A Paz Prometida
Principalmente na época do Natal lembra-se que a “multidão da milícia celestial, louvando a Deus”, anunciou o nascimento de Jesus com esta declaração: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lc 2.13-14). Deus estava oferecendo paz em Seus termos
a um mundo que merece o Seu juízo. Esse Deus santo não poderia perdoar o
homem a não ser através do pagamento total da penalidade do pecado, que
a Sua própria justiça requeria. E isso só poderia ser cumprido através
da morte, do sepultamento e da ressurreição de Cristo. O Filho de Deus,
eternamente um com o Pai, tornou-se homem através do nascimento virginal
e fez “a paz pelo sangue da sua cruz” (Cl 1.20). Ele é a única esperança para o mundo!
Centenas de promessas feitas pelos profetas hebreus inspirados por Yahweh
(Javé) haviam predito a vinda do Messias, Sua vida, ensinos e milagres,
Sua rejeição pelo próprio povo, Sua crucificação, ressurreição e
ascensão ao Pai. A criança nascida de uma virgem em Belém provaria Sua
identidade cumprindo tudo isso. Predito também, e agora aproximando-se
rapidamente do cumprimento, foi o Seu triunfante retorno a fim de reinar
para sempre em Jerusalém sobre o trono de Davi, Seu pai (Is 9.6-7; Lc
1.32-33).