaram por mais de 1300 anos. Durante o governo dos abássidas, o império islâmico atingiu seu apogeu, em termos de poder, prosperidade e cultura.
Na Espanha (que os muçulmanos apontam como exemplo de sua tolerância) a guarnição de Muez foi massacrada em 920; Pamplona provou o fio da espada em 923; depois foi a vez de Córdoba, Zaragoza e Mérida, onde todos os homens foram mortos e as mulheres e crianças foram escravizadas. Os judeus de Granada foram massacrados em 1066, 34 anos após o extermínio de 6.000 judeus em Fez, no Marrocos. Em 1146, a cidade islâmica de Fez foi atacada por muçulmanos rivais, os almóadas, que conquistaram a maior parte do norte da África depois de aniquilarem os almorávidas (outra facção muçulmana), deixando 100.000 mortos, outros 120.000 assassinados em Marraquesh e praticaram massacres semelhantes em outras partes do país – todos gestos de “paz”.
Nos 400 anos de reinado dos turcos otomanos, meninos eram levados para a escravidão. Muitos pais chegaram a mutilar os filhos para torná-los indesejáveis.
Nos 400 anos de reinado dos turcos otomanos, meninos eram seqüestrados e levados à força para o islamismo e para a escravidão, fazendo com que muitos pais chegassem a mutilar os filhos para torná-los indesejáveis. Durante a dominação otomana, os gregos, armênios, sérvios ou pessoas de qualquer outra etnia não-muçulmana viviam sob a ameaça constante de assassinato, estupro, tortura, genocídio. Até hoje, os sérvios e búlgaros odeiam os turcos e bósnios.
Com a morte do sultão Murad III, seu filho Maomé mandou matar todos os seus dezenove irmãos, e sete concubinas de seu pai que estavam grávidas foram colocadas dentro de sacos e jogadas ao mar. O sucessor de Murad IV mandou que todas as 300 mulheres de seu próprio harém fossem colocadas em sacos que, depois de costurados, foram jogados no Estreito do Bósforo. Como tantos outros líderes muçulmanos, ele também foi assassinado – pacificamente.
A Mentira Politicamente Correta Tem Conseqüências Perigosas
A perseguição aos judeus na Europa católica foi suave em comparação com o que os cristãos do Império Otomano suportaram durante quatro séculos. Mais de um milhão de armênios foram assassinados nas últimas décadas do século XIX e na primeira década do século XX. O mesmo aconteceu com muitos milhares de judeus, gregos, assírios, libaneses, etc. Infelizmente, as potências ocidentais – principalmente a Inglaterra e, algumas vezes, os Estados Unidos – fecharam os olhos a toda essa opressão e derramamento de sangue. No grande genocídio de 1915, “as mulheres atacavam com cutelos de açougueiro para ganhar o favor prometido por Alá a quem matasse os cristãos”.[8] A destruição de Esmirna, em setembro de 1922, com o massacre deliberado de quase 300.000 habitantes, é um outro exemplo da “paz” do islã. Navios de guerra ingleses, americanos, italianos e franceses ancorados no porto repeliram as vítimas que fugiam a nado e procuravam refúgio nas embarcações.[9]
A “explicação” popular de que os terroristas não são muçulmanos, mas fanáticos, é uma censura ao Corão, a Maomé e ao próprio islamismo. Como escreve Trifkovic: “Treze séculos de... sofrimento e morte de incontáveis milhões, foram acobertados pelo mito da “tolerância’ islâmica...”.[10] O Ocidente finge que não vê a negação ostensiva dos direitos humanos básicos e o apoio ao terrorismo praticados pela Arábia Saudita e por outros países muçulmanos (...).
Essa farsa politicamente correta está levando ao desastre. Infelizmente, o Evangelho continua fora dos países islâmicos porque os governos ocidentais se recusam a admitir e confrontar a verdade sobre o islã. Conclamamos todos os leitores a continuarem se informando, protestando diante de nossos líderes, orando pela intervenção de Deus e dando testemunho de Cristo aos muçulmanos que vivem em nosso país. (Dave Hunt – extraído do livro A Hora da Verdade Sobre o Islã – www.beth-shalom.com.br)
Notas:
- www.jewishworldreview.com/cols/coulter.html
- Will Durant, A História da Civilização. Trad. Antônio Carlos Gonçalves Penna. Rio de Janeiro: Record, s/d.
- Imprimis (outubro de 2002), 2-6; Serge Trifkovic, The Sword of the Prophet: The Politically Incorrect Guide to Islam (Regina Orthodox Press, 2002), 83-84.
- W. N. Arafat, Journal of the Royal Asiatic Society of Great Britain and Ireland, 1976, 100-107.
- www.islam101.com/people/companions/maslamah.html
- Cf. Ibn Hisham, parte 4 de sua Biografia do Profeta, citada em Trifkovic, Sword, 48.
- Trifkovic, Sword, 112.
- Michael J. Arlen, Passage to Ararat (Ruminator Books, 2002), 224.
- Nicholas Gage, Greek Fire (Alfred A. Knopf, 2000), citado em Trifkovic, 125.
- Trifkovic, Sword, 127.
Fonte: http://www.chamada.com.br/mensagens/paz_do_isla.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário