Levando em consideração os atentados que
aconteceram na França, é fácil que qualquer um pense que o islamismo não
será derrotado em um momento próximo. A mídia em todo o mundo é muito
competente em minimizar tudo o que diz respeito à malignidade do
islamismo. E as células islâmicas em estado latente – prontas para
impingir o terror – estão plantadas em todo o mundo.
O atual governo dos Estados Unidos ou é mentalmente incompetente e/ou
traidor, colocando em perigo a vida de todos os americanos e de outras
pessoas ao redor do mundo, por ser indulgente com esse inimigo bárbaro,
torturante e impiedoso. A perspectiva do crente deve sempre ser que
vivemos nas trincheiras de um campo de batalha espiritual e o mal é
manifesto através de pessoas más. Nossa esperança não está nos governos;
ela está em nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
Anime-se. As Escrituras nos dizem que Deus não permitirá que o
islamismo vença sua campanha de terror. Numa perspectiva animadora, é
importante mantermos em mente que uma das guerras profetizadas na
Bíblia, entre as mais comentadas – a batalha descrita em Ezequiel 38 e
39 – está no horizonte. Sabemos que Israel será o alvo e que aí Deus vai
tratar com a dominação islâmica. Na Bíblia, a batalha de Ezequiel 38 e
39 (a Guerra de Gogue e Magogue) tem a descrição mais detalhada entre
todas as guerras profetizadas.
Um ponto importante para lembrarmos é o seguinte: em Gênesis 15.16, o
Senhor nos diz que a medida da iniquidade dos amorreus ainda não havia
se completado; mas, quando ela se encheu, Deus tratou com eles. O mesmo
acontece com o islamismo. Deus ainda está permitindo que os muçulmanos
causem as devastações e os massacres (por enquanto). Mas, Ele tem planos
bastante intensos para o blasfemo islamismo.
Em breve virá o dia em que Deus já não tolerará o fanatismo islâmico e
Ele derramará o Seu juízo sobre os seguidores de Alá – na batalha de
Ezequiel 38 e 39, quando as hostes das tropas islâmicas marcharão contra
Israel, lideradas pela Rússia. O grande milagre no Antigo Testamento é o
Êxodo, mas ele empalidecerá em comparação com o que acontecerá como
resultados da guerra Gogue-Magogue (veja Jeremias 16.14).
Quando Deus salvar Israel, e Alá estiver sumido durante essa batalha
épica, os devotos sobreviventes do islamismo em todo o mundo já não
estarão mais dispostos a lutar por amor a Alá. Isto abalará os fanáticos
mantras psicopáticos deles até a raiz.
O próprio Senhor intervirá sobrenaturalmente nessa guerra e a maioria
dos agressores será aniquilada. Esses guerreiros se voltarão uns contra
os outros. Deus vai fazer a terra tremer com um poder fantástico e os
invasores desejarão nunca terem tido um pensamento sequer de maldade
contra Israel. As Escrituras nos dizem que essa guerra se espalhará.
As “terras do mar”, às quais se refere a Escritura, também
experimentarão a ira de Deus por participarem da ofensa contra Israel, o
que indica que a população islâmica diminuirá significativamente. As
terras do mar são regiões marítimas no Oriente Médio, com densa
população muçulmana.
Estas são as pátrias daqueles que darão assistência à Rússia, contra Israel, com suas frotas de guerra e tropas. As “terras do mar”
se estendem ao que, na verdade, abrangeria o islamismo global,
alcançando o mundo todo, inclusive a Indonésia. Um dos resultados dessa
guerra será a remoção de uma porção significativa da dominação islâmica.
Deus frustrará a agressão do islamismo.
“[Eu, Deus] Meterei fogo em Magogue e nos que habitam seguros nas terras do mar; e saberão que eu sou o Senhor.
Farei conhecido o meu santo nome no meio do meu povo de Israel e nunca
mais deixarei profanar o meu santo nome; e as nações saberão que eu sou o
Senhor, o Santo em Israel” (Ezequiel 39.6-7).
O islamismo será profundamente marginalizado e a Rússia será
destruída. Levará sete anos para que os danos sejam limpos e sete meses
para que sejam enterrados os mortos (Ezequiel 39. 9, 12). Ninguém, a não
ser o próprio Deus, ajudará a resgatar Israel quando este for atacado.
Sem a intervenção divina, Israel não terá chance de sobreviver a essa
invasão. Deus preservará Sua nação escolhida. O Senhor
não fará isso por amor a Israel, mas por amor ao Seu próprio Nome, para
deixar bem claro que Ele está no controle de todas as coisas e que é o
Deus Altíssimo, que não poderá mais ser ignorado. De fato, Deus trará
essas nações contra Israel, que O rejeitou – para Sua glória.
Este será um importante chamado ao despertamento para o mundo
inteiro, principalmente para Israel, mostrando que o Deus de Abraão, de
Isaque e de Jacó vive para sempre e é Rei. Todos deverão perceber que,
sem Ele, estão condenados. Os seguidores de Alá serão deixados em uma
situação difícil, tentando entender como poderão continuar afirmando que
Alá é Deus. Alá não poderá ser encontrado em lugar algum quando essas
forças, principalmente islâmicas, muito numerosas, marcharem contra
Israel.
Por causa dos milagres que causarão grande espanto, milagres esses
realizados por Deus durante a batalha de Ezequiel 38 e 39, Israel e os
judeus como um todo experimentarão uma imensa ressurgência em sua busca
por Deus – pelo Messias. O mundo inteiro terá a oportunidade de ver Deus
em ação, como o verdadeiro Protetor de Israel e muitos virão a ser
salvos nessa ocasião. [...]
Também é muito provável que Meca, a Mesquita al-Aqsa e o Domo da
Rocha sejam severamente danificados ou destruídos pelo tremendo
terremoto mencionado em Ezequiel 38.19. Não será possível que um governo
mundial único, uma igreja mundial única e um sistema econômico mundial
único sejam implementados a não ser que a influência do islamismo seja
tremendamente reduzida ou removida. Senão, teríamos um governo mundial
único, um sistema econômico único e uma igreja única do tipo aiatolá. Os
globalistas não seriam capazes de controlar o islamismo, logo os
muçulmanos devem ser seriamente marginalizados a fim de que os
globalistas possam implementar seus planos para uma ordem mundial.
Para mim fica claro que seria quase impossível que o governo mundial
único, o sistema econômico mundial único e a igreja mundial única,
conforme profetizados, sejam estabelecidos enquanto o islamismo estiver
na frente do domínio mundial. Através do estudo das Escrituras, meu
ponto de vista é que uma igreja mundial única, ecumênica e apóstata, é
muito mais provável do que uma tomada geral do controle religioso pelo
islamismo. É certo que, no momento, parece que o islamismo, por causa de
sua enorme população, riquezas e ataques terroristas agressivos,
poderia governar o mundo inteiro. Mas, como vemos através das
Escrituras, existe um ponto em que Deus já não mais se manterá
silencioso, em uma atitude paciente, permitindo que Seu santo Nome seja
profanado.
Se a dominação mundial islâmica não fosse removida, então o
Anticristo seria muçulmano, a igreja mundial seria muçulmana e o governo
mundial único seria um califado. Mas não é isto que está descrito nas
Escrituras. Há duas pernas na imagem de Daniel, capítulo 2. As duas
pernas representam as duas divisões do Império Romano, o qual foi
dividido em duas partes no ano 400 d.C., com a morte de Teodósio: a
capital ocidental, em Roma, e a capital oriental, em Constantinopla. A
parte ocidental, com sua capital em Roma, caiu e não foi restaurada até o
ano 800 d.C., quando o papa coroou Carlos Magno como rei do Sacro
Império Romano. Aquele império foi, depois, invadido pelos hunos e
aquele tipo de governo chegou até a Alemanha, sob o Kaiser Guilherme.
A parte oriental permaneceu intacta até o ano 1453 e depois foi
invadida pelos muçulmanos – então temos a opção de considerarmos o
Anticristo, o governo mundial e a religião mundial única provenientes
daquela divisão oriental (islamismo), ou da divisão ocidental. Eu
escolho a divisão ocidental por causa da tipologia. Antíoco Epifânio, um
grego-sírio, é apresentado em Daniel como um tipo do Anticristo, e era
europeu. O Anticristo virá do Ocidente, do lado europeu e, portanto, não
será muçulmano.
Além disso, o Anticristo é visto cavalgando do Ocidente para o
Oriente, à medida que estabelece sua capital na antiga Babilônia. E quem
cavalga aquela besta hoje é o Vaticano, ou seja, o lado ocidental do
antigo Império Romano (a Igreja Católica Romana da perna ocidental). E a
igreja mundial não será islâmica porque ela vem de Ninrode, com a
adoração do bebê Tamuz nos braços de Semíramis (Babilônia de Ninrode/A
Igreja Católica Romana).
Os israelitas adoravam o deus babilônio Tamuz, a quem os cananeus se
referiam como Adonai (Meu Senhor). O festival de verão de Tamuz
celebrava a morte da natureza, e o reavivamento era celebrado na
primavera. Tamuz estava associado à deidade babilônia Ishtar (Astarote,
deus que mais tarde foi chamado de Adônis pelos gregos).
Ele também estava associado a Afrodite, a deusa grega que era adorada
pelos romanos. Observe a atitude de Deus em relação àqueles que se
engajaram na adoração a Tamuz: “Pelo que também eu os tratarei com
furor; os meus olhos não pouparão, nem terei piedade. Ainda que me
gritem aos ouvidos em alta voz, nem assim os ouvirei” (Ezequiel 8.18). Deus disse que não ouvirá ninguém que participar do culto idólatra a Tamuz.
Em determinada época, a igreja em Roma foi uma igreja sadia. O
apóstolo Paulo escreveu uma de suas maiores cartas àquela igreja e nela
ele menciona a fidelidade dos crentes que se reuniam ali. A igreja dos
romanos tinha muitos seguidores. Depois, o Império Romano declarou o
cristianismo ilegal e aquela igreja foi forçada a se reunir
clandestinamente. Era uma igreja verdadeira e fiel e foi muito
perseguida pelo governo romano.
Então, Constantino subiu ao poder como mandatário de Roma e se
converteu nominalmente ao cristianismo no início do século IV. Até
aquela época, o cristianismo era ilegal, mas Constantino declarou que
Jesus Cristo era o único e verdadeiro Deus, e o cristianismo se tornou a
religião oficial do Império. Ele declarou que os templos pagãos teriam
que ser destruídos. Naquela ocasião, os templos em todo o mundo
conhecido haviam sido edificados para a “Rainha do Céu”, a deusa-mãe
virgem retratada com o menino Tamuz em seus braços.
Então, o cristianismo se tornou a única religião legal do Império.
Constantino disse que Tamuz e a Rainha do Céu não poderiam ser adorados.
O que os sacerdotes dos templos de Ishtar (Innini) poderiam fazer? Será
que eles destruíram seus ídolos e se voltaram para o cristianismo? Não,
eles não fizeram isso. Eles removeram os nomes de Ishtar e de Tamuz
desses ídolos e, no lugar, gravaram novos nomes: Jesus e Maria!
E a prática da idolatria proibida nas Escrituras – o culto a Maria –
continua até hoje na Igreja Católica Romana. As raízes da igreja mundial
dos tempos do fim serão uma sobrevivência do antigo misticismo da
Babilônia dirigido pelo Falso Profeta, profetizado em Apocalipse 16.13.
A situação com a Rússia, a Ucrânia, a Síria e os crescentes ataques
terroristas realizados pelos militantes muçulmanos é um outro passo em
direção à guerra profetizada em Ezequiel – quando o islamismo for
marginalizado, mudando a dinâmica de todo o mundo em múltiplos níveis,
abrindo o caminho para que tomem posse o governo mundial único, a
religião mundial única e o sistema econômico mundial único.
Quando acontecerá essa invasão? Ela se dará quando Israel estiver de
volta à sua terra, reunido como nação, como é hoje. Essa guerra
acontecerá “sobre os montes de Israel” (Ezequiel 38.8). Acontecerá quando o próprio Deus disser que está na hora – quando Ele, em Sua soberania, derrotar os invasores. “Eu [o próprio Deus] porei anzóis nos teus queixos e te levarei (derrotarei) a ti...” (Ezequiel 38.4a).
Que o Senhor tenha misericórdia das vítimas inocentes dos terroristas
islâmicos, que são dirigidos de maneira extremamente demoníaca e que
espreitam e perseguem suas presas de forma tão impiedosa. O juízo de
Deus sobre o islamismo radical não pode acontecer cedo demais... Ele se
dará no momento exato estabelecido pelo Senhor.
http://www.chamada.com.br/mensagens/deus_nao_permitira_que_o_islamismo_venca.html
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