José Reencontra Seus Irmãos mas Eles Não o Reconhecem

 o reencontro de José do Egito e seus irmãos
José é agora Governador do Egito, e a fome que ele previu chegou com toda a sua força, se estendendo para além do Egito até a terra de Canaã:
"E começaram a vir os sete anos de fome, como José tinha dito; e havia fome em todas as terras, mas em toda a terra do Egito havia pão".

E tendo toda a terra do Egito fome, clamou o povo a Faraó por pão; e Faraó disse a todos os egípcios: Ide a José; o que ele vos disser, fazei. Havendo, pois, fome sobre toda a terra, abriu José tudo em que havia mantimento, e vendeu aos egípcios; porque a fome prevaleceu na terra do Egito".
"E de todas as terras vinham ao Egito, para comprar de José; porquanto a fome prevaleceu em todas as terras". Gênesis 41:54-57
Procurando por alimento, os irmãos de José viajam ao Egito. E eles chegam ao palácio do homem que está encarregado de fazer a distribuição dos grãos.
“José, pois, era o governador daquela terra; ele vendia a todo o povo da terra; e os irmãos de José chegaram e inclinaram-se a ele, com o rosto em terra.

E José, vendo os seus irmãos, conheceu-os; porém mostrou-se estranho para com eles, e falou-lhes asperamente, e disse-lhes: De onde vindes? E eles disseram: Da terra de Canaã, para comprarmos mantimento. José, pois, conheceu os seus irmãos; mas eles não o conheceram”. Gênesis 42:6-8
José estava bem diferente de quando era mais novo. Há algo muito familiar nesta cena. Estamos de volta ao “mundo” das simulações e das trocas de identidades, que definiram a primeira parte da história de Jacó e seus filhos.
Aqui nós encontramos aquilo que Robert Bernard Alter (professor de hebraico e de literatura comparativa da Universidade da Califórnia), chama de “cena-modelo”, um drama vivido várias vezes com algumas variações. Estas cenas são particularmente muito frequentes no livro de Gênesis.

Não há uma regra comum para interpretarmos uma cena-modelo. Um bom exemplo seria “um-homem-encontra-uma-mulher-próximo-a-um-poço”, um encontro que ocorre três vezes nos cinco primeiros livros de Moisés:
  • 1. Com o servo de Abraão e Rebeca:
    “E antes que eu acabasse de falar no meu coração, eis que Rebeca saía com o seu cântaro sobre o seu ombro, desceu à fonte e tirou água; e eu lhe disse: Peço-te, dá-me de beber” Gênesis 24:45;
  • 2. Com Jacó e Raquel:

José Se Torna Governador do Egito - Enxergando a Providência de Deus

 josé se torna o governador do egito
Em uma das maiores reviravoltas de toda a Bíblia, José, quem estava, até o final do capítulo 40 do Gênesis, esquecido na prisão agora se torna o Governador do Egito, estando abaixo apenas de Faraó. E isto acontece em uma velocidade impressionante.

Faraó teve dois sonhos. Nenhum de seus magos pôde saber a sua interpretação. O copeiro-chefe que servia a Faraó, então se lembra de seu antigo companheiro de cela, quem possuía um misterioso dom de interpretar sonhos.

Rapidamente José é libertado da prisão, e é vestido para entrar na presença de Faraó do Egito.
E José não apenas interpreta os Sonhos de Faraó, mas também se torna o primeiro economista do mundo, ao conceituar o trade cycles, a teoria dos ciclos econômicos (a recorrente flutuação entre a expansão e a depressão econômica em um país).
Os sonhos de Faraó traziam um aviso de sete anos de abundância, que seriam seguidos por sete anos de escassez.
Após diagnosticar o problema, José imediatamente sugere uma ação muito apropriada para resolvê-lo: Estocar o excesso de produção nos anos de fartura, e então usar estas reservas nos anos de fome.
Faraó ouve a sabedoria de José e imediatamente o convida a implementar a sua estratégia, dando a José todo o controle da economia Egípcia. E José vai de escravo prisioneiro à Governador do Egito em apenas um lance!

José do Egito é Lançado na Prisão e Interpreta Dois Sonhos

 josé do egito interpreta o sonho do copeiro chefe de faraó
O capítulo 39 do Gênesis inicia nos informando que José foi levado ao Egito, e vendido a Potifar, capitão da guarda de Faraó.

Logo lemos que José era bem sucedido em tudo que fazia, e Potifar o colocou sobre toda a sua casa, pois, “SENHOR estava com José” Gênesis 39:2.

Até que chega mais um dia fatídico na história da vida do filho mais novo de Jacó: a mulher de Potifar, vendo que não conseguiria seduzir José, arma uma cilada e ele acaba por ser lançado na prisão egípcia.
“Então falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste, para escarnecer de mim; E aconteceu que, levantando eu a minha voz e gritando, ele deixou a sua roupa comigo, e fugiu para fora.

E aconteceu que, ouvindo o seu senhor as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo: Conforme a estas mesmas palavras me fez teu servo, a sua ira se acendeu.

E o senhor de José o tomou, e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; assim esteve ali na casa do cárcere” Gênesis 39:17-20
José do Egito: O Tempo de Deus e o Tempo do Homem
Hoje em dia nós pensamos no Gênesis como um livro que lemos ao nosso tempo, na velocidade de leitura que for mais confortável pra nós. Isso é muito facilitado, porque a nossa bíblia está dividida em capítulos e versículos (iniciada na idade média), o que torna a leitura algo muito mais fácil de se fazer.
Mas nem sempre foi assim. O Pentateuco (os livros de Moisés), também chamado de Torá (ensinamento) pelos judeus, foi originalmente dado aos hebreus na revelação do Sinai. E era dividido em 54 partes ou porções denominadas de parashá.
Cada divisão parashá recebeu um título que deriva da palavra principal ou da primeira palavra do texto. A parashá era lida em voz alta e em forma de canções, lida diretamente dos rolos de pergaminho.
Foi Moisés quem estabeleceu que se deveria ler uma parashá da Torá a cada manhã do Shabat (sábado).
O Gênesis é divido em 12 seções dessas. E a história de José está escrita em meio a duas divisões chamadas de Vayeshev e Miketz . Normalmente não há muitas significâncias nas divisões das passagens, que foram feitas com o propósito de proporcionarem uma melhor compreensão do texto. Mas neste caso há algo muito sugestivo que vale a pena estudarmos.

José do Egito é Vendido por Seus Irmãos

 José é vendido como escravo ao egito por seus irmãos
José foi vendido como escravo ao Egito. Seus irmãos mancharam seu manto com sangue de um animal. Eles trazem a túnica de José, e a devolvem a seu pai Jacó:

“Então tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue. E enviaram a túnica de várias cores, mandando levá-la a seu pai, e disseram:

Temos achado esta túnica; conhece agora, {הַכֶּר נָא haker na}, se esta será ou não a túnica de teu filho.

E conheceu-a, e disse: É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado( טָרֹף טֹרַף יוֹסֵף tarof toraf Yosef ). Então Jacó rasgou as suas vestes, pôs saco sobre os seus lombos e lamentou a seu filho muitos dias.

E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; recusou porém ser consolado, e disse: Porquanto com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura. Assim o chorou seu pai” Gênesis 37:31-35
.

Jacó se recusa a ser confortado pela perda de José do Egito. Há leis no judaísmo que estabelecem limites para o luto de um parente amado – shiva, sheloshim, um ano. Não há perda em que o luto seja interminável.
O Talmude diz que Deus adverte aquele que se enluta por mais tempo do que o previsto, “ninguém é mais compassivo do que o Eterno”, mas ainda assim Jacó recusa a ser consolado.
A Tradição Oral (Midrash) tem uma explicação muito interessante, “podemos ser consolados por alguém que faleceu, mas não por alguém que continua vivo”. Em outras palavras, Jacó se recusava ser confortado porque ele ainda não tinha perdido totalmente a esperança de que José estava vivo.
Mas em que se baseava a esperança de Jacó? Certamente ele havia reconhecido a túnica de muitas cores que ele mesmo tinha dado a José, e que estava manchada de sangue.
E Jacó disse explicitamente, “É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado ( טָרֹף טֹרַף יוֹסֵף tarof toraf Yosef). Mas estas palavras significam que ele reconhecia que José estava morto?
jacó chora por josé do egito 
A Tristeza de Jacó por Seu Filho José do Egito.


O cristão e as doenças

 
Wilma Rejane

Baseio esse artigo nos relatos das Escrituras Sagradas, por acreditar que nenhuma experiência pessoal na área da saúde, fora da cânon Bíblico, tenha condições de se tornar doutrina. Também e em consonância com o mesmo cânon concluo que Deus age de forma distinta, a uns curando e a outros permitindo até mesmo o óbito. Para cada caso existe referências na Santa Palavra, de modo que a quem procurar respostas, Deus apresentará consolo. Ele não está em silêncio, nunca esteve, poderemos ouvi-Lo no decorrer da história tanto do Antigo, quanto do Novo Testamento. É possível que não compreendamos, nem aceitemos as condições que a vida por vezes nos obriga a viver, contudo, e a mensagem de Deus para a humanidade é a de que através da fé, aquilo que parece impossível pode se realizar. E esse impossível, nem sempre é o que queremos, mas o que Deus concede em soberania.

E as perguntas surgem: se Deus age somente de acordo com Sua vontade, devo parar de orar pela cura, devo me conformar? Esse não é o sentimento presente nesse texto. Porque Deus em todos os tempos nos convoca a orarmos e O buscarmos em auxílio diário. Não haveríamos de rogar também por cura? Porquanto, o viver pela fé no Cristo ressuscitado, implica crer mesmo quando não se vê a concretização do que se espera e esperar que se concretize o que não se vê, sem esmorecer ou desistir de crer. E quando falo em crer, não me refiro apenas a cura, mas crer na presença de Deus em nossas vidas e em Seu amor para conosco. Ser cristão e estar doente não significa falta de fé, todos estamos sujeitos a enfermidades, a dúvidas, a exames interiores. Quando completamos nossos dias de vida, nos iremos, quer de doença ou não.

A Luz Resplandece nas Trevas

 
Wilma Rejane 

"E a luz resplandece nas trevas e as trevas não a compreenderam" Jo1: 5
Conforme descrito no Evangelho de João "as trevas não compreenderam a luz". A luz representa a vida, o bem, representa Jesus. João diz que Jesus veio para testificar da luz Jo 1:8. As trevas, é uma representação da ausência de luz, é a oposição: escuridão, morte, abismo, Satanás.

Jesus é luz e também é toda a Palavra de Deus: Antigo e Novo Testamento ( Ap 22:13). Jesus é o principio e o fim de toda história de vida da humanidade: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o principio e o fim, o primeiro e o derradeiro" Ap 22:13. Dizer que "as trevas não compreenderam a luz", implica afirmar que Satanás não compreende Jesus nem a Bíblia Sagrada. Como? Mas ele não sabe todo o Livro Santo de capa a capa?! Tiago até afirma que "os demônios crêem, e estremecem"! Tg 2:19.

Satanás conhece, mas não compreende. Para viver a Palavra de Deus, é necessário recebê-la em seu coração. Quando compreendemos a mensagem de Salvação, ela produz em nós resultados: Arrependimento, confissão, transformação. Somos gerados novamente: "Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela Palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre" I Pedro 2:23.

A Era da Grande Colheita

 
Eis que vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa Jo 4:35


De George Whitten
Traduzido e complementado
Por: Wilma Rejane

Um dos mistérios de Deus é como Ele colocou o relógio profético de acordo com o calendário hebraico. A festa de Sucot é destinada a colheita, é chamada de "festa da colheita". É uma das poucas comemorações que ainda não foi cumprida totalmente.

Para lhe dar uma ideia de como Deus está trabalhando com o calendário hebraico, quando o Messias foi crucificado, tornando-se Cordeiro de Deus para o mundo, foi na Páscoa. Quando Ele ressuscitou dos mortos, foi precisamente na festa das primícias. Depois de sua ascenção ao céu e 50 dias após a Páscoa foi o derramamento do Espírito Santo durante Pentecostes ou a festa hebraica de Sucot que indica o inicio da safra. Temos estado em meio à grande colheita nos últimos 2000 anos.
A Festa da Colheita

Sucot é também conhecida como a Festa da Colheita; é o período no qual a produção dos campos, pomares e vinhas é colhida. Os celeiros, terreiros e prensas de vinho e azeitonas trabalham a todo vapor. Semanas e meses de labuta e suor empregados no solo finalmente são recompensados. O fazendeiro sente-se feliz e entusiasmado. Não admira que Sucot seja a Estação do Júbilo.

Cada um dos sete dias de Sucot representa uma década da vida - setenta anos no total(aproximadamente) - a duração da vida humana na terra. Esta vida curta poderá ser considerada somente como um período de preparo para a vida eterna, a vida em que a fortuna material não conta e onde somente a riqueza espiritual tem valor. Os armazéns de trigo, de vinho e azeite devem ser deixados para trás, enquanto somente os armazéns de Torá e de mitsvot, boas ações, podem ser levados e aproveitados na vida eterna.

Assim, A Festa da Colheita,  num sentido mais profundo, nos ensina juntar, reter e armazenar as experiências religiosas e a elevação espiritual.

O Melhor Ainda Está Por Vir!

No mundo, o foco da vida é: Agora! As pessoas se concentram na juventude, saúde, beleza, habilidades e capital. É como se tudo estivesse indo ladeira abaixo em uma festividade sombria pela falta de Deus nos corações. Mas no calendário de Deus, o seu povo, vive completamente o oposto!

Então ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povo de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor porque as primeiras coisas se passaram. Ap. 21:3,4

Deus está guardando o melhor para o final! Enquanto o mundo e seu sistema continuam piorando, envelhecendo e caminhando para destruição, as coisas de Deus só tendem a melhorar! Alegrem-se ao olhar para o dia quando não haverá mais morte, nem tristeza, nem dor porque Nele todas essas coisas hão de passar. Jogue fora a mentalidade mundana e busque a Deus, porque a maior celebração nos espera! Continue, mesmo que esteja difícil porque a final da colheita é júbilo para os que perseveram!
 
fonte:http://www.atendanarocha.com/2011/11/era-da-grande-colheita.html

A beleza da Páscoa desde a Torre do Rebanho

 
Wilma Rejane


Na cidade de Belém da Judeia, havia um lugar chamado " Torre de Éder", é tão incrível as descobertas sobre a relação dessa torre com o nascimento de Jesus que esses acontecimentos não podem ficar em segredo. Deus preparou Sua história de amor para com a humanidade de modo espantoso, de Gênesis a Apocalipse, do começo ao fim dos tempos, o anuncio do Reino de Deus é um roteiro onde tudo se completa perfeitamente. Miraculoso também é saber que ainda que os detalhes históricos e culturais sejam desconhecidos nossos, Deus prossegue operando, porque o fundamento do Reino é a fé pura e simples no Cristo Ressuscitado ao alcance de todos. Existe tanta riqueza nas Escrituras que até dos detalhes, que poderiam passar desapercebidos pelos nossos sentidos, são retirados tesouros, como este sobre a "Torre de Éder, Torre do Rebanho ou Migdal Eder".

Esse lugar é descrito pela primeira vez, no livro de Gênesis:

Assim morreu Raquel, e foi sepultada no caminho de Efrata; que é Belém.E Jacó pôs uma coluna sobre a sua sepultura; esta é a coluna da sepultura de Raquel até o dia de hoje. Então partiu Israel, e estendeu a sua tenda além de Migdal Éder (Torre do Rebanho). Gênesis 35:19-21

Por essa indicação, sabe-se que a Torre de Éder, localizava-se próximo ao túmulo de Raquel. Esse túmulo nunca foi removido de seu lugar original, apesar de ter sofrido reformas em sua estrutura através dos séculos. É irônico, mas tendo o local tanta importância para judeus, por abrigar a esposa de Jacó, por um longo período eles foram proibidos de frequentá-lo, isso aconteceu em 1948 quando jordanianos assumiram o controle da área. Após a vitória israelense na Guerra dos Seis Dias em 1967, o Túmulo foi reaberto aos filhos de Rachel. Ele nunca  mudou de lugar, mas a cidade cresceu e tudo em derredor foi modificado, o lugar antes deserto, hoje é considerado centro da cidade. 

E Deus criou a cor da pele!


Wilma Rejane

Falamos da criação das cores na Bíblia e nenhuma referência foi feita as cores da pele, porque Deus não faz essa acepção na Bíblia. As pessoas não são consideradas boas ou más pela cor de sua pele. E se há algo que me deixa extremamente feliz ao ler a Palavra do Senhor é a valorização do coração, do ser interior em detrimento do exterior. Há algumas passagens em que a nacionalidade é citada, porém não com intento de fazer desse fato, definição de caráter, personalidade.

Até hoje, se discute: qual a cor de Jesus? Esse dilema, contudo, está apenas no imaginário humano, se importasse, de fato, certamente, teria se dado destaque a isso. Mas não, o que caracterizou Jesus, para além do título de Filho de Deus, Messias Salvador, foi o amor! Não compreendo o amor limitado por muros altos, intransponíveis, mas como uma infinita união de mãos dadas, sem rusgas, com a feliz coincidência de amarem o que Deus ama, simplesmente por considerar todos importantes!


“As diferenciações físicas entre os humanos são imensas, porém a ciência comprovou, através do Projeto Genoma, que mesmo com as diferenças físicas entre as pessoas, a espécie humana é única. Assim, não importa se sua pele é negra, branca, parda; se seus olhos são arredondados ou puxados; se seus cabelos são lisos, crespos, pretos ou loiros – todos fazemos parte da mesma espécie.” Projeto Genoma.

A espécie humana é única, apesar de tantas cores na pele, nos olhos, nos cabelos. Deus criou cores, e ama sua criação! O que o projeto Genoma concluiu, após anos de pesquisa, já está escrito na Bíblia:

E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação. Atos 17:26.

É tão incrível amar e ser amado sem distinção! Aliás, o amor em si é essa perfeição em que não cabe separação por cores.

Deus o abençoe.
 
fonte:http://www.atendanarocha.com/2014/01/e-deus-criou-cor-da-pele.html#more

Julgamento,Prisão e Morte de Paulo

 Em: http://apostoladosagradoscoracoes.angelfire.com/julmor.html

PRISIONEIRO DE FESTO
Alguns dias mais tarde, Agripa rei de Cálcis, em companhia de Berenice, sua irmã com quem vivia, foram passar uns dias com Festo em Cesaréia. O Governador querendo saber a opinião do rei, descreveu-lhe o caso de Paulo. Festo acrescentou que os judeus “somente tinham certas contestações no tocante as suas crenças e a respeito de um certo JESUS, já morto, e que PAULO afirma estar vivo. Quanto a mim, embaraçado diante de tal debate, perguntei-lhe se queria ir a Jerusalém para ser julgado lá. Mas Paulo interpôs apelação, a fim de que sua causa fosse reservada ao julgamento do augusto imperador; ordenei que fosse mantido preso até que eu o envie a César.” (At 25,19-21)
Agripa manifestou o desejo de ver Paulo.
 de judeus, e mandaram chamar Paulo. Ele delicadamente pediu permissão para fazer a sua própria defesa. Respondeu Agripa: “Tens permissão de pleitear a tua causa.” (At 26,1)
No dia seguinte, Pórcio Festo, o rei Agripa e Berenice, se instalaram no grande salão, que também ficou repleto
Estendendo a mão, o Apóstolo fez sua defesa de maneira brilhante, como em outras oportunidades, realçando o acontecimento de sua conversão e o poder de DEUS.
Neste momento, Festo levantou-se e gritou: “Está louco, Paulo; as muitas letras te fizeram perder a cabeça”. (At 26,24)
Respondeu o Apóstolo: “Não estou louco, excelentíssimo Festo, mas falo palavras de verdade e bom senso.” (At 26,25)
E voltando-se para o rei, perguntou: “Crês nos Profetas, rei Agripa? Eu sei que tu crês.” (At 26,27)
O rei respondeu a Paulo: “Ainda um pouco e por teus raciocínios fazes de mim um cristão!” (At 26,28)
E Paulo disse: “Por pouco ou por muito, queira DEUS fazer que não somente tu, mas todos aqueles que hoje me escutam, tornem-se como eu, exceto essas algemas.” (At 26,29)
E o rei se levantou, assim como o Governador, Berenice e os que estavam sentados com eles. Falavam entre si: “Este homem nada fez que mereça a morte, nem as cadeias.” (At 26,31)
Agripa disse a Festo: “Poder-se-ia soltar este homem, se não houvesse apelado para César.” (At 26,32)

ENVIADO A ROMA

No Outono do ano 60, o Governador Festo enviou Paulo e outros prisioneiros, sob a escolta do centurião Júlio, com destino a Roma. A frágil embarcação embora viajasse próximo ao continente, enfrentou uma difícil tempestade no Mar Mediterrâneo, entre a Grécia e a Itália. Só depois de quatorze dias de muito sofrimento, conseguiram lançar o barco numa pequena enseada, encalhando-o propositalmente, porque ele já estava com sua estrutura de madeira parcialmente destruída. A população da embarcação com mais de 270 homens, sem demora, pularam na água para se salvarem, utilizando tábuas do próprio barco como bóia ou nadando para a terra. Pensavam que tinham chegado na Itália, mas depois descobriram que era a ilha de Malta.
Permaneceram cerca de três meses, esperando que o tempo melhorasse e que chegasse ao porto uma embarcação que pudesse transportá-los.
Durante os 90 dias em que passaram em Malta, Paulo embora timidamente (porque era um prisioneiro) aproveitou para evangelizar o povo. Num pequeno povoado da ilha, um senhor idoso estava acamado com febre e disenteria. Paulo foi vê-lo, orou e lhe impôs as mãos, ele ficou imediatamente curado. A notícia espalhou! Diante disso, outros doentes da ilha também vieram procurá-lo e foram todos curados.
Por ocasião da partida para Itália do Apóstolo e de todos que ali estavam, em agradecimento, os nativos e habitantes da ilha os cumularam de atenções e os proveram do necessário para a viagem.

A conversão do jovem rico - Marcos 10

 
Wilma Rejane
Quando Jesus ia saindo, um homem correu em sua direção e se pôs de joelhos diante dele e lhe perguntou: "Bom mestre, que farei para herdar a vida eterna?"  Respondeu-lhe Jesus: "Por que você me chama bom? Ninguém é bom, a não ser um, que é Deus.

Você conhece os mandamentos: 'Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não enganarás ninguém, honra teu pai e tua mãe'".  E ele declarou: "Mestre, a tudo isso tenho obedecido desde a minha adolescência".

Jesus olhou para ele e o amou. "Falta uma coisa para você", disse ele. "Vá, venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me."  Diante disso ele ficou abatido e afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas. Marcos 10:17-22.

Esse episódio está presente nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Jesus e o jovem rico, um encontro de desfecho frustrante, visto que o jovem rejeita o apelo de seguir a Jesus. Esse é um argumento bem popular e também aceito.

Porém, baseada nos escritos de Marcos, convido-o a lançar um novo olhar sobre esse encontro. Temos mesmo o direito de encerrar essa história dando o veredicto de condenação ao inferno para o jovem? Ele de fato rejeitou Jesus?

O texto nada diz sobre o futuro do jovem, ele sai cabisbaixo e Jesus prossegue conversando com os discípulos sobre a dificuldade de os ricos herdarem o Reino, destacando que “para Deus nada é impossível.” Marcos 10:27.

As Cores na Bíblia


De Larry Wood
Traduzido por: Wilma Rejane

Só a Escritura é a fonte legítima para a revelação do significado da Criação. Se quisermos compreender o significado das cores ou qualquer outra coisa na criação, devemos consultar a infalível Palavra de Deus. A Canon das Escrituras (a Bíblia) é a fonte de definição de cores. O significado de cada cor é definida pela Palavra de Deus

Propósito da Luz na Escritura

No primeiro dia do Criação da Terra , a luz foi a primeira coisa criada. Essa luz separava da escuridão. A luz era real e simbólica. A verdadeira natureza da luz tinha propriedades físicas. A disciplina acadêmica da física descobriu muitas características sob as quais a luz foi criada, ela tem especto visível e invisível. A mecânica quântica  trata dos componentes fundamentais da estrutura de partículas de energia da luz, de modo que esta luz é percebida como um bloco de construção básica de átomos. Portanto, a luz é a base para toda a criação física.

O espectro visível da luz é a parte do vocabulário diário da maioria das pessoas. As sete cores do arco-íris pintam  nosso mundo com  beleza. Os tons e combinações de sete cores básicas produzem milhares de cores que alegram  o mundo. A pergunta que devemos fazer é: "Se Deus criou sete cores, o que elas significam?" Para obter essa resposta, a escritura deve ser analisada.

Produção Luz

 A primeira pista do significado das cores é encontrado na primeira referência à luz na escritura.

Genesis 1:3- Disse Deus: "Haja luz", e houve luz.

Razões porque o fogo não pode se apagar

 
 Por: Pr. Odiel Lopes



“O fogo sempre se conservará aceso sobre o altar; não se apagará. Cada manhã o sacerdote acenderá lenha nele, e sobre ele porá em rodem o holocausto, e sobre ele queimará a gordura da ofertas pacíficas.O fogo arderá continuamente sobre o altar;Não se apagará”. Lv. 6. 12,13.


Introdução: O fogo é o sinal da Glória de Deus entre o seu povo, o fogo simboliza Espírito Santo e o seu poder, esse fogo caracteriza a sua presença e a sua força no meio do povo de Deus. Ele é a força motriz da Igreja. (A força que dar movimento). Foi sob fogo que a igreja do Senhor Jesus Cristo foi inaugurada no cenáculo em Jerusalém At. 2. 1 – 4. E é nesse mesmo fogo que ela subirá para está para sempre com Cristo na Glória celestial. O diabo inimigo de Deus e da Igreja sempre procurará a todo o custo apagar essa chama em nós, porém, em um nome de Jesus Cristo ele nunca vai conseguir! Porque Disse Jesus: “eu edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerá contra ela”. Mt. 16. 18.

O diabo é um inimigo que nunca desiste de nós. Ele nunca jogará a toalha, nunca se renderá. Porém, ele nunca vencerá os que estão dentro desse fogo chamado ESPÍRITO SANTO.

Demonstração do Espírito e de Poder

 
“A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder,” (1 Co 2.4)
A Palavra aqui referida pelo apóstolo não é a Palavra de Deus, mas “linguagem persuasiva de sabedoria” terrena e meramente humana.

Todavia, o foco que ele pretendeu apontar nesta passagem foi o de que a sua pregação e palavra consistiam em demonstração do Espírito Santo e de poder.

Salvação, santificação, maravilhas acompanhavam esta palavra e pregação conforme o poder da graça através do Espírito Santo. 

“Rom 15:18 Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por obras,

Rom 15:19 por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo; de maneira que, desde Jerusalém e circunvizinhanças até ao Ilírico, tenho divulgado o evangelho de Cristo,”

É importante conhecermos em que se fundamenta a nossa fé, a saber, em tudo o que temos obtido por meio de Cristo e especialmente as riquezas espirituais que se encontram em sua própria pessoa divina, porque é nisto que repousa a nossa esperança, fé e amor, bem como a nossa alegria e paz espirituais. 

Mas, se este conhecimento não for acompanhado pela manifestação do poder real do Espírito em nossas vidas, pouco ou nada nos valerá tal conhecimento.
Por outro lado, este poder e demonstração do Espírito apontam para as coisas relativas ao reino de Deus e à sua justiça, e não propriamente para conquistas terrenas, as quais, inclusive podem ser alcançadas pela engenhosidade e trabalho meramente humanos.    
 
E nisto, devemos considerar, que se fosse este o alvo deste poder e demonstração do Espírito, para cumprir o propósito divino em nós, e para declararmos a sua obra e poder para a sua exclusiva glória, seria isto atingido pelo fato de conseguirmos casas, carros ou quaisquer outros bens terrenos?
Quantas vezes seríamos abençoados por este meio? Quantas casas novas seriam necessárias? Quantos carros ou o que for?

Teríamos uma alegria pontual, não renovada, e nisto não se cumpre o plano de Deus, que é o de que sejamos alegres em todo o tempo, em espírito, por nossa comunhão com Cristo.

Coisas materiais e meramente terrenas não podem alimentar e dar crescimento ao nosso espírito. Espírito se afia com espírito e não com o que é natural. 

Por isso a Palavra de Deus é designada como o pão do espírito, pela qual importa que vivamos e cresçamos, ao ser aplicada aos nossos corações pelo poder do Espírito Santo. 

fonte;http://www.webservos.com.br/gospel/estudos/estudos_show.asp?id=10874

"E não é maravilha, porque o próprio satanás se transfigura em anjo de luz."

 
"Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra." Ex 20:4
 
 
Fui católico por muitos anos, acreditei naquele homem, as vezes com vestes negras e colarinho branco, as vezes com vestes brancas e vermelhas/douradas com dizeres em latim em sua tunica, que diziam não ter problema me prostrar diante de imagens de escultura, pois apenas se tratava de uma reverência, um simbolismo a um "santo", para intermediar a minha situação junto a Deus... "E não é maravilha, porque o próprio satanás se transfigura em anjo de luz." 2Co 11:14...Tive amigos evangélicos, que sempre me orientavam, que nesse lugar que eu estava, aquilo que era dito, não estava de acordo com a vontade do Senhor e ia terminantemente contra a Palavra do Senhor, mas cego, nao via!!! ....Interessante que hoje percebo o quão cego espiritualmente eu estava, parecia que naquele tempo, havia um véu espiritual cobrindo meus olhos, minha alma, meu espírito, impedindo de aceitar a verdade, que estava na mminha cara, mas que não enxergava e não digeria, de jeito nenhum.
 
Lembro-me de uma vez que um Bispo de uma denominação, chutou uma imagem de um desses "santos", e foi seriammente atacado pela maior parte da sociedade(Nessa época, inclusive por mim!!!), os meios de comunicação criticaram, setores eclesiásticos se manifestaram predatoriamente, exigindo punição, pois havia faltado com respeito, para com aquela parcela religiosamente cega, que não se conformava com a atitude em rede televisiva, ofendendo a muitos... Infelizmente naquele tempo...eu também;... Fiquei furioso!!! ... "Então Nabucodonosor se encheu de furor, e mudou-se o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abednego; falou, e ordenou que a fornalha se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer. " Dn 3:19
 

Big Brother Brasil

 

Quem esta dentro da Casa?
"Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. " Romanos 6:13.

Big Brother é um popular Reality Show, durante cerca de meses, um grupo de pessoas que tentar se manter em uma casa fechada, onde as expulsões são decididas pela audiência, e assim conseguir o prêmio por se manter a mais tempo na casa.

Em 1999, John de Mol, um executivo da TV holandesa, sócio da empresa Endemol, teve a idéia de criar um Show onde pessoas comuns seriam selecionadas para conviverem juntas dentro de uma mesma casa, vigiadas por câmeras, 24 horas por dia. O nome do programa foi inspirado no livro de Orwell: Big Brother (em alguns países o nome do programa é traduzido, o que não foi o caso de alguns, como o Brasil ou em Portugal).

A Semente Diabolica do Anti-semitismo

 
O que está escrito neste artigo não possui a intenção de prejudicar a igreja evangélica, muito menos causar qualquer tipo de divisão entre pessoas crentes. O nosso propósito é o de esclarecer e informar, para que pela vontade do Eterno Deus haja um entendimento verdadeiro sobre a trajetória da Igreja durante os séculos.

O que muitos irmãos infelizmente ainda desconhecem é algo que começou por volta do 3º século, quando o Imperador de Roma chamado Constantino decidiu “ajudar” os seguidores de Yeshua (Jesus). Entre tantas coisas que foram introduzidas pelo Império Romano na Igreja, incluindo o sincretismo, houve a disseminação de uma coisa maléfica, diabólica e extremamente prejudicial e ameaçadora para o povo eleito de Deus e a Igreja: a semente do anti-semitismo. Mas, o que isto significa? O dicionário em português classifica este termo de “Doutrina ou movimento contra os judeus.” E por que o Império Romano planejou e executou esta investida contra os nossos irmãos? Afinal, Yeshua, o Filho de Deus, o Messias, o Senhor da Igreja era judeu! E os apóstolos também! O 1º Concílio da Igreja se realizou para que os gentios fossem aceitos na Congregação formada por judeus (Atos 15).

Cremos que o anti-semitismo começou porque a Igreja zelava e perseverava em algo que poderia impedir o Império Romano de introduzir as suas idéias e conceitos humanistas e pagãos: a Torah, a Lei e os Mandamentos do Eterno ensinados pelo Messias. A fé em Yeshua foi estabelecida pelo Eterno na Nova Aliança como meio de salvação, esta é a Graça de Deus. Mas a Lei e os Mandamentos devem ser seguidos como padrão instituído pelo Eterno para a verdadeira manifestação desta fé em Yeshua e estilo de vida em santificação, visando também às promessas a Israel nos últimos dias.

O vento e a erva - Isaías 40:7

 
Wilma Rejane
Seca-se a erva, caem as flores, soprando nelas o hálito do Senhor. Na verdade, o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece para sempre. Isaías 40: 7-8 e I Pedro 1:24,25.

A Vida é breve, como as frágeis flores que cobrem algumas planícies da Palestina. Desabrocham, exalam perfume, beleza, mas quando o vento sopra sobre elas, em questão de segundos se despedaçam e se vão para nunca mais voltar. Em contraste com essa finitude, está a Palavra de Deus, que permanece para sempre. Ela é como o ar, o vento que mantem viva todas as espécies de seres planetários, é o hálito que sopra nas ervas.
 
E esse hálito, pode ser entendido como: liberdade, juízo, julgamento. João 3:8 diz: "O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito."

João compara o novo nascimento a ação do Espírito Santo, um vento soprando, nas ervas, nos homens.

Por que Big Brother Brasil faz tanto sucesso?

 
Wilma Rejane
Relaciono a grande audiência de programas como o BBB a catarse  presente na Poética do filósofo Aristóteles. Ele usa o termo para descrever os efeitos provocados no telespectador, ao assisistir uma tragédia grega: "O amor e a compaixão surge na alma como uma catarse (purificação) ao se deparar com uma situação trágica". Porque a empatia com o bandido ou mocinho faz com que o público vibre se inserindo na cena para ver cumprido seus mais profundos desejos: de justiça, realização, romance e outros mais. Tragédia é catarse. Há quem discorde de Aristóteles, mas os índices de audiência televisiva no Brasil e no mundo mostram que o povo gosta mesmo de tragédias, que o diga o BBB e outros programas do gênero e ainda os terríveis casos policiais que causam comoção e elevam a audiência fantasticamente (audiência nos telejornais cresce cerca de 46% no caso Isabella Nordoni)

Há algo de sádico, masoquista, no comportamento do homem que tem gosto pela tragédia. Não sei explicar o motivo de querer ver o que não se quer viver. E talvez, o segredo esteja logo aqui: Não somos nós que estamos diretamente na cena e isso pode causar certo conforto. Mas ainda assim, e por mais que tente explicar e estudar - estou fazendo o trabalho final do curso de Filosofia sobre Catarse televisiva- não compreenderei  a escolha da maioria do público por uma programação que exibe o declínio dos valores espirituais, morais e éticos.

Por que a Profecia é Significativa Hoje?

 

Como a profecia afeta minha vida diária?

As profecias encontradas na Bíblia nos foram dadas para nos ajudar em nossa vida espiritual enquanto aguardamos diariamente a vinda de Cristo (2 Timóteo 3.16,17). O Dr. Charles Dyer observa:
Deus deu a profecia para mudar nossos corações, não para encher nossas mentes de conhecimento. Deus não predisse eventos futuros só para satisfazer nossa curiosidade sobre o futuro. Toda vez que anuncia eventos que ainda são futuros, Ele inclui com Suas previsões aplicações práticas para a vida. As palavras de Deus sobre o futuro contêm conselhos específicos para o “aqui, e o agora.”[1]
A profecia é importante. Entre os benefícios de estudá-la estão: louvor a Deus (Romanos 11.36), encorajamento (1 Tessalonicenses 4.18; 5.9), estabilidade (2 Tessalonicenses 2.1-3,15), e santidade (2 Pedro 3.11,12,14,17).[2]

Como posso manter o equilíbrio quando estudo a profecia bíblica?

Observamos que uma interpretação gramatical, histórica e contextual consistente é necessária para entender a Bíblia corretamente.[3] E enquanto interpreta a Escritura, você deve aplicá-la em oração à sua vida. Não devemos ver a profecia com cinismo ou confusão. Ela vai acontecer e Deus usa a verdade profética para muitos propósitos. Nossa responsabilidade é entendê-la corretamente e estar prontos para deixar que Ele a use em nossas vidas. Devemos ter consciência dos benefícios e das limitações dos estudos proféticos.
Enquanto interpreta a Escritura, você deve aplicá-la em oração à sua vida.
Atualmente há um evidente e generalizado cinismo sobre a profecia bíblica. É comum ouvir pessoas dizerem de várias maneiras que não acham que a profecia bíblica seja importante. Isso geralmente leva a negligenciar quase 25 porcento da Palavra de Deus que afeta a maneira de ver a Bíblia como um todo.
Um motivo pelo qual muitos desprezam a profecia é em reação aos que marcam datas. Estes “fanáticos em profecia” prejudicam o nome de Cristo porque levam outras pessoas a evitar ao máximo os marcadores de datas. Isto produz constantes advertências contra o estudo da profecia bíblica – quando a reação correta deveria ser advertir contra a marcação de datas.
Outra razão para uma interpretação desequilibrada da profecia é vista na tendência de alguns profissionais de nível acadêmico de não levarem passagens proféticas da Bíblia tão a sério quanto seus colegas leigos. O Dr. Paul Boyer nos ajuda a entender isso quando observa:
Até ao Iluminismo, a profecia bíblica era levada a sério em todo o mundo cristão, em todos os níveis sociais e educacionais, por causa das indicações que dava sobre o plano divino de Deus. Mas à medida em que o ceticismo e o racionalismo conquistaram espaço no século dezoito, as posições acadêmicas e populares destes textos foram divergindo gradualmente. No nível popular, principalmente na América, os textos apocalípticos continuaram os mesmos: uma fonte vital de doutrina, afirmação, e previsão. Os crentes comuns continuaram a estudar suas páginas e esperar ansiosamente os eventos previstos ali.[4]

Sete certezas sobre o Arrebatamento

 
"Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4.13-18).
Primeira certeza: os mortos não estão mortos
"Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem" (v.14). Esta certeza consiste em três partes:
a) No Novo Testamento, a ressurreição se refere principalmente ao corpo
O "dormir" dos crentes ou a expressão "os que dormem" dizem respeito aos corpos dos cristãos (At 13.36-37; Rm 8.10-11,23; 1 Co 15.35-46). A Bíblia não ensina o "sono" da alma! Por exemplo, o homem rico e Lázaro, depois que morreram, estavam respectivamente no reino dos mortos (hades) e no paraíso, mas absolutamente conscientes (Lc 16.19-31).
O corpo, que deixamos por ocasião da morte, "dorme"; mas o espírito do crente – sua personalidade, seu ser, sua consciência – encontra-se com Cristo a partir do momento da morte. O apóstolo Paulo estava totalmente convicto dessa realidade, motivo porque escreveu: "...tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor" (Fp 1.23).
Quando os saduceus discutiram com Jesus acerca da ressurreição dos mortos, Ele lhes disse: "E, quanto à ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou (Êx 3.6): Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos" (Mt 22.31-32).
O Senhor Jesus Cristo diz: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente..." (Jo 11.25-26). Em João 8.51 Ele também acentua: "...se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente." Se bem que o corpo adormece, o espírito daquele que crê em Jesus continua vivendo.
Em 2 Coríntios 5.8 está escrito que "deixar o corpo" significa ao mesmo tempo "habitar com o Senhor". Em outras palavras: assim que deixamos o corpo estamos com Cristo.
Romanos 8.10 se refere a uma verdade espiritual que já aconteceu, mas por outro lado essa verdade também se aplica ao futuro após a morte: "Se, porém, Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida, por causa da justiça."
Em 1 Tessalonicenses 4.16 lemos acerca dos "mortos em Cristo". Uma vez que Jesus ressuscitou e vive, também vivem todos os que dormiram nEle. Espiritualmente eles estão em Cristo e vivem com Cristo ("Pois a nossa pátria está nos céus" – (Fp 3.20), fisicamente eles serão ressuscitados.
b) A esperança de estar com Cristo
Mas a realidade é ainda mais maravilhosa, e isso também faz parte da certeza da salvação e do arrebatamento. Como cristãos, não dizemos por acaso: "O Senhor levou tal irmão ou tal irmã". Realmente é verdade que um cristão é buscado por Jesus, enquanto um não-crente é levado pela morte. A Igreja de Jesus não verá a morte: "Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança" (1 Ts 4.13). Os outros estão fora (v.12), não estão em Cristo!
O versículo 14 trata dos que dormem em Jesus: "Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem." Isso fica mais claro na Edição Revista e Corrigida: "Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele". Os cristãos que morreram foram postos para dormir por Jesus, assim como uma mãe ou um pai põem seus filhos para dormir à noite. Isso significa na prática: quando um crente morre, ele é buscado por Jesus, e assim não verá a morte. Estou convicto de que o Senhor está presente na morte de cada um de Seus filhos, para levá-los para junto de Si.
c) A garantia de que os mortos virão com Cristo
A promessa de que Deus, "mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem" é uma afirmação revolucionária. É importante observar que não está escrito: "trará para Ele", mas "trará, em sua companhia", ou seja, "trará com Ele". O próprio Senhor comunica ao apóstolo – e assim a toda a Igreja – que os mortos em Cristo não serão prejudicados de modo algum, mas que até terão a primazia.
Quando voltar, Jesus trará consigo os que morreram nEle, pois eles já estão com Ele (1 Ts 4.14-15), e ressuscitará seus corpos mortos em primeiro lugar (v.16). Somente depois disso acontecerá a transformação dos crentes ainda vivos, e então eles serão arrebatados juntos ao encontro do Senhor (v.17).
Examinemos o versículo 14 em duas outras versões:
"Visto que nós cremos que Jesus morreu e depois voltou à vida, podemos também crer que, quando Jesus voltar, Deus trará de volta com Ele todos os cristãos que já morreram" (A Bíblia Viva).
"Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele" (Edição Revista e Corrigida).
Portanto, isso significa simplesmente que os trazidos com Jesus em Sua vinda são os espíritos sem corpo dos que morreram em Cristo. Primeiro, seus corpos serão ressuscitados e juntados aos espíritos. Depois os crentes vivos serão transformados e toda a Igreja será levada para o céu com Jesus.
O fundamento dessa esperança de ressurreição foi criado exclusivamente por Jesus através da Sua morte e ressurreição. Disso consiste a força e o poder da ressurreição. Agora, o que importa é se cremos na Sua morte e ressurreição (v.14). Certa vez Jesus perguntou aos Seus discípulos: "Quem dizeis (ou crêdes) que eu sou?" (Mt 16.15). Então Pedro deu a única resposta certa: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (v.16). Na sua opinião, quem é Jesus?

Não te deixarei, nem te abandonarei


Wilma Rejane

Por Deus, por sua imensurável graça, o tempo abriga seus segredos que procuramos desvendar a medida que vivemos. Ele nos envolve em dias, meses, anos e percorrendo caminhos tantos, faz de nós quem somos. O tempo, não nos chama pelo nome, às vezes parece um ilustre desconhecido que nos surpreende com bons e maus momentos , com chegadas que desejaríamos ser eternas, de tanta felicidade que nos traz. Mas o tempo e o hoje, é, e daqui a pouco deixou de existir,  sem nos dá certeza do que há de vir.

”Que lei rege as horas amenas da primavera, que permite que a terra se encha de flores e faz com que no fim do ano, o fecundo Outono amadureça as frutas?"  Boécio, Consolação. Pg 6

"Quem sabe amanhã"; dizemos na certeza de que o amanhã não falha. Fazemos planos, marcamos encontros, preenchemos nossas agendas e observando o calendário, contemplamos o futuro como se estivéssemos em uma estação de trem, com malas prontas para embarque. Nós e o tempo, um destino e um futuro que nos reserva o que sequer pensamos , no que diz o sábio pregador do livro de Eclesiastes:

“No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera: porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele" Ec 8:14

Seis coisas que acabam com o casamento

 
O casamento está sob ataque. O casamento sempre esteve sob ataque. O mundo, a carne e o diabo estão sempre se opondo ferozmente ao casamento, em especial a casamentos distintamente cristãos. O casamento, afinal de contas, foi dado por Deus para fortalecer seu povo e para sua própria glória; não é de se assustar, então, que esteja constantemente sob ataque.

Tenho pensado recentemente sobre alguns dos inimigos mais escancarados do casamento cristão e, para falar a verdade, os inimigos mais evidentes que eu vejo assolar o meu próprio casamento. Aqui estão 6 inimigos mortais do casamento (do cristão em particular).

Negligência da Fundação

O inimigo do casamento que merece estar no topo da lista é este: negligenciar a fundação – negligenciar a fundação bíblica. A Bíblia deixa claro que o casamento é uma instituição decretada por Deus e uma instituição projetada para glorificar a Deus ao demonstrar algo a respeito dEle. O grande mistério do casamento é que o relacionamento pactual do marido e da esposa é um retrato do relacionamento pactual de Cristo e sua igreja.

O casamento é de Deus, sobre Deus, para Deus e por Deus, então assumimos um risco quando negligenciamos Deus. Apenas quando a fundação Bíblica está em seu devido lugar que somos capazes de entender corretamente como um marido e uma esposa devem se relacionar, como devem assumir seus papéis individuais e como devem buscar glorificar a Deus tanto individualmente como enquanto casal. Edificar um casamento sobre qualquer outra fundação é negligenciar a rocha em favor de construir sobre a areia.

Negligência da Oração

A oração é o nosso sustento, o meio pelo qual adoramos a Deus, expressamos nossa gratidão, confessamos nosso pecado e suplicamos por ajuda. O casal que ora junto está confessando perante Deus que dependem dEle, que são incapazes de continuar sem Ele.

A oração privada é essencial para a vida cristã, e a oração do casal é essencial para o casamento cristão. Aqui, ajoelhados ao lado da cama ou sentados no sofá, o marido e a esposa se encontram juntos com o Senhor, o adorando por sua bondade e graça, confessando seus pecados contra Ele e de um contra o outro, e suplicando por sua sabedoria e consolo. Quando a oração cessa, o casal está proclamando tacitamente que podem sobreviver e prosperar por si só, que eles não precisam da constante e diária assistência Divina. A falta de oração é um grande inimigo do casamento.

Clique aqui para colocar este site aos seus favoritos!