Possivel Aparecimento da Arca de Noé

 

A Arca de Noé  encontrada no monte Ararate!

Uma das mais criticadas historias narradas pela Bíblia Sagrada, é o relato sobre Noé e uma Arca de madeira na qual Deus haveria ordenado que fosse construída para salvar oito pessoas e varias espécies de animais de uma inundação global. 
“Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora”. Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados [133 ou 155 metros], a sua largura de cinqüenta [22 ou 26 metros] e a sua altura de trinta [13 ou 15 metros]. “Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado [cerca de 50 centímetros] de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.” Gênesis 6.14-16. 
Durante muito tempo esta historia como muitas outras contidas na Palavra de Deus foi motivo de zombarias e perseguições por parte de céticos e inimigos da Bíblia, pessoas que se acham auto suficientes e acreditam serem as verdades Bíblicas uma mentira sem fundamentos. É comum encontrarmos gente que discute sobre assuntos como estes e que sem sabedoria nenhuma querem se sobressair com opiniões baseadas em argumentos lidos em uma revista da banca da esquina, ou ditos em uma entrevista ou documentário por algum cientista qualquer do nosso século. Mas seriam as narrativas Bíblicas sobre o Dilúvio e a Arca realmente verdade? Teriam os arqueólogos cristãos criacionistas alguma prova contundente sobre este fato?

PROVAS NÃO CONCLUSIVAS E AVISTAMENTOS DA ARCA
O industrial francês, Fernand Navarra, em seu livro Noah’s Ark: I Touched It,6 relata suas quatro expedições (1952, 1953, 1955 e 1969) ao Monte Ararate.Sua subida de 1952 levou-o ao que ele suspeitou ser a arca de Noé. Em 1955, acompanhado por seu filho de onze anos, Navarra descobriu numa fissura pedaços de madeira “trabalhada à mão”. Ele cortou um pedaço de aproximadamente um metro e meio da madeira e mais tarde reduziu-o a pedaços menores para transportá-los mais facilmente. Quando publicado na Europa, seu achado foi visto por muitos como evidência de que a arca de Noé, ou restos dela, ainda existiam. Entretanto após análises posteriores de laboratorios mais bem conceituados e melhor preparados descobriu-se que os pedaços de madeira encontrados por Fernand Navarra eram datados da época cristã e não da época da diluviana.
A descoberta de Navarra revelou-se apenas um equivoco, mas veio a chamar mais a atenção de interessados para o enigmático monte Ararate que passou a atrair exploradores e interessados em encontrar provas da existencia de uma embarcação milenar. Muitos outros alpinistas e exploradores alegaram depois deste evento terem também encontrado pedaços de madeira nas imediações do ararate. no entanto apenas as descobertas de Navarra foram devidamente analizadas.
Vários aviastamentos começaram então a serem divulgados na mídia durante alguns anos, pessoas afirmavam ter visto uma enorme embarcação encoberta pela neve, algumas apresentavam fotos de formações realmente semelhantes a uma antiga Arca, mas nada disso era realmente conclusivo, pois geralmente as fotos eram de distancias muito grandes não podendo assim se definir o que realmente tinha sido fotografado, apesar de enormes semelhanças.
George J. Greene. Em 1952 estava trabalhava como engenheiro de minas na Turquia oriental. Um dia, quando voava perto do Monte Ararate, avistou algo parecido com um grande navio próximo ao cume da montanha. Voando com um helicóptero, ele teria fotografando o objeto à distância de 30 metros. Ao voltar aos Estados Unidos, com as fotografias, ele tentou, sem sucesso, organizar uma equipe e voltar ao Monte Ararate. Mas não conseguiu organizar um grupo de exploração mesmo com as fotos em mão. As fotos nunca foram publicadas em nenhum jornal, e estranhamente quase ninguém interessou-se por seu relato. Após alguns anos, Greene deixou os Estados Unidos e acabou sendo morto por bandidos na Guiana Britânica, as fotografias da arca desapareceram desde então.

PROVAS CONSIDERÁVEIS E AVISTAMENTOS DA ARCA
Mostraremos a seguir uma prova realmente considerável da veracidade da narrativa Bíblica á respeito da Arca de Noé, essa historia que nos parece tão improvável ser verdadeira, no entanto deixaremos que a própria ciência da arqueologia comprove com fatos e documentos o tema que estamos expondo nesta matéria. 
A narrativa sobre um grande dilúvio e uma arca com animais dentro dela é encontrado em lendas em quase todos os povos do mundo. Na china encontramos a historia de um homem chamado Nuh, que constrói um barco e salva sua família e varias espécies de animais da morte quando acontece uma inundação global. Ainda hoje a letra referente a oceano no alfabeto chinês é um barquinho com oito pontos em cima. Se levarmos em conta que Nuh, pode ser uma forma transcrita de Noé e que a letra do alfabeto chinês para oceano é um barco mesmo e os oito pontos se referem as oito pessoas da família de Noé então, estaremos nos referindo a uma mesma pessoa. Sabemos que lendas eram comuns em antigas civilizações, mas encontramos representações em grande quantidade sobre um dilúvio e um homem chamado Noé, ou Nohas, Nuh, ou outros nomes de uma fonética bem semelhantes em civilizações bem distantes umas das outras. Por isso a uma grande probabilidade histórica da narrativa bíblica sobre a Arca não ser uma mera lenda.


A versão do Dilúvio que se acha no poema de Gilgamés diz o mesmo: “toda a humanidade virou barro” (XI:133). Utnapishtim, o herói do dilúvio, abriu a janela de sua arca e contemplou a terra seca. É também interessante notar que não foi a subida dos rios por causa da fusão da neve na Anatólia que causou o dilúvio. Segundo Utnapishtim, foi a tempestade que causou o dilúvio; uma tempestade vinda das nuvens, acompanhada de relâmpagos no céu. Quando prestes a testar as possibilidades de abandonar a arca, ele também soltou aves, como Noé. Os primeiros dois pássaros, uma pomba e uma andorinha, voltaram à arca porque “nenhum lugar de pouso era visível” (XI:148, 151). Não há dúvida aqui sobre a extensão vasta do dilúvio.
A semelhança entre a narrativa dos testos de Gilgamés e a escrita de Gênesis são incríveis e tais semelhanças de narrativas podem ser encontradas em outros testos antigos como no testo sumério de Eridu e do épico de Atra-hasis.


Alem de bases lendárias da existência de uma Arca e um dilúvio global ou narrativas contidas em muitas culturas sobre a veracidade deste fato é importante contar o testemunho de varias figuras consideráveis da nossa historia que teriam afirmado ter tido contato direto com a Arca de Noé no monte Ararate. dentre muitas destas ilustres pessoas citaremos algumas:
1 - O historiador judeu Flavius Josephus declarou ter visto " um barco " levantado na montanha do Ararate
2 - Outro historiador secular do primeiro século, informou que " madeiras de um navio descansado perto do cume do Ararate foram vistas
3 - O famoso explorador Marco Polo em finais do 15º século fez menção que a Arca de Noé ainda era visível no " topo " de Ararate.
4 - Berrossos (Sumo Sacerdote) historiador Caldeu, visitou o local em 475 A.C. quando escreveu sobre o fenômeno que testemunhou afirmando que era fácil perceber uma embarcação em repouso no alto da geleira.
5 - Arramanus, historiador egípcio de 30 A.C. é autor de uma história fenícia que menciona a existência da arca no monte Ararat.
6 - Nicolau de Damasco no mesmo período, foi o biógrafo de Herodes ("O Grande"). Ele falou da aterrissagem da Arca perto do Cume do Ararat e relatou que as madeiras ainda estavam lá...
O relato Bíblico afirma que a Arca teria repousado sobre a cordilheira do Ararate, (leste da atual Turquia e norte do Irã), região da antiga Armênia. 
"No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de Ararate. E as águas foram minguando até o décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes." Gênesis 8.4-5. 
Em uma missão de rotina a Força Aérea Americana fotografou a mais de 4 mil metros de altura algo muito curioso nas imediações do Ararate. Os especialistas analisaram as fotos e emitiram um relatório que foi chamado de “anomalia do Ararate” isso foi mantido em segredo por mais de 50 anos. Por fim em 1993 Porcher Taylor um estudante especializado em satélites e diplomacia começou a especular se realmente esses arquivos existiam. Ele acabou descobrindo que junto com as fotos de 1949 também haviam outras fotos tiradas por um U-2 (avião-espião) e fotos de alta resolução tiradas pela CIA em 1973 usando o satélite militar KH-9 e fotos mais sofisticadas tiradas pela CIA através do satélite KH-11 em 1976/1990/1992. Depois de muitos esforços o serviço de defesa liberou 6 fotos das tiradas em 1949 e não foram suficientes para provar se a anomalia era uma formação rochosa ou algo construído por mãos humanas. As fotos foram tiradas de uma longa distancia e não estavam muito nitidez (1949). Mesmo depois de outras tentativas usando um satélite comercial de alta precisão as fotos tiradas no verão de Outubro de 99 ainda não davam para descrever com certeza o que era aquela anomalia. Devido a varias camadas de gelo no monte Ararate não se podiam conseguir fotos com muita nitidez daquele lugar mesmo utilizando equipamentos de ultima geração.
Foram inúmeras as afirmações de pessoas que dizem ter avistado um objeto de enormes proporções nas imediações do Ararate, todavia devido ao difícil acesso que se tem ao monte pois a maior parte do ano ele fica praticamente coberto de neve, e muitos dos pesquisadores interessados nesta descoberta foram atacados por terroristas curdos, pois a região encontra-se sempre em forte conflito. Estes acontecimentos impediram por muito tempo que provas consistentes viessem a tona. No entanto no ano de 1959, um piloto de um avião turco tirou fotografias aéreas de um objeto com a forma de um barco na cordilheira do monte Ararate, para o instituto Geodetic da Turquia. O Dr Brandenburger da Universidade estatal de Ohio, E.E.U. U, depois de estudar as fotografias concluiu, “não tenho nenhuma duvida que é um barco. Em toda a minha carreira nunca tinha visto um objeto como este em uma fotografia aérea” 
 
O Dr Brabdenburger era um expert fotogrametria que havia descoberto as bases de mísseis em Cuba, durante o governo de Kennedy.
Uma equipe norte americana realizou uma expedição de um dia e meio no sitio arqueológico, apenas tempo suficiente para determinar uma prova cientifica. Fizeram uma pequena cratera em um lado da estrutura com dinamite, e logo viram que algumas peças de madeira petrificada foram reveladas, sua conclusão foi, “não há interesse arqueológico por este objeto”. Se este objeto fosse a Arca de Noé teria aproximadamente 4.400 anos de antiguidade assim a madeira teria que estar petrificada, mas deveria apresentar na madeira anéis de crescimento.”(toda a madeira petrificada apresenta anéis circulares assim como toda a arvora que é serrada, e isso é usado para determinar a idade da arvore). A equipe então decidiu antes mesmo de fazer análise de laboratório que o objeto não era de madeira”.
As condições do mundo antes do dilúvio bíblico foram muito diferentes das de agora. A Bíblia afirma, “... porque Deus, todavia não havia feito chover sobre a terra... sendo que subia da terra um orvalho que regava toda a terra...” (Gênesis 2:5, 6). Sendo assim os anéis de crescimento da madeira que são causados pela água da chuva que sobe pelos troncos das plantas, não poderiam existir em um ambiente antediluviano. Isto foi exatamente o que a equipe norte americana encontrou, se a madeira do objeto apresentasse os anéis de crescimento poderíamos afirmar com certeza não se tratar da arca de Noé.
Depois de ler um artigo publicado na revista LIFE que falava sobre a expedição, Ron Wyatt um arqueólogo aficionado, visitou o tal sitio arqueológico em 1977. O sitio lhe chamou poderosamente a atenção e ele decidiu que a estrutura merecia que se continuasse com as pesquisas para saber se poderia ser a Arca de Noé.
MATÉRIA DAREVISTA LIFE DE1960,
 
 
EXPEDIÇÃO NORTE AMERICANA VISITANDO O LOCAL.
 
Localizado a 6.300 pés á cima do nível do mar, estaria demasiadamente alto para ser os resto de um barco mesmo se tivesse havido uma inundação local. O objeto estava a mais de 200 milhas do mar mais próximo. As dimensões concordavam com as descritas na Bíblia sobre a 
Arca de Noé (Gênesis 6:15), medindo 300 cúbitos de largura, mais a altura era a maior que a mencionada na Bíblia devido aos lados do barco que haviam se deformado, o que é perfeitamente normal em um barco tão antigo. Apesar do desgaste e da erosão o objeto encontrado trazia fielmente o formato de um barco e apresentava uma angulação perceptível do que era a proa de um grande navio 
ROM JUNTO DA ARCA
A ARCA VISTA DE OUTRO ANGULO
A ARCAVISTA DO MONTE ARARAT ANTES DO TERREMOTO
LEITURAS DO RADAR
Um radar usado para penetrar na terra demonstrou que o barco tinha três cobertas, as cobertas superiores tinham desabado, deixando a coberta inferior intacta,
na qual pode-se perceber claramente que tinha 144 quartos ou estábulos talvez. Também apareciam claramente paredes, cavidades, uma porta na parte frontal, rampas e cisternas grandes. Cercando a proa o radar pode mostrar quatro protuberâncias que se estendiam até a proa que provavelmente eram estabilizadores, para que o barco não naufragasse em grandes tormentas.
Ron provou o material nos laboratórios de Galbraith em Knoxville, Tennessee e demonstrou ser madeira laminada petrificada. As provas de carbono mostraram que as amostras do sitio demonstraram ter 4,95% de carbono, um conteúdo muito alto e pouco comum, em quanto outros artefatos arqueológicos tidos como sendo peças de madeira apresentavam apenas 1,88%, assim os cientistas ficaram convencidos que as amostras do sitio haviam sido com certeza matéria viva, ou seja, madeira. Testes sofisticados puderam também detectar titânio e alumínio.
 
TRÊS CAPAS DE MADEIRA PETRIFICADA SENDO ESTUDADAS
 
DIAGRAMA FEITO APÓS PASSAREM O RADAR
OS LADOS DO OBJETO ERAM DE TABUAS E TRONCOS
 
ESTRUTURA PETRIFICADA
Madeira petrificada encontrada nas imediaçoes, testes com carbono 14 comprovam ser madeira de uma grande embarcação
Com o uso de quatro tipos de detectores de metal diferentes, foram encontrados muitos remanches de metal no objeto, que foram encontrados com intervalos regulares que formavam linhas paralelas, horizontais e verticais que cruzavam o barco definindo claramente a figura de uma grande embarcação. Os testes feitos no metal determinaram que seria de um período anterior ao dilúvio bíblico, o que vem a nos lembrar da referencia bíblica que nos fala de Tubal-cain que era artífice de toda a obra de bronze e ferro e confeccionava instrumentos em metal e provavelmente trabalhava com fundição de metais antes mesmo do dilúvio (ver Gênesis 4:22). Nódulos de ferro também foram encontrados em cerca de 5400 lugares, que mostram modelos lineares constantes com o formato do casco.
O DESENHO É DEMASIADAMENTE PERFEITO PARA SER NATURAL.
REMANCHE DE METAL FOSILIZADO
RESTOS FOCILIZADOS DE METAL FUNDIDO 
Em 1991, Greg Brewer, encontrou uma peça petrificada na frente da Arca, como resultado de uma serie de perfurações Rom também encontrou algo que foi determinado pelos testes científicos avançados ser o pêlo de um roedor extinto, também achou excremento animal petrificado e até cabelos humanos.
Todas as expedições têm ido procurar a Arca no monte Ararate, mas o que diz a Bíblia sobre a localização dela? Gênesis 8:4, “E a Arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate Bíblia nos diz que a Arca repousou sobre os montes de Ararate e não sobre o monte Ararate como muitos por não prestarem atenção á Palavra erroneamente afirmam. Este objeto em forma de barco foi encontrado por Ron exatamente em concordância com a narrativa da Bíblia, esta situada a quinze milhas ao sul do monte Ararate sendo que ao fundo podemos ver o Ararate.
Os nomes dos lugares circunvizinhos estão associados interessantemente as descrições bíblicas do dilúvio. O vale se chama “O vale dos oito”, isso não poderia ser uma referencia clara aos oito sobreviventes do dilúvio? Uma aldeia no vale também se chama aldeias dos oito onde foram encontradas varias ancoras gigantes de pedra á milhares de metros á cima do nível do mar e a centenas de kilômetros do mar mais próximo. Nas ancoras de pedras existem cruzes do cristianismo talhadas no período das cruzadas, evidencia que o povo da época das cruzadas também reconheceu ou tinha conhecimento da importância daquelas pedras para o cristianismo. Existem treze destas ancoras e todas formam uma linha reta em direção ao barco. Evidentemente Noé as soltou nas águas gradativamente até o lugar da Arca ter repousado.
ANCORA DE PEDRA
 
ALDEIA DOS OITO
Próxima á aldeia dos oito também se encontra uma aldeia que curiosamente se chama “O corvo não pode pousar”, não temos duvidas que isso se refere ao momento em que Noé soltou um corvo de dentro da Arca.
ÂNCORA DE PEDRA
OUTRA ANCORA EM OUTRA LOCALIDADE
Outra aldeia próxima se chama “Onde os remos foram invertido”, outra vez sugerindo que um barco passou alguma vez sobre esse lugar.


  As ancoras de pedra devem ter tido um papel importante na trajetória da Arca durante o Dilúvio, elas explicariam o por que da Arca não ter virado durante as agitadas ondas do mar. Poderiam ter servido como estabilizadores do grande barco, segundo afirmam engenheiros especializados em construção de embarcações.


Após as tormentas terem cessado as ancoras já não seriam mais necessárias e poderiam aos poucos irem sendo liberadas por Noé a medida em que as águas iam se acalmando. Isto explicaria a curiosa trilha formadas por ancoras de pedra que apontam perfeitamente para o lugar onde a Arca repousou.


O governo Turco também tem enviado suas próprias expedições para o local com sua própria equipe arqueológica, as quais encontraram quatro barras intactas de metal cada barra tendo quatro pés de largura aproximadamente, que estão agora em poder do Ministério de Minas e Minerais da Turquia.
O governo determinou que esse sitio arqueológico seria a partir destas descobertas oficialmente um parque nacional, declarando que são os restos da Arca de Noé!
Fotos do jornal Discovery Times sobre a descoberta na Turquia.
CENTRO PARA VISITANTES QUE FOI CONSTRUIDO PELO GOVERNO
RON CONSTRUINDO UM MODELO DA ARCA.

MODELO PROPOSTO POR RON SOBRE O INTERIOR DA ARCA
 
O Modelo foi desenvolvido tendo por base as leituras dos radares e detectores de matais usados para delinear a Arca, também apoiados pela demarcação dos nódulos de ferro retirados do Navio.
PROVÁVEL ESTRUTURA INTERNA


 
 
No dia 27 de setembro de 1960, Ron Wyatt leu um artigo na "Revista Vida" sobre uma fotografia aérea de uma estranha formação de barco moldada numa montanha a 20 milhas ao sul do Mt. Ararat; Era uma estrutura em forma de barco de aproximadamente 150 metros de comprimento. Logo uma expedição com cientistas americanos partiu para o local.

A 2200 metros de altitude, no meio de escombros e deslizamentos de terra, os exploradores acharam uma área clara, gramínea, com bordos íngremes e moldada como um navio. Suas dimensões são aproximadas às determinadas no Gênese, 150x25x15 metros.


Fizeram uma pesquisa rápida de dois dias que não revelou nenhum sinal do objeto ter sido feito pelo homem. Os cientistas do grupo não disseram nada à respeito da possibilidade natural criar tal forma tão simétrica. Uma escavação completa deveria ter sido feita no ano seguinte para resolver o mistério, nunca se concretizou.

Para Ron, se a Arca de Noé fosse real, então toda Bíblia seguramente era fidedigna. Ron determinou-se a visitar o local, mas, isso tornou-se um sonho para ele.

Estudando medicina na Universidade de Michigan, trabalhando como técnico de laboratório em Kalamazoo, com uma filha adolescente, um filho de três anos de idade aguardando o nascimento de outro filho.

Em 1964, assuntos familiares o forçaram a deixar as esperanças de se formar médico, ele mudou-se para o Kentucky, onde conseguiu se formar como anestesista em 1970. Não parecia que ele teria alguma oportunidade para visitar o estranho local do barco moldado, assim teve que limitar sua pesquisa arqueológica a bibliotecas e livrarias. Mas ele nunca perdeu interesse no fato, estudou tudo relativo à história antiga e arqueologia.

Havia muito pouca informação disponível sobre a Arca de Noé, o que convenceu Ron mais do que nunca que uma pesquisa mais séria deveria ser empreendida sobre assunto. Tudo o que ele tinha lido estava baseado em folclore e reivindicações insubstanciadas, informações sobre várias localidades diferentes.

De 1973 a 1975, ele e as crianças mudaram-se para o Havaí, onde ele pôde estudar vulcões diretamente. Isto o convenceu que se a arca tivesse aterrissado no cume vulcânico chamado Mt. Ararat, teria sido destruída há muito tempo. Apesar do fato de explicações elaboradas sobre como a arca poderia ter sobrevivido no cume vulcânico.

A erupção do Monte St. Helens mostrou a ele que nada poderia sobreviver numa montanha vulcânica como Ararat. Se a arca tivesse estado lá, ele concluiu teria sido destruída há muito tempo.

Em 1975, ele decidiu que havia uma forma de pesquisa que ele poderia fazer; ele construiu um pequeno modelo da Arca com as mesmas relações declarada na Bíblia, também construiu na água várias configurações de montanhas.



Ele observou a reação do modelo de barco ao flutuar próximo das várias maquetes de montanhas que fez. Ele aprendeu que o barco ao aproximar-se de um cume, simplesmente flutuava ao redor, não se aproximava ou aterrissava, o deslocamento lateral do fluido impedia qualquer forma de atracação.

Ele continuou esta experiência de várias formas, com o mesmo resultado, até que construiu uma formação montanhosa levemente inclinada, quando o barco acelerou ao redor desta formação, e as águas descendo lentamente, o navio flutuou com suavidade até tocar o fundo e parar. Com essa informação, Ron sabia que a arca teria que ter aterrissado num lugar semelhante, e não no cume íngreme do Mt. Ararat.

Um dos assuntos de estudo favoritos de Ron eram os antigos egípcios relacionados à Bíblia. No Havaí, ele leu tudo o que conseguiu por as mãos à respeito. Como ponderou, havia uma coisa que parecia ser óbvio a ele: Moisés tinha sido o autor do Gênesis, então escreveu a história do Dilúvio, e como tal, Ron acreditou que o cúbito que Moisés usou para descrever as medidas da arca teriam sido o Cúbito Real egípcio, o padrão universal de medida no mundo antigo naquele momento. Assim, 300 Cúbitos (egípcios) se iguala a 515 pés, e não aos 450 pés aceitos até então baseados no cúbito hebreu, inexistente à época.




Havia 15 anos desde que ele tinha lido aquele artigo na "Revista Vida", mas o interesse dele só cresceu. Até esta época Ron não teve mais nenhuma informação do objeto, então, ele leu o livro "O Arquivo ", por Rene Noorbergen que em 1960 participou da primeira expedição à formação do barco moldado. Assim ele soube os nomes dos homens que visitaram o local.

Ele contatou os homens da expedição, e perguntou tudo à respeito sobre a viagem arqueológica, lhes perguntou como chegar ao local, afinal 20 milhas ao sul do Mt. Ararat é uma localização muito vaga numa região com tantas montanhas. Mas, ninguém soube contar exatamente como chegar lá, eles tinham montado a cavalo por horas, sendo conduzidos pelo exército turco. Quando ele falou em visitar o local, lhe disseram que ele estava louco, nada havia lá; todos, exceto o Dr. Arthur Brandenburger que acreditava realmente tratar-se de um navio.
Em 1977, os filhos já crescidos, com dinheiro suficiente e duas semanas de férias, pela primeira vez Ron sentiu que poderia viajar para a Turquia. Assim, ele contou aos filhos o que estava a ponto de fazer, e para o desânimo dele, Danny de dezessete anos, e Ronny de dezesseis, teimaram em ir junto.
Em 9 de agosto de 1977, eles chegaram a Istambul. As coisas estavam muito difíceis, eles pegaram um ônibus para Ancara, e um trem para Erzurum. Isto consumiu três valiosos dias. Em Erzurum, eles pegaram um táxi a Dogubeyazit, uma pequena cidade perto do local.

A Turquia Oriental não é nenhuma área turística, é distante e perigosa, havia dezessete anos desde a ultima expedição ao local, talvez o povo tivesse esquecido do assunto, e se não encontrassem ninguém na cidade que soubesse inglês, como eles achariam o barco moldado? Muitas pessoas podem achar o método de Ron de adquirir informação estranho, ele fez a única coisa possível, orou silenciosamente por ajuda.

Quando eles se aproximaram da cidade, o táxi quebrou, eles então empilharam um grande número de pedras ao lado da estrada, ante o confuso olhar do motorista. Voltando ao táxi, continuaram a jornada estrada abaixo. Logo, nova quebra, com menos entusiasmo eles empilharam novamente pedras na margem de estrada. Depois de muitas milhas e 3 pilhas construídas, finalmente chegaram ao hotel em Dogubeyazit.

Na manhã seguinte, refeitos da jornada anterior, eles adquiriram outro táxi e rumaram para a primeira pilha de pedras que fizeram na margem da estrada, seguiram a partir dela perpendicularmente à estrada, chegando numa pequena aldeia. Vários homens armados se aproximaram, usando "idioma" de sinal, Ron convenceu os homens que eles eram só turistas, então os aldeãos designaram guias para eles.

Caminharam por milhas e milhas de terreno áspero, até que Ron percebeu uma "pedra" idêntica às pedras de âncora achadas no Mar mediterrâneo que ele tinha visto em livros arqueológicos, só que essa "pedra" era muitas vezes maior.


Quando ele examinou a pedra mais de perto, viu que haviam 8 cruzes esculpidas nela. Quando os aldeãos viram o interesse de Ron pela pedra, eles lhe mostraram outras pedras de âncora, todas com 8 cruzes esculpidas nelas. Eles estavam terrivelmente excitados pelo que tinham visto, mas do barco moldado, nenhum sinal. Continuaram caminhando, mostraram para Ron um cemitério antigo com monumentos "estranhos" que pareciam representações simples de barco. Estas coisas tinham relação com à Arca de Noé? Ron acreditou que sim. Assim, ele fotografou e filmou tudo e decidiu voltar ao hotel.

Na manhã seguinte, rumaram até a segunda pilha na beira da estrada, caminhando como anteriormente, eles acharam ruínas de uma velha casa de pedra, fora dessa casa haviam grandes muros de pedra que pareciam prolongar-se por várias milhas. A característica mais interessante deste local era a existência de duas grandes pedras, uma em pé e outra caída.

Na pedra em pé havia um desenho esculpido: Uma forma de arco, debaixo do qual uma ondulação sugeria um oceano, e sobre ela um barco; caminhando longe do barco oito pessoas; o primeiro era um homem alto, seguido por uma mulher; os próximos eram três homens do mesmo tamanho da mulher; as três últimas eram mulheres menores que a mulher anterior.


Parecia bastante óbvio a Ron que esta era a representação dos 8 sobreviventes do dilúvio, andando longe do navio com um arco-íris sobre eles.

Quando ele estudou estes dois monumentos mais de perto, ele notou na pedra caída, a primeira mulher (representando a esposa de Noé) e o primeiro homem (o Noé), ambos com os olhos fechados e a cabeça inclinada; considerou que as pedras na frente da casa eram as lápides de Noé e a sua esposa.

O que Ron e os meninos acharam nestes primeiros dois dias é extremamente importante, não prova nada sobre o barco moldado, mas é uma indicação clara que uma família de oito pessoas viveu nesta área em algum momento da Antigüidade. O desígnio de oito cruzes nas pedras das âncoras mostra que alguém durante a era Cristã tinha identificado estas pedras com a arca e seus oito passageiros

Em busca da Arca de Noé - Capítulo - 2

A casa antiga era de Noé? Eles só tiveram uma manhã para examinar tudo pertencente à casa, as paredes espessas, o padrão vasto dos muros de pedra eram evidências bem constrangedoras. A Bíblia dá referência a Noé ser um "lavrador"

"E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha.
E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda.
E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai, e fê-lo saber a ambos seus irmãos no lado de fora.

Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre ambos os seus ombros, e indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos estavam virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai" Gênesis 9:20-23.

Esta passagem conta que Noé estava na tenda, não numa casa como a que Ron tinha achado. Mas Ron descobriu que os habitantes desta região, como em outras sociedades pastorais, ainda vivem em tendas no verão e em casas de espessas paredes no inverno. Isto parece perfeitamente consistente com a menção de um vinhedo que teria suas frutas colhidas na estação mais amena.

Depois da inundação, faz sentido que Noé criou animais até o número deles serem suficientes para eliminar a probabilidade de extinção. O padrão de grandes muros de pedra fora da casa, a estender-se a uma grande distância parece consistente com este tipo de atividade. Durante os anos, os sedimentos elevaram o nível do solo, enterrando parcialmente essas estruturas antigas.

Na Escritura acima, a passagem conta também que Noé embebedou-se e ficou nu, nós incluímos isto por causa de um pequeno detalhe: nos pictográficos das "pedras" defronte a casa, os homens usam um tipo de túnica. Isto é completamente consistente com a nudez de Noé, se ele usasse calças compridas como os homens usam hoje, ele teria permanecido coberto, não importando como ele agisse em sua embriaguez. Com uma túnica (como um vestido), este não seria o caso.

A casa localiza-se numa planície inacreditavelmente bonita, formada de leste a oeste, para o norte e o sul só há montanhas. Tudo é pedra nesta região, especialmente nesta área isolada, com a exceção da aldeia onde as pedras de âncora foram localizadas.


"E edificou Noé um altar ao SENHOR; e tomou de todo o animal limpo, e de toda ave limpa, e ofereceu holocausto sobre o altar" Gênesis 8:20.

Quando Ron olhou atrás da casa para o norte, ele viu um cume de montanha muito bonito, este cume tinha duas pequenas colinas que se encontravam formando um vale entre elas, no meio deste vale Ron viu um anfiteatro natural.

Nesse local existe um altar (holocausto); se esta é realmente a casa de Noé, certamente um grande número de pessoas reuniriam-se aqui para fazer sacrifícios.


O altar mede 12 ' x 12 ' x 12 ', era óbvio que quem utilizou este altar era muito mais alto que nós somos atualmente. O complexo adjacente ao altar também indica que quem organizou as pedras neste padrão era muito forte, porque muitas das pedras grandes não podem ser movidas por humanos sem ajuda mecânica. Em um certo ponto, um rochedo muito grande é equilibrado em várias pedras verticais e forma uma área coberta que um homem alto pode caminhar sob ela sem inclinar-se.

Também neste complexo há duas pedras grandes que exibem características de terem sido usadas no sacrifício e sangria de animais (Gênesis. 9:4). O tamanho de uma delas é compatível com o tamanho de animais menores, como ovelhas e cabras; A outra, muito maior, é consistente com o tamanho de animais maiores, como bois; Ambas contêm bacias e uma série de drenos que conduz ao solo. Esta característica é de tamanho proporcional com os animais; Talvez os animais fossem conduzidos ao lado destas pedras para serem sangrados antes de serem oferecidos no grande altar. De acordo com a Bíblia, foram oferecidas partes específicas dos animais como sacrifício, então foram cozidas outras partes e foram comidas "ante ao Senhor". (Veja Levíticos, capítulos 1-9.)

Tudo foi filmado e fotografado. Há realmente muito mais do que nós listamos aqui, mas estes são os artigos mais importantes. Ao término de dois dias, eles viram que fazer a viagem valeu a pena. O próximo dia seria o últimos deles na região.

Na manhã seguinte, os rapazes estavam muito cansados e ficaram no quarto, eles tinham andado por muitas milhas nos dois dias anteriores e Ron achou que eles precisaram de um decanso. Assim ele adquiriu um táxi e retornou à primeira pilha de pedras. Eles tinham trabalhado da terceira pilha para o primeira.

Ron desceu do táxi onde pudesse entrar na direção perpendicular à pilha de pedras. Caminhou ao sul, logo, ele viu o objeto moldado na montanha, convenceu-se mais do que nunca que aquele objeto era os restos de um navio. Ele achou que só havia um modo para explorar sua verdadeira natureza, uma escavação para remover a terra que o cobria.


Aquela noite no quarto do hotel ele confirmou que partiriam de manhã cedo, mas isso provou ser um grande engano. Eles estavam gastando muito dinheiro, pagando táxis e guias, alguns aldeãos bandidos estavam vigiando Ron e os meninos, esperando uma oportunidade, eles queriam tudo, e quando perceberam que eles estavam partindo do hotel, atacaram.

É uma longa história, resumindo, Ron e os meninos ouvindo os passos dos assaltantes, empurraram a mobília na frente da porta, pela janela escalaram um telhado baixo que conduzia à cozinha, assim escaparam.

Na comoção, eles perderam quase todos os filmes, Ron conseguiu salvar apenas alguns. Uma vez estando seguros, em viagem, Ron percebeu como aquela região era perigosa. Os meninos nunca mais iriam lá novamente.

Ron tinha ido para a Turquia por uma razão, a sua curiosidade pessoal. O que ele viu, levou-o a resolução de investigar o local completamente, mas como um indivíduo privado, ele não tinha nenhuma idéia como empreender isso. Ele sabia que o local precisava ser escavado, mas como alguém como ele poderia adquirir uma permissão para faze-lo? Como poderia atrair o interesse de estudiosos importantes e arqueólogos sobre o local? A maioria das pessoas não acreditavam na existência da arca em Ararat.

Alguém falou a Ron sobre outro homem interessado no barco moldado, ele havia escrito um artigo sobre o local em setembro de 1976, este homem era o Dr. Bill Shea do Instituto de Pesquisa Bíblicas, um arqueólogo. Em novembro de 1978, Ron estabeleceu contato com o arqueólogo, compartilhando seus conhecimentos, o Dr. Shea também acreditava que o local deveria ser investigado completamente.

Assim o Dr. Shea começou a solicitar permissão do governo turco para escavar, a resposta era sempre negativa. Ron estava preocupado, não havia mais nada que ele poderia fazer, logo, decidiu não voltar à Turquia. Ao invés, ele e os meninos foram para o Egito para pesquisar o Mar Vermelho, esperando que um dia o Dr. Shea pudesse adquirir a permissão que eles ansiavam.

Entretanto, em Dezembro de 1978 Ron ouviu notícias sobre um terremoto na Turquia oriental. Ele não pôde escavar, mas o "Deus da natureza" talvez tivesse feito o que ele não pôde fazer. Pacientemente esperou pela sua próxima férias de duas semanas. Em 11 de agosto de 1979, com um guia armênio da Califórnia que falava turco, ele voltou à Turquia, nessa viagem não levou os meninos, não queria arriscar seus filhos novamente.

No local, o terremoto tinha derrubado a terra ao redor do barco moldado, Ron viu na encosta da montanha o que se parecia com um naufrágio gigante.


Poderia ser visto uniformemente espaçado ao redor do objeto o que parecia ser costelas de madeiras. O terremoto também tinha rachado o a popa do objeto, e Ron pôde obter amostras de seu fundo, pegou tambem amostras de material fora do objeto para comparações; ele também mediu o objeto: 300 cúbitos reais do Egito.

Ele visitou novamente a âncora de pedra, o cemitério de monumentos estranhos, que ele acreditava ser representativo da Arca e seus oito passageiros. Foi uma viagem pequena, mas Ron tinha realizado o que ele esperava. O próximo passo era analisar as amostras recolhidas.

Este tipo de prova era ainda muito caro, assim ele só teve das amostras uma análise mineral básica. Mas isso já era muito para um começo; a análise mostrou 4.95% de carbono, uma quantia que era consistente com a presença de madeira petrificada, também mostrou um conteúdo de ferro surpreendentemente alto.

Sem permissão para escavar, Ron estava disposto a uma longa espera para obtê-la. Ron seguramente estava convencido ter encontrado a Arca de Noé, afinal de contas, ele tinha estado lá duas vezes, tinha visto as evidências maravilhosas daquela região, decidiu tornar pública toda a informação disponível.

Ron escreveu o livro, "Encontrada a Arca de Noé", contou a história das duas viagens à Turquia, o que ele viu, filmou e fotografou, ele informou também sobre as análises de laboratório, e contou acreditar que as lápides marcavam o local do sepulcro de Noé e da sua esposa, explicou que o Cubit Real egípcio era compatível com as dimensões do barco moldado; porém nem todo mundo aceitou as evidências como autênticas.

Ele esperou pelo interesse e apoio de outros pesquisadores, mas o livro não foi o bastante; de fato, este pequeno livro um dia seria o responsável pelo roubo e destruição das evidências mais incríveis; foi uma dura lição para Ron. Ele não teve mais nenhuma idéia que poderia fazer avançar sua pesquisa.


Em 1983, Ron leu um artigo sobre o Coronel James Irwin (Jim), astronauta da Apollo 15, e como ele estava ativamente envolvido na procura da arca no Mt. Ararat. Ron o chamou e compartilhou com ele toda a informação que ele tinha sobre o barco moldado. O Coronel Irwin era extremamente cortês, disse que estava interessado em ver o local, e ofereceu a Ron toda a ajuda possível.

Jim estava levando uma expedição para escalar Mt. Ararat em agosto de 1984, assim ele e Ron decidiram viajar juntos de forma que Ron poderia lhe mostrar o local. Considerando que toda investigação teria que ser não destrutiva, Ron decidiu adquirir dois detectores de metal para conferir a possibilidade de leituras de metal uniformemente espaçadas. Eles chegaram a Istambul na Turquia, em 19 de agosto de 1984.

Em busca da Arca de Noé - Capítulo - 3

Kasim Gulek é o único homem vivo que serviu no governo de Ataturk, sendo um homem muito influente na Turquia; em agosto de 1984, na sua casa em Ancara, Jim e Ron reuniram-se com ele. Presentes nessa reunião, estavam Orhan Baser e Mina Unler, ligados ao governo turco, eles seriam muito importantes no apoio governamental necessário. Todos ficaram muito impressionados com o trabalho de Ron; até então Ron era essencialmente um desconhecido, essa reunião provou ser muito valiosa, com ajuda de Jim, os esforços de Ron estavam a ponto de criar repercussão.

Eles passaram a noite com os Guleks, Orhan Baser conseguiu uma permissão governamental para exploração; assim, no dia seguinte foram para Dogubeyazit; Ron levou Jim e um grupo de pessoas ao barco moldado. Fazendo uso dos detectores de metal, nos lados e sobre o barco, obteve resultados que formavam um padrão organizado de leituras lineares de metal dentro do objeto; as leituras estavam completamente fora de ser um padrão natural. Em entrevista de vídeo, Jim declarou: " Sim, nós adquirimos realmente leituras positivas.... Com esse espaçamento dos sinais, parece que é um objeto artificial".

Jim fora para procurar a Arca no Mt. Ararat, e agora ele convenceu-se realmente que o achado de Ron era real, concordaram que a exploração do Mt. Ararat era uma parte absolutamente necessária para compor um quadro inteiro, haveria muitos que não aceitariam a descoberta até que todas as possibilidades de encontrá-la no Mt. Ararat estivessem esgotadas. Não havia nenhuma competição entre Ron e Jim, embora muitos querem acreditar que havia. Jim era um cavalheiro e um homem de palavra, ele ajudou Ron imensamente, uma pessoa realmente de confiança.

Depois que Ron e Jim visitaram o local com o detector de metal, o assunto espalhou-se, quando eles voltaram a Dogubeyazit, outros grupos de "caçadores da Arca" estavam no saguão do hotel esperando por eles. Um grupo expressou o desejo de visitar o local; este grupo era encabeçado por Marv Steffins e Bulant Atalay, incluído o piloto de helicóptero deles, Whatcha McCullum; eles convidaram Ron para almoçar com eles, estremeceram quando viram os resultados que o detector de metal esquadrinhara. Parecia que Ron tinha achado alguns aliados, mas isso não se mostrou correto.

Marv, pediu para ir ao local, Ron achou isso muito estranho, visto ele ter declarado que tinha investigado o local em duas ocasiões; ofereceu-lhe então o detector, talvez uma coisa ingênua a fazer, mas todavia, ele fez. Neste momento, o famoso "caçador da Arca" levantou a sua voz, "VOCÊ NÃO PODE USAR DETECTORES METAL SEM PERMISSÃO", objetivando obviamente que os detectores de metais fossem confiscados pelas autoridades locais. Eles sabiam que, mesmo com permissão oficial de Ancara, devido a dificuldades de comunicação, as autoridades locais poderiam confiscar o equipamento. Era uma coisa desagradável de acontecer, mas aconteceu.

Devido a isso, Ron perdeu a calma, pegou Marv pelo colarinho e disse,"MANTENHA A SUA BOCA FECHADA", ele respondeu-lhe, "VOCÊ ESTÁ LOUCO", Ron então disse, "eu não estou louco o bastante para deixar acontecer isso que você está tentando fazer". Não houve mais nenhuma dificuldade nesta viagem; mas, a partir daquele momento, o "caçador da arca" faria qualquer coisa para desacreditá-lo.

Ron retirou numerosas amostras de material do local, Orhan Baser tinha afiançado permissão para ele proceder assim, ele não ia aventurar-se a qualquer coisa sem adquirir permissão formal; Marv Steffins fez o mesmo, retirou amostras; mas, sem permissão alguma. Depois daquela viagem, Ron e Orhan decidiram esquadrinhar toda a região do barco para tentar encontrar outras evidências da Arca. Mais adiante, Para cima, margeando o lado da montanha até o cume perto da fronteira Iraniana, Ron e Orhan viram um local que continha os restos de um antigo edifício de pedra. Considerando que nada mais havia ao redor, pareceu-lhes que talvez fosse uma estação de viajantes ou algo do tipo.

Próximo ao edifício havia algo muito interessante, era uma seção de terra que media 120'x 40', com bordas que pareciam madeira petrificada e dentro de seu perímetro viram uma volumosa pedra com um aspecto muito estranho. Esta "pedra" era muito pesada e tingida de verde em alguns lugares, então Ron acreditou que fosse algum tipo de metal; teve uma idéia do que poderia ser a suposta seção de madeira, talvez uma análise de laboratório do material ajudasse confirmar a sua idéia.

O barco moldado aparenta perfeitamente um naufrágio, considerando que está localizado num fluxo de lama que contém sobras de pedra vulcânica, Ron acreditou que, de fato, o fluxo de lama deteriorou-se posteriormente por um fluxo de lava, para Ron, era como se o navio tivesse sido transportado no lado da montanha pelo fluxo de lava, e deslizando lateralmente, parou na sua posição atual.

Ron suspeitou que a peça de 120' X 40' era de fato uma porção do fundo do navio que tinha afundado na lama quando as águas da inundação baixaram. Quando a terra secou, esta seção ficou embutida firmemente no solo, e quando a arca foi varrida pela lava, esta porção rasgou. A pedra estranha que ele achou dentro do perímetro da seção era bem semelhante a um lastro usado na parte mais baixa dos navios. Ele teorizou que este material de lastro foi colocado na armação da Arca, quando a porção do fundo foi arrancada uma quantidade grande de lastros cairam fora pela fratura, outros lastros permaneceram na porção intacta da arca. Ron e Orhan mantiveram esta informação só para eles.

Eles também acharam os restos quebrados de um antiga Estela que estava sendo usado numa estrutura mais recente. Os pedaços eram muito grandes e estavam expostos, o que permitiu a Ron fotografá-los e recompor seu formato depois.


Esta Estela continham numerosas inscrições em 3 formas diferentes de escritura. Um segmento era particularmente legível, era uma cena que descreve o cume sem igual sobre o local, um cume montês no fundo, um navio com 8 faces, e 2 corvos (um voando sobre o navio e o outro sobre a montanha), o resto da inscrição é caracterizado por vários animais. A maior importância da Estela, era que ela tinha a forma da Arca, era quase idêntica à fotografia aérea de 1950 do barco moldado. O achado mais importante do local sem dúvida era a seção 120' x 40' que eles acreditaram ser uma porção do fundo do navio. Deixaram o estudo da inscrição para mais tarde, marcaram então a localização original da arca e deixaram a região.

Nesta viagem Ron trouxe numerosas cópias do pequeno livro que ele tinha publicado em 1980, "Achado a Arca de Noé", entregou exemplares para todos os interessados pelo local. Dentro de alguns meses, ele lamentaria ter feito isto.

Finalmente, era tempo para partir. O seu vôo seguiu de Istambul para a Grécia, onde ele apanharia um vôo internacional para os EUA. Mas uma série estranha de eventos estava a ponto de acontecer. Esperando no aeroporto de Atenas, adquiriu um jornal "The New York Times" e leu um artigo assustador. Ele tinha sido acusado de levar ilegalmente artefatos da Turquia. Na realidade a história era que Marv Steffins tinha ido para Ancara com algumas amostras de madeira petrificada, convocou uma reunião com a imprensa e proclamou que a Arca de Noé tinha sido achada por ele, nenhuma menção aos esforços de Ron foi feita na mídia. Como ele não tinha obtido permissão para levar qualquer amostra, ela foi confiscada, então ele contou às autoridades que Ron Wyatt também tinha levado amostra ilegal.

Desde 1978, Ron e os meninos tinham estado trabalhando no Egito e Israel. Quando eles acharam partes de carruagens no Mar Vermelho, deduziram que o Mt. Sinai estava do outro lado do Golfo de Acaba na Arábia Saudita. Durante mais de 4 anos, Ron tinha tentado um visto Saudita, mas quando pareceu impossível recebe-lo, ele e os meninos decidiram entrar ilegalmente. Antes de partir naquela viagem em dezembro de 1983, ele contou para duas pessoas o que planejara fazer. Um dessas pessoas era Jim Irwin, o outro era um "Caçador da Arca" chamado Saudis. Quando chegaram a Jebel El Lawz, na Arábia, foram encarcerados durante 78 dias, acusados de serem espiões israelenses, conseguiram voltar aos EUA em 18 de abril de 1984.

Ron se deu conta que seu trabalho arqueológico estava em perigo, era aparente que o perigo era causado por alguns "amigos". Foi Saudis, o caçador da Arca, que contou aos árabes que Wyatts era espião israelense, foi outro caçador da arca que contou às autoridades turcas que Ron tinha tirado artefatos ilegalmente do país; contudo, em ambos os casos, o resultado final foi que os governos levaram muito a sério suas pesquisas.

As penalidades por levar artefatos ilegais eram duras, mas Orhan Baser tinha obtido permissão para ele levar as amostras, quando chegou em Nova Iorque, a primeira coisa que fez foi procurar o Consulado turco para explicar a situação. Naquela tarde, 3 homens do Consulado vieram para o quarto de hotel de Ron, examinaram os espécimes, Ron ofereceu-as para retorno à Turquia, mas os agentes turcos lhe disse que as mantivesse; eles tinham confirmado toda a história e tinham achado ele estava contando a verdade.

Mas a imprensa não sabia a verdade, era uma situação desagradável, então Ron convocou uma entrevista coletiva, contou aos jornalistas a sua história. O governo turco tambem emitiu uma declaração confirmando toda a história, porém, o apresentador de tv Ted Koeppel negligenciou em seu programa essas informações e continuou com acusações infundadas.

Novamente tudo bem, observadores das Nações Unidas, publicaram em janeiro 1985 um artigo sobre Ron e seu trabalho. Até esta época, Ron não tinha nenhum grande aliado alem do Dr. Shea, ele esperou que agora teria mais ajuda, mas os incidentes anteriores seriam o molde para o futuro. Entretanto, na Turquia, as notícias, combinadas com os resultados positivos das investigações de Ron, levaram os Turcos a se interessam pelo local..
Em busca da Arca de Noé - Capítulo - 4

Até esse tempo, Ron já havia adquirido uma boa seleção de espécimes, uma amostra que acreditava ser restos de metal enviou a Jim Irwin, que a levou para análise no Laboratório Nacional de Los Alamos no Novo México, onde ele já havia trabalhado. Dessa estranha pedra encontrada no perímetro 120` x 40`, obtiveram resultados espetaculares, continha 8,08% de ferro, 11,55% de óxido férrico, 11,45% de alumina e 6,6% de alumínio.

Em outubro de 1984, depois do incidente com Marv Steffins, o ministro de Cultura e Turismo da Turquia, Sr. Kafji, designou vários cientistas turcos para irem a Dogubeyazit e confirmar a existência do barco moldado. Quando o Ron se deu conta disto, sentiu que era imperativo que eles usassem um detector de metal para conferir as leituras; contatou Mine Unler, e novamente obteve permissão formal para usar os detectores, os quais emprestou aos cientistas turcos. Esses cientistas obtiveram com detector de metal, os mesmos resultados de Ron, e convenceram-se que realmente era um barco petrificado; progresso finalmente.

Ron acreditava que um navio do tamanho e proporções da Arca de Noé teria lastro em sua armação; voltando para casa, ele trouxe amostra de várias pedras grandes, que acreditava ser material desse lastro. A análise mostrou que o material não era de pedra; de fato provou ser 84,14% de dióxido de manganês; não continha quantidades significativas dos minerais presentes nas outras amostras. Mas o que exatamente era a estranha pedra? Quando os químicos examinaram a amostra, disseram que não era um material natural, e sim a sobra da produção de metais.

Um dos "caçadores da arca" tentando desqualificar as evidências, disse que as amostras eram nódulos de manganês encontrados no fundo do oceano Pacífico. Porém, ele não levou em consideração o critério do nódulos; os nódulos de manganês encontrados no oceano tem aproximadamente 2 polegadas de diâmetro, significativamente menor que os nódulos da arca, alguns dos quais com tamanho de 10 polegadas ou mais; os nódulos marinhos contém em média 35%, com no máximo 50% de manganês. O material de lastro contém mais de 84%. Também, os nódulos marinhos contem níquel e cobalto, que não estão presentes no material de lastro.

Os críticos acusaram Ron de ter criado uma obra de ficção; porém, com o passar do tempo a realidade das evidências atraiu muito interesse dos mais conceituados meios acadêmicos, propuseram então outras desculpas para desqualificá-lo. Com esse intuito Tom Jarriel obteve amostras no local, como prova levou-as a exame. Contudo, estas amostras continham um teor alto de metal: 19,97%, 12,30% e 11,55% de óxido Férrico; 8,08%, 13,97% e 8,60% de ferro, confirmando serem realmente metálicas.

Se Noé tivesse construído um navio do tamanho especificado na Bíblia, faz sentido que ele usasse metal para prender as madeiras, afinal de contas, em Gênesis, aprendemos que a produção de metal era uma ciência no tempo da inundação: E Zilá também deu à luz Tubalcaim, mestre de toda a obra de cobre e ferro... (Gênesis 4:22)

Com todas as evidências assim tão contundentes, os "caçadores da arca", que dedicavam seus esforços em encontrar a arca no Mt. Ararat, ficaram muito frustrados e irritados com a atenção dada ao local chamado de Montanha do dia juízo universal, onde o barco moldado estava. Vendo sua indústria de busca ameaçada, concluíram que era tempo de tentar desacreditar o local o máximo possível; e se não conseguissem, desacreditariam o homem responsável.

Na opinião do Dr. Bill Shea, se o "objeto" da arca moldada tivesse sido achado no Mt. Ararat, ele seguramente teria sido anunciado amplamente. O Mt. Ararat é a montanha mais alta na região, peritos tinham determinado que era o único lugar que a arca seria achada. A Bíblia cita claramente o fato dela descansar nas "montanhas" de Ararat; montanhas, plural..
.
E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate (Gênesis 8:4).

O verso declara que a arca descansou, sobre as montanhas (plural). Lembre-se da experiência de Ron com as miniaturas de configurações monteses com um modelo de barco? O pequeno barco sibilou além de um cume solitário sobressaindo fora da água, mas quando aproximou-se do plano inclinado a ação hidráulica da água fê-la repousar mansamente. Se, na ocasião a arca "descansou nas montanhas de Ararat", e os topos nem eram visíveis, a única explicação era que veio descansar dentro de um grupo de montanhas semelhantes, a ação de água ainda puxou o navio a uma área protegida. E este é um conceito completamente razoável. A localização do objeto se ajusta a esta descrição perfeitamente; localizado a 6,300 pés sobre o nível do mar, num vale montês cercado por montanhas mais altas em 3 lados.

Desde 1984 até o tempo presente; quase todos que foram ao local, compreenderam a tremenda evidência, Ron era de fato o descobridor da Arca de Noé. Contudo, durante algum tempo, visando dinheiro, Steffins arvorou-se que ele era o verdadeiro descobridor.


Os esforços de Ron estavam começando a vingar; a Turquia estava se interessando pelo local. Enquanto isso, os "caçadores da arca" criavam estórias: Havia um grande lago na região do "objeto", e as pessoas na Antigüidade construíram um navio grande na região; outra estória fabricada dizia que o local era de fato os restos de uma fortaleza antiga; uma fortaleza construída ao pé de um vale montês cercada por 3 lados, que teria permitido aos atacantes simplesmente incendiar os habitantes abaixo.

Outros com credenciais "mais impressionantes" simplesmente declararam que tinham examinado o local completamente e que simplesmente era uma formação geológica incomum. Alguns declararam que o barco era uma formação de fluxo de lava obstruída. Porém, em formações de fluxo obstruídas o sentido aponta sempre abaixo do fluxo, o oposto deste local.

Mas para Ron, a linha de fundo era sempre esta: Este local continha os restos da arca, Deus certamente tornaria isto conhecido. Com esse pensamento em mente estava em paz. O Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o VERDADEIRO DEUS, criou o universo e destruiu a terra antiga por uma inundação, preservou evidências para provar tudo isto. Mas Ele proveria evidências para convencer o mundo inteiro? Bem, até os que viram o Cristo executando milagres com os próprios olhos, o crucificaram. Algumas pessoas nunca acreditarão, mesmo se um morto voltar "

O propósito original de Ron vindo para a Turquia estava realizado; ele não veio fazer uma grande descoberta, mas satisfazer sua própria curiosidade. Ele pessoalmente estava seguro que estes era os restos da arca. Mas agora ele sentia compelido a se manter lá, e continuar o trabalho no local, mesmo com suas tremendas dificuldades financeiras; afinal de contas, se Deus tivesse preservado a antiga arca, tinha uma razão, e era certamente para o benefício de muitos, não só de Ron Wyatt.

Para alguns, pareceria que Ron estava obcecado, mas para ele era de tal importância a incrível descoberta, que nada mais parecia muito importante. Ele acreditava de todo o seu ser que o objeto era a Arca de Noé; e se ele não ajuntasse evidências, o que seria de todas essas pessoas que tinham sido ensinadas que a Bíblia estava cheio de fábulas e mitos? O pensamento dele era simples, ele acreditava que a Bíblia é absolutamente efetiva, e como tal, a única real importância que nós como indivíduos temos durante nossa pequena existência nesta vida é bastante simples: obedecer os Mandamentos do Criador que nos deu a vida e divulgar a Verdade aos outros.

Há muitas pessoas dedicadas a Palavra de Deus, que nunca tiveram uma real oportunidade para aprender sobre Ele. Muitos rejeitam a Verdade porque foram ensinados que a Bíblia é uma ficção? Teorias dominam suas vidas em todas as áreas; vivemos num tempo em que todos lugares estão cheios de perigos, até mesmo em nossas igrejas. Ron decidiu continuar o trabalho, não importava as contrariedades, se houvesse uma única pessoa beneficiada pelos seu esforços, ele o faria. estava muito atento e acreditava que a única esperança era investigar e descartar o mal, os conceitos errados e aceitar o direito.

Depois de ver o barco moldado e estar presente durante o uso do primeiro detector de metal, o Cel. Irwin concordou que o local precisa uma investigação completa. Ele que dedicava-se a buscar a arca no Mt. Ararat sempre foi muito útil a Ron, sempre prestativo quando havia qualquer coisa que pudesse fazer. Achou o local "intrigante", mas antes de qualquer conclusão ou evidências mais científicas ele faleceu. Ao contrário dos outros caçadores que vieram depois, ele nunca tentou sabotar a pesquisa, de fato, estava disposto a fazer tudo para ajudar Ron.

Quando Jim soube que um homem da marinha mercante, um salvage marinho e caçador de tesouro, acreditava que a arca não sobreviveria numa montanha vulcânica mas deixaria traços na lava estava interessado em procurar a arca no Mt. Ararat, empregando um novo tipo de radar penetrante no solo, e que poderia mostrar objetos sob a superfície da terra. Jim deu para este homem o número de telefone de Ron.

E assim, David Fasold chamou Ron para conversar. Ron lhe falou sobre o barco moldado e toda a pesquisa que tinha sido feita, falou sobre o detector de metal e os resultados obtidos, David mencionou o novo tipo de detector, que era capaz de diferenciar vários tipos de metal e que seria muito útil; falou também sobre o radar que revelaria os restos debaixo da superfície; a mais recente tecnologia, e era justamente o do que a pesquisa precisava neste momento. David quis ir ao local o mais cedo possível, o entusiasmo dele eram justamente o que Ron precisava, eles estavam a ponto de embarcar numa pesquisa séria, ou pelo menos era isso o que Ron esperava.
Em busca da Arca de Noé - Capítulo - 5

Ron e David Fasold chegaram na Turquia em 20 de março de 1985; esperando por eles estava um príncipe Saudita chamado Samran Al Moteri, e que já visitara Ron anteriormente em Madison, Tennessee; ele tinha ouvido falar que o Mt. Sinai tinha sido encontrado na região de Acaba na Arábia Saudita em 1984, e queria que Ron lhe mostrasse a montanha, e para confirmar a confiabilidade de Ron ele quis ver a "Arca de Noé", então após isso ele conseguiria vistos para Ron e David entrarem no país dele; mas como príncipe estava muito doente eles não puderam ir imediatamente para Dogubeyazit.

Enquanto eles esperavam em Ancara, Mine Unler, um das ligações de Ron com o governo turco, organizou uma reunião com o famoso arqueólogo Dr. Ekrem Arkugal; que em outubro de 1984, os Turcos tinham enviado, junto com seus próprios arqueólogos, para investigarem o barco moldado, época em que Ron lhes emprestou um dos detectores de metal.

A expedição turca conseguiu resultados muito positivos, eles observaram o mesmo padrão de leituras de metal obtidos por Ron, como mostrava as notas de campo deles; e recuperaram vários objetos de metal, alguns ainda intactos, foi dito a Ron que esses objetos foram levados para o Museu de Minas e Minerais de Ancara.

O Dr. Arkugal, Um ateu professo, declarou a Ron numa conversa que o objeto era um navio, repetiria essa conversa depois numa entrevista, afirmando que realmente era a Arca de Noé. Quando um repórter perguntou a ele: "Por quê?"; ele simplesmente respondeu, "Porque não há nenhuma outra explicação".

Quando o Dr. Arkugal apresentou uma cópia do seu livro; "Ruínas Antigas da Turquia", onde ele escreveu, " Para o Sr. Ron Wyatt, Parabéns pelas descobertas"; Ron pensou, as coisas estão incrivelmente boas, encontraram um bom caminho ao longo dos últimos sete meses, graças ao apoio de Jim Irwin.

Finalmente, eles voaram a Erzurum onde contrataram um táxi para os levar a Dogubeyazit. Dilaver Avci um amigo de confiança se juntou a Ron e David. Quando eles chegaram ao local da arca, a excitação de David e Samran era evidente.

David tinha trazido um detector de metal com indução pulsada, como também um gerador de freqüência molecular (MFG), o qual demonstrava leituras de metal a grandes distâncias. Os detectores de metal convencionais só eram efetivos num raio de poucos centímetros.

Então Ron os levou para ver a âncora de pedra e a aldeia. David não pôde conter a emoção, enquanto Ron era um crente na arca da Bíblia, ele acreditava na arca da epopéia de Gilgamesh, e verificou a familiaridade das conexões babilônicas evidente em algumas das pedras; um exemplo era o ziggurat esculpido em uma das pedras.


Todos estavam contentes, até que Ron os levou para ver as lápides que ele acreditava ser de Noé e de sua esposa. Quando eles chegaram, a casa agora estava reduzida a uma pilha de pedras soltas, as lápides tinham sumido, em seu lugar um buraco; o sepulcro lamentavelmente tinha sido roubado.

Finalmente, eles partiram. Samran convenceu-se da importância do trabalho que Ron havia feito, o príncipe gravou um vídeo sobre a arca; e convidou os três a voarem imediatamente para a Arábia Saudita. As coisas estavam luminosas em relação a Arca de Noé, agora ele conseguiria realizar o mesmo em relação ao verdadeiro Mt. Sinai (veja Evidências do Êxodo).
Quando eles voltaram da Arábia Saudita para a Turquia, David estava ansioso para adquirir uma casa assim que pudesse. Ron ficou em Ancara quatro dias, para apresentar o caso da Arca de Noé, em reuniões organizadas por Mina, com todos os ministérios turcos. A resposta dos ministros foi muito positiva, Ron estava seguro que eles cooperariam muito com ele.

David queria trazer o radar de interface sub superficial para esquadrinhar o local; esse sistema de radar revelaria qualquer estrutura sob a superfície. Esse radar pode ser afinado com inúmeras freqüências, refletindo várias profundidades; então, esquadrinhando a mesma área numerosas vezes usando freqüências diferentes, um quadro tridimensional pode ser construído. Porém, alugar esse equipamento com operador é muito caro, e a idéia de comprar um sistema estava fora de cogitação. Mas, teria que ser o próximo passo, o equipamento eletrônico era tão vital à pesquisa...

Um pouco menos que um mês depois, Ron voltou a Ancara para mais reuniões e obter licenças aos detectores de metal, mesmo com a licença emitida em Ancara, tiveram que ir para Agri a capital da região oriental onde foi processada uma ratificação. Ancara é a cabeça do governo, mas os governos regionais gostam de pensar que, de fato, são a palavra final.
Ancara é muito longe de Agri e Dogubeyazit; se qualquer problema surge com uma licença em Agri, significa muitos dias de espera e caras e viagens para Ancara, sem garantia do problema ser resolvido. Assim Ron perdeu muito tempo com isso.

Nesse tempo, Ron recebeu uma chamada, de um dos cientistas de Los Alamos. Jim Irwin tinha enviado as amostras da Arca que Ron lhe deu, para análise em Los Alamos, e o cientista que fez o teste tinha algumas perguntas para Ron.

Ele queria saber de onde a amostra foi retirada, e Ron o convidou a vir e ver pessoalmente. Para sua surpresa, John Baumgardner, um geofísico de Los Alamos, aceitou o convite, e em junho de 1985, John, David e Ron entraram no local da arca. Usando três tipos de detectores de metal, eles fizeram uma marcação do local. A cada leitura de metal, eles colocaram uma pedra, e então conectaram cada pedra com fitas plásticas.


A forma de um navio poderia ser vista no padrão das tiras. John Baumgardner, cético no princípio, logo começou a mostrar uma grande confiança, afinal de contas, foi a análise de metal do espécime que Jim Irwin tinha lhe enviado que chamou sua atenção.

O cientista de Los Alamos contou que anteriormente suspeitara que talvez um satélite houvesse caiu na região, e que Ron, ignorante destes assuntos, confundiu isto com a Arca de Noé.

John foi um grande avanço ao time convencendo-se da arca; pelo menos é o que Ron e David pensaram; ele tinha apoio financeiro e credenciais impressionantes. Quando a viagem terminou, os três concordaram por completo que esta era a Arca de Noé, e que era imperativo usar o radar.

A próxima viagem Seria em agosto de 1985, na época anual da peregrinação dos caçadores da arca ao Mt. Ararat. Um advogado da Califórnia, amigo de John, concordou em financiar a expedição.

David conseguiu que Tom Fenner da GSSI, fabricante do equipamento de radar, viesse com o sistema; Jim Burroughs da rede de tv ABC também foi para cobrir o evento. O financeiro de John veio com equipe própria de filmagem, como também dois outros cientistas de Los Alamos.

Ron adquiriu as licenças, e tudo parecia que ia bem, era evidente a satisfação de John quando fundaram o projeto, em ser um "sócio do time". Mas, na realidade Ron e David não tiveram nenhum apoio financeiro, pagaram tudo do próprio bolso, e tudo estava ficando muito caro, especialmente para David que ainda tinha crianças em casa.

Ron, John e os cientistas de Los Alamos chegaram primeiro, eles mediram o local com dispositivos de agrimensura sofisticados e chegaram a 515 pés e 7 polegadas de comprimento, novamente, 300 cúbitos egípcios. Tudo foi filmado pela equipe de John e Ron conseguiu adquirir alguns vídeos.



Com toda a publicidade sobre a região e o grande ajuntamento de "Caçadores da Arca" no local, terroristas aproveitaram esta oportunidade para agir, atacaram o povo da região do Mt. Ararat, e foram ao local do barco moldado; contudo, comandos Turcos estacionados próximo ao local dizimaram alguns deles e obrigaram o resto a fugir.

Então, foi declarada lei marcial e o local de exploração fechado; todos partiram sem concluir o trabalho; até aquele momento tudo havia sido documentado de uma maneira positiva; assim, uma nação inteira teve a oportunidade de ver o que estava acontecendo na "montanha do Dia do juízo universal".

Em agosto de 1984, Ron e Orhan ficaram sabendo dos aldeãos uma coisa interessante; a montanha era chamada localmente de "Montanha do Dia do juízo universal"; novamente, uma evidência circunstancial do local.

Não havia muita coisa a fazer sem o caríssimo sistema de radar, como não tinham fundos para comprar ou locar esse equipamento, Rom pediu a seu sobrinho expert em eletrônica, para construir uma versão simplificada de um sistema equivalente. Gary Rucker, sabendo o princípio de funcionamento do aparelho, conseguiu produzir um protótipo funcional de baixo custo.

Em 23 de Outubro, menos de dois meses depois, Ron voltou à Turquia com este "radar". Essa viagem não foi desperdiçada; numa passagem rápida pelo local, com o scanner amador, Ron obteve resultados impressionantes; isto o incentivou a fazer maiores esforços para conseguir um sistema profissional, afinal ele sabia que os resultados do radar caseiro seriam ridicularizados
Em busca da Arca de Noé - Capítulo - 6

A próxima série de eventos não é o tipo de coisas podemos explicar cientificamente, é um das razões de Ron receber tantas críticas nos meios acadêmicos; ele acreditava em oração.
Ele orou por ajuda, e então foi falar com um homem de negócios, conhecido por ajudar financeiramente projetos que sentia ser merecedor. Explicando sobre o radar, o financista concordou em comprar um sistema, cedendo seu uso a Ron.

O equipamento foi transportado para a casa de Ron em Madison, Tennessee, que o levou imediatamente para o aeroporto afim de atender as normas alfandegárias exigidas por lei, colocou seu nome na caixa do equipamento e deixou-o lá. Era muito cedo para usa-lo aquele ano, mas Ron queria estar pronto para ir o mais cedo possível...

Agora, mês de agosto, os jornais turcos estavam cheios de histórias sensacionalistas sobre a arca. A maioria eram história totalmente fictícias sobre Jim Irwin e Ron. Jim era tido com um herói na Turquia, era sempre alvo nas notícias, principalmente quando lá estava, sendo objeto para qualquer tipo de história para atrair leitores. Considerando que Ron encabeçava o time que acreditava que a arca não estava no Mt. Ararat, ele era tido como antagonista.

Nas primeiras páginas estavam fotografias de Ron e Jim, com legendas atribuindo coisas terríveis de um para o outro. Aproveitado esta oportunidade para tentar desacreditar Ron novamente, um "caçador da arca chamado Sr "T" enviou uma cópia traduzida desses jornais turcos ao homem de negócios que comprou o radar, convencendo-o que Ron não era de confiança.

Ron recebeu uma carta do dono do radar declarando que não cederia mais o equipamento; isso era um tremendo golpe para Ron, mas ele estava se acostumando a todo tipo de contratempo. Era como se houvesse uma luta invisível; às vezes Ron ganhava, às vezes o lado escuro amealhava alguns pontos.

Depois disto, ele chamou David e lhe perguntou se queria ir para a Turquia novamente; e David concordou imediatamente. Assim, em 21 de junho, eles chegaram na Turquia, mas o único scanner radar que Ron tinha era o que Gary tinha construído.

Durante a noite indo para o Hotel, eles descobriram que estava cheio, e não havia mais vagas; finalmente acharam uma pessoa que tinha um quarto livre onde puderam pernoitar.

Logo mais, um dos homens do hotel veio até a casa onde Ron estava alojado, para lhe falar sobre uma bagagem com o nome dele que estava no hotel; sabendo não haver nenhuma mala sua lá, ele foi ver do que se tratava. Quando chegou no quarto de bagagem, lá estava o radar SIR-3, com o nome dele na caixa.

Foi um daqueles momentos que dá vontade de gritar para o mundo, contatando o dono do radar, ele explicou o encontro do radar abandonado no hotel, lhe perguntou se ele poderia usa-lo; a resposta foi afirmativa.

O "Sr. T" havia convencido o dono do equipamento a deixar traze-lo para a Turquia, objetivando usá-lo na arca; mas aparentemente algo aconteceu, e ele simplesmente o abandonou no hotel.

O que realmente aconteceu era que ele não tinha passado pela Alfândega antes de deixar o EUA, e o radar foi considerado por funcionários turcos como sendo uma "importação ilegal". Isto significava que para levar de volta, uma quantia muito grande de dinheiro teria que ser pagada.

Ron e David ansiosos com a possibilidade que obtiveram, decidiram ir diretamente ao local e fazer o esquadrinhamento sem obter a licença de Agri, pois demoraria muito. Estavam se arriscando, mas eles consideraram não tinham mais tempo a desperdiçar. Finalmente, o RADAR;


Ron não tinha recebido treinamento para usar o sistema, mas o David sabia como usá-lo, e assim eles fizeram várias passagens como ele; os resultados eram tão espetaculares que eles chamaram John Baumgardner e Bill Shea para testemunhar o evento. Foi decidido que eles viriam se Ron pudesse adquirir as licenças. Então ele foi para Ancara, adquiriu as licenças, e logo, o grupo John também estava a caminho. Bill Shea chegaria lá assim que ele pudesse.

John chegou e trouxe um balão de ar quente, eles planejaram usá-lo para obter um filme do local; então, um desastre aconteceu; quando o balão estava sendo inflado no estacionamento do hotel pelo grupo de John, o mesmo incendiou-se, o fogo causou tal comoção que eles foram impedidos de continuar.

Quando Dr. Shea chegou, o local estava foi fechado e ele nunca mais chegou perto o bastante para ver novamente o objeto de muitos anos de estudo e esforços. Ron levou o Dr. Shea para ver a âncora de pedra e outros objetos de interesse próximos a aldeia, mas isso era tudo que eles conseguiram ver. Ron foi a Agri para tentar contornar a situação, essa era a última vez que ele, David e John trabalharam juntos.

Retornando para casa, Ron entregou o radar à companhia do homem de negócios, onde foi emitido um recibo. Seu nome e a sua companhia são confidenciais (ele pediu sigilo), por isso nós omitimos os nomes (inclusive do "Sr T").

Uma carta que Dr. Shea escreveu a Ron em 11 de agosto de 1986, logo após eles voltarem para casa, relativo ao " Sr. T " que caluniou Ron ao homem de negócios; nela o Dr. Shea relata a conversa dele com o "Sr. T", que o chamou após ouvir falar que ele esteve na montanha; estava tentando descobrir o que aconteceu ao radar.

O Dr. Shea falou simplesmente que a última vez que o viu estava num táxi em Ancara, e que não soube o que aconteceu depois disso (o que é verdade) não mencionou que Ron o levou e que eu tinha escrito um artigo sobre isto.

"T" lhe disse que para retira-lo da Turquia teria que pagar para o governo local 8,000 U.S, então ele simplesmente o deixou no hotel. Ele também torceu a história do trabalho de Ron na Arábia Saudita; disse ser uma combinação com os israelenses de entrar na Arábia Saudita para fotografar os locais de lançamento de mísseis deles.

A declaração para Dr. Shea que Ron era espião israelense, confirmou sem sombra de dúvida que foi "T" que informou aos o Sauditas da presença de Ron na área, o que custou a ele e seus filhos, 3 meses presos na Arábia.

Mas, para Ron sair da Turquia com o equipamento não houve nenhum problema, já que no dia que ele recebeu o radar em sua casa, ele retirou toda a documentação necessária na alfândega.

Havia muito tensão neste momento em todo o mundo, Ron estava pronto para deixar o assunto da arca; ele levou o vídeo feito do uso do radar a José Rosetta, vice-presidente de GSSI, e Tom Fenner, o técnico que tinha ido a Turquia em agosto de 1985; isto resultou num documentário no Canal 9 de Hudson, no qual o Sr. Rosetta declarou que a arca moldada não era um objeto natural.

Nesse filme, de 3 de agosto de 1986, cujo título é "Arqueólogo Achou a Arca"; Ron segura o radar e prova veracidade da arca, o apresentador expõe que nunca uma coisa assim foi vista em geologia natural. Algum humano fez esta estrutura, foi o veredicto da GSSI; Ron esteve brilhante, absolutamente soberbo, depois de muita investigação a conclusão, a estrutura era artificial.

Durante vários anos, Ron foi um empregado de tempo integral num hospital. O único modo de acomodar as viagens com o trabalho como um anestesista foi trabalhar por períodos escalonados no qual pudesse ausentar-se periodicamente. Este método provou ser uma situação perfeita, ele trabalhava até que tivesse capital para fazer uma viagem, e então partia.
Ele obtinha empréstimos de amigos, em ocasiões que ele sentia ser importante agir depressa, às vezes alguém ofereceria donativos à causa, embora isto era muito raro. Quando ele voltou à Turquia em novembro de 1986, foi informado que os Turcos em dezembro de 1986 fariam uma reunião na qual uma decisão seria tomada, se o local era oficialmente a Arca de Noé ou não.

Todos que tinham trabalhado no local levaram seus próprios operadores cinematográficos, mas o Ron nunca teve nenhum; os filmes que produziam nunca eram vistos até mesmo por Ron, a menos que aparecesse na televisão ou num documentário.

Ele começou a sondar as possibilidades de organizar um filme, sabia que ia precisar de muita ajuda financeira, não para filmar Ron Wyatt, mas documentar a evidência que acreditava que iria surpreender o mundo.
Em busca da Arca de Noé - Capítulo 7

Em dezembro 1986 a decisão oficial do Ministério de relações exteriores e o de Negócios Internos conjuntamente com a Universidade de Ataturk entre outros foi que a "formação do barco moldado" continha realmente os restos da Arca de Noé!

Uma reunião entre Ron e o Governador do Distrito de Agri, Sr. Sevket Ekinci, foi organizada em fevereiro de 1987 para discutir os planos para a declaração oficial do local, e que incluiria Ron como convidado de honra.

Havia passado mais de 10 anos desde a primeira viagem e 27 anos desde que Ron leu o primeiro artigo na Revista VIDA; ele estava sendo honrado, não como o descobridor do local, mas como o "descobridor" dos verdadeiros restos da Arca de Noé.

Ron tinha feito 1 viagem em 1977, um em 1979, duas em 1984, seis em 1985, três em 1986 e em 1987 cinco viagens. O local parecia quase como sua casa. Contudo, o mais importante era ele tinha finalmente realizado o seu objetivo, com a ajuda inestimável de Dave Fasold, entre outros.

Outras coisa Ron ainda fez, como um ferreiro golpeando enquanto o ferro está quente, ele retornou em abril e novamente em maio, para examinar completamente o local.

Com o auxilio de assistentes turcos e com equipamento apropriado Ron examinou o local, cobrindo toda a área e registrando a estrutura em várias profundidades. Desta maneira, pode ver o que estava nas camadas inferiores formando uma imagem em 3D.

O quadro era de um navio enorme com câmaras evidentes; um sistema de rampas que conduzia a cada nível; madeiras longas e volumosas que se estendem aos lados e para trás do navio.

Ele descobriu que a armação tinha uma grande falha abaixo do seu centro com o tamanho aproximado da estranha seção de solo num local na encosta da montanha acima do barco, que ele tinha achado juntamente com Orhan Baser em 1984.

David tinha feito esta constatação em 1985 com o MFG sob o ataque constante dos críticos, eles afirmavam que o MFG era como uma "varinha de condão", agora o radar confirmava o MFG, a descoberta de David da falha na armação provou ser confiável.

Quando o Ron e Orhan acharam a estranha seção de solo com bordos de madeira petrificada, perceberam que ela continha uma grande quantidade de material estranho difundido, Ron suspeitou que isso era algo significante.

Quando a análise de laboratório da amostra deste local encontrou restos de metais, Ron teorizou que esta seção de solo petrificado era uma porção da armação da arca.

Ele acreditava que a arca tinha aterrissado originalmente numa localização mais alta e quando a água secou, a armação ficou embutida na lama; então deduziu que, o vulcão na borda Iraniana sul lançou no lado da montanha uma volumosa quantidade de lava que alcançou a arca, então rasgou da porção embutida a armação e a levou para baixo; esta teoria foi confirmada quando o exame com o radar mostrou a falha ao longo da porção inferior do barco.


Em 1985, Ron tinha levado David e John ao local para lhes mostrar a seção, mas a imensa quantidade de aldeãos que os acompanhavam mudou seu intento; ele estava paranóico com a exibição de qualquer coisa de interesse, por temer que os aldeãos a destruíssem como tinha acontecido às lápides e o sepulcro. Sem esta informação David concluiu que a falha na armação era uma "piscina" interna, uma conclusão lógica sem todos os fatos.

Foi um fluxo constante de circunstâncias surpreendentes que acompanharam o trabalho de Ron; afinal de contas, foi a amostra da localização acima do barco que Jim Irwin enviou a Los Alamos que resultou no envolvimento de John Baumgardner. O espécime exibia evidências de ser escória ou produto descartado na produção de metais.

A declaração oficial da "Arca de Noé" foi fixada para 20 de junho de 1987. Em março, Ron assinou um acordo com um produtor local fazer um documentário sobre a arca e suas pesquisas. Foram feitos arranjos antecipados, mas para estar seguro, Ron levou a própria máquina de vídeo e Dilaver como cinegrafista para filmar os eventos que ele não poderia filmar pessoalmente.

Ron acreditava que Deus preservou os restos da arca por um motivo, e que certamente esse propósito era muito superior ao seu pouco conhecimento. Com os constantes ataques recebido dos críticos ele sabia que o local precisava de documentação farta e cuidadosa. Então eles chegaram vários dias antes da cerimônia e filmaram muito da região, inclusive a "Aldeia" e as pedras de âncora.

Finalmente chegou o dia da declaração, lá no lado da montanha junto a "arca oficial" estava um grande número de dignitários reunidos a um exército de jornalistas. Planos foram feitos para visitação do público; um centro para esse fim deveria ser erguido naquele mesmo lugar onde eles estavam.

O governador colocou o primeiro tijolo desse novo centro; Ekinci tendo Mine Unler Como tradutor pediu para Ron fazer um demonstração das estruturas sob a terra, usando o radar.

O Governador Ekinci emitiu instruções ao americano, alguns jornalistas, o operador cinematográfico turco, alguns militares, e outros dignitários, testemunharam os eventos. Montando o radar, Ron fez várias passagens, explicando o procedimento passo a passo ao grupo, notou uma leitura particular muito perto da superfície.

O Governador, então, deu ordem a um dos soldados para cavar na localização indicada; logo surgiu o que parecia uma pedra plana, as dimensões aproximadamente de 18 polegadas, sendo então removida e limpa.

Tudo filmado, era óbvio tratar-se de uma seção petrificada de madeira talhada a mão! Todos ficaram atônitos, mais ainda ficou Ron. Durante 10 anos, ele queria escavar mas nunca tinha obtido permissão de recolher qualquer coisa que não estivesse na superfície. O sonho dele tinha se tornado realidade! Não só uma simples seção de madeira, foi preservada perfeitamente e mostrava detalhes e simetria perfeita.


O Governador fez algo que só poderia ser dirigido pela Mão Divina; disse para Ron levar a peça aos Estados Unidos para testes. Todo o evento foi mostrado na Turquia pela TRT (Rádio e Televisão Turca); Foi um dia inesquecível

Novamente, menos de um mês depois da última viagem, Ron retornou, ele tinha bastante dados do detector e do radar para começar a construção de um modelo da Arca. A cobertura em duas águas não poderia ser reconstruída, com certeza ela tinha desmoronado e não podia ser determinado seu formato. Pelos restos, era possível determinar onde elas começavam (não cobriam todo o navio) localizava-se no ponto mais largo da armação

Paredes interiores foram vistas nos exames, mas só até certo ponto; a porção do lado oriental que estava mais destruída assumia um pouco de simetria e às vezes seções idênticas às da porção ocidental que estava intacta. Porém, a coberta do fundo foi melhor preservada, um imenso sistema de câmaras pequenas poderia ser determinado. Havia uma seção dupla ao longo da qual estendia-se longitudinalmente, com outras câmaras ao longo das paredes com um corredor separando-as.

Mesmo com todas evidências os "caçadores da arca" tradicionais, não aceitavam tratar-se de um barco; detalhes significativos apontados eram negligenciado, o radar indicava que por baixo era arredondado. A evidência falava por si mesma; o que mais poderia ser?

Em 16 de setembro de 1987, Ron levou a seção de madeira petrificada encontrada a 20 de junho, para os Labs. Galbraith em Knoxville, TN; um laboratório soberbo e muito diligente em todas as suas análises. Em vídeo foi documentado todo a execução das análises, incluído a tomada da amostra. Agora, muitos conheciam a história da Arca de Noé.

Era importante determinar se o espécime continha carbono orgânico; uma pedra normal não tem, mas a madeira petrificada sim. Gail Hutchens, vice-presidente de Galbraith, determinou a análise do conteúdo de carbono total, isto incluiria carbono inorgânico e orgânico; testaram a quantidade de inorgânico que é um teste mais simples; então, compararam os dois testes, subtraindo a quantia de inorgânico da quantia total, determinaram a quantia de carbono orgânico (um teste direto para carbono orgânico é extremamente caro e complicado).

O resultado foi de 0.71% de carbono total; o carbono inorgânico somou 0.0081%; continha 0.7019% CARBONO ORGÂNICO; quase 100 vezes mais orgânico que inorgânico! Passou no teste; mais uma fase vencida.

As evidências estavam lá. Estavam além das simples coincidências, todo detalhe era consistente com os restos de um navio que poderia ser a Arca de Noé. Mas o mundo estava a ponto de aceitar isto?

Os caçadores de arca tradicionais continuaram procurando no Mt. Ararat embora os cientistas e arqueólogos tivessem determinado que era um navio nas montanhas de Ararat; um navio antiqüíssimo, e que poderia ser a arca de Noé.


O motivo do descrédito de muitos pesquisadores era o fato de ser um fenômeno "único"; nenhum outro objeto comparável alguma vez existiu. Um navio de madeira 4.300 anos simplesmente não poderia sobreviver sem meios de preservação, como a lava que o cobriu tantos anos atrás. Esta lava efetivamente escondeu do mundo talvez por vários milhares de anos; não houve nenhum conhecimento de sua localização durante este tempo todo.

Alguns nomes das localizações na região ainda retinham conexão com a arca, a Montanha do " Dia do juízo universal", entre outros. Os habitantes locais admitiram, quando questionados por Orhan Baser em 1984, que eles não tinham nenhuma idéia de onde estes nomes vieram. Na década de 1900, houve na região uma guerra sangrenta e devastadora (o museu em Erzurum tem um piso inteiro dedicado a ela); os habitantes locais foram atacados e removidos da área, sendo substituídos por outras pessoas. Os novos moradores assumiram as aldeias, as casas e os campos. Todo o conhecimento que os habitantes originais pudessem ter da história e lendas da região talvez foram perdidos quando isto aconteceu.

Se a arca tivesse aterrissado no Mt. Ararat, teria sido impossível para dos animais ter caminhado montanha abaixo, e a arca seguramente teria sido destruída na passagem do tempo pelas numerosas explosões do vulcão, extremamente ativo ao longo de história.

O lugar lógico para procurar estaria nas montanhas da região do período cretáceo; montanhas que não eram vulcânicas e dentro de uma altitude mínima que cobriria toda a região com água, atingindo tudo que estivesse na superfície.

Quando Ron estava investigando o local com o radar, ele notou as linhas "internas" convergiram a uma conclusão, consistente com as madeiras de um navio. Mas seguramente isto poderia ser um "truque geológico" muito raro, e que ele não estivesse familiarizado, então ele levou o radar fora do perímetro do objeto e executou exames ao longo de cada lado.

Ele não achou nada diferente de pedras soltas e fortuitas na terra. Anteriormente, em 1985, quando David, John e Ron fizeram uso do detector, eles conferiram o terreno adjacente, também com leituras semelhantes.

Na entrevista ao vivo que John Baumgardner fez atrás da rede CBN em agosto de 1985, ele confirmou quando perguntado se a formação era única: " Nós sentimos que a formação é impar, sem igual". Há várias formações que têm na superfície forma semelhante e nós investigamos alguns delas; contudo elas não têm as características especiais que nós achamos no local em enfoque".

Muitos não querem admitir que a arca existiu, que a Bíblia é verdadeira. Recentemente, uma equipe de filmagem australiana visitou o local, com o detector de metal examinaram tudo, e nem fizeram um filme sobre isto.

Uma testemunha ocular do evento disse que eles só filmaram o que supunham que serviria desacreditar o local. É possível torcer e omitir verdades de certo modo a parecer convincente. Muitas pessoas ainda proclamam que os homens nunca caminharam na lua.

E isto nos traz a outra fase na vida de Ron. Em abril de 1988, o vendedor na firma de corretagem onde eu trabalhei me falou ter conhecido o homem que tinha descoberto a Arca de Noé. Eu tinha recentemente renovado minha fé na Bíblia e me tornado uma crente dedicada. Mesmo assim, eu recebi a declaração com reservas, eu tinha vivido em Nashville desde 1977, mas não recordei ter ouvido falar deste homem. Mas ele insistiu que era verdade, então eu pedi a Buford para ver se esse homem tinha um livro ou qualquer outra coisa.

Em alguns semanas, Ron veio a meu escritório através de Buford para relatar uma breve história, alguns colegas de trabalho que estavam interessados em ouvir sobre a Arca de Noé; ele passou um par de horas nos falando sobre a arca e algumas das outras descobertas suas, mas a coisa que salientava em minha mente era que eu nunca tinha ouvido alguém falar tão abertamente sobre o Cristo e o "Senhor" como ele fez. De qualquer maneira, um par de fotografias me convenceram ele estava contando a verdade.

Depois que ele partiu, eu decidi que passaria minha férias de verão visitante a Arca de Noé. Assim eu chamei os agentes de viagens, a reação deles foi igual a minha quando Buford me falou que conhecia o homem que achou a Arca de Noé. Assim, aproximadamente em uma semana eu pedia a Buford checar com o "Sr. Wyatt" o itinerário para a arca. Buford começou a escrever nomes estrangeiros estranhos de cidades, e finalmente telefonei a Ron.

Ron ficou surpreso que uma mulher quisesse ir lá sozinha, ele falou da imensa dificuldade para chegar lá. Fiquei arrasada, eu tinha uma filmadora e planejava gravar a arca para usar como prova da validez da Bíblia.

Mas, ele disse que eu poderia ir com a próxima expedição no mês seguinte. Fiquei emocionada, fiz os arranjos depressa. Nunca suspeitei como minha vida estava a ponto de mudar.

O Dr. Nathan Meyer nos acompanhou, quando nós chegamos à arca, Hasan Ozer, o aldeão de Uzengili, nos conheceu no ônibus e nos mostrou o novo centro de visitas ainda em obras.
A arca é inacreditavelmente empolgante, nós caminhamos até ela identificamos onde as madeiras do costado estavam se deteriorando deixando cavas, eram extremamente visíveis. Ron caminhou o local inteiro conosco e explicou as características, nos mostrando o resto da cobertura, onde tinham se desmoronado.

Ele mostrou as madeiras de apoio que estavam sobressaindo da terra; madeiras que tinham sustentado as cobertas como os postes num porão de uma casa; mostrou onde em 1960 vários buracos foram feitos à dinamite, e da qual ele tinha obtido numerosos espécimes de madeira petrificada.

Ele queria levar o Dr. Meyer para cima na montanha para ver a Estela quebrada com o pictograma da arca com 8 faces, os corvos, etc. Nesse momento chegou uma tropa de soldados, com os rifles apontados em nossa direção. Percebi o perigoso local onde estávamos.br>

De qualquer maneira, Dilaver, amigo de longa data de Ron, acalmou a situação; nós fomos conduzidos a um edifício militar; os soldados mostraram um colar de macramé que tinham feito com balas usadas no combate aos rebeldes curdos.

Chovia, nós estávamos fitando a montanha. A arca estava mais abaixo, escondida pelas colinas, ao longe podíamos ver a estrutura que tinha incorporado os pedaços da Estela quebrada.

Não nos permitiram chegar mais perto; eu mencionei ao Dr. Meyer que nós estávamos onde o primeiro arco-íris da história foi visto, será que veríamos um agora? Afinal de contas, estava chovendo.

Nathan fez uma bela oração (eu não me lembro das palavras exatas). Dentro de 5 minutos, apareceu no céu um arco-íris que parecia começar na Estela estendendo-se pelo céu e terminando aproximadamente onde a arca estava. Eu não posso expressar o sentimento desse momento, raramente contei para outras pessoas sobre isto. Talvez fosse uma coincidência, mas nunca me convenci de que esse era o caso. Guardamos as fotografias deste arco-íris.

Três viajantes da Austrália que nós tínhamos encontrado anteriormente no Cairo se uniram a nós no dia seguinte.

Antes da viagem, o "Ararat Report" publicou um artigo de um "especialista" armênio, (que reivindicava que as pedras de âncora foram feitas pelos armênios como objetos pagãos), dizendo que os armênios ao se converterem ao Cristianismo apagaram as inscrições originais e as substituíram com cruzes Cristãs.

Ron sabia sobre um procedimento que os Egiptólogos usam para determinar se inscrições antigas foram removidas de monumentos e outras gravadas por cima. Essa técnica consiste em pintar a superfície com um líquido transparente que só fica visível em luz ultravioleta. Depois de um de tempo, este líquido vaza nas rachaduras minúsculas e pode ser visto com a luz ultravioleta.

Meu cunhado trabalha em pesquisa e desenvolvimento na Kodak em Rochester, NY assim eu o contatei, expliquei o que queríamos fazer. Ele me enviou informações sobre o procedimento. Nós encontramos o líquido necessário e uma luz ultravioleta portátil.

Pintamos as cruzes na pedra de âncora que está na aldeia durante o dia, como também um par de outros objetos com cruzes, voltamos à noite com a luz própria, não tivemos qualquer evidência de inscrições mais antigas, os aldeãos ficaram fascinados com a coisa toda.

Ron nos falou sobre o material de lastro atrás da arca, e descreveu o seu formato; Nathan apareceu com uma pedra "muito grande" e perguntou a Ron se era sobre isso que ele estava falando; os olhos de Ron quase saltaram. Sim! E era uma beleza! Era o melhor espécime que Ron tinha visto da escória.
Foi uma viagem maravilhosa, eu pude ver como Ron tinha se tornado o que alguns chamariam "obcecado" com a arca. Incidentemente, nos casamos algumas semanas depois que retornamos, em 5 de julho de 1988. Meu contentamento logo seria abalado, sofri uma frustração ao perceber até que ponto a perseguição pessoal iria.
Ron já estava acostumado com isso, mas eu nunca havia experimentado uma coisa assim. De fato, nem nos meus mais selvagens sonhos as pessoas que passam pelo nome de Cristãos poderiam ser tão malignas. Era de meu marido que estas pessoas diziam coisas terríveis, logo entendi; não puderam desacreditar a arca, estavam tentando desacreditar o homem.
Em busca da Arca de Noé - Capítulo 8

Ron continuaria viajando para a Turquia duas a três vezes por ano, às vezes acompanhado por mim. Nessa época não havia muito a fazer sem uma escavação. Numa vez em que não pude ir porque já tinha usado minha férias e não poderia deixar o trabalho, Ron levou Dilaver e Hasan Ozer para fazer um documentário de vídeo; junto com foi Mark Yates, um dos australianos que tínhamos encontrado anteriormente e que tinha concordado em trabalhar na pesquisa da arca.

Hasan Ozer fez uma descoberta extremamente importante, encontrou uma pedra de âncora que havia ficado enterrada talvez desde o tempo da inundação, e que ficara exposta devido a erosão.

Nesta pedra não havia nenhuma cruz! Ron e o Dr. Shea supunham que as cruzes nas pedras anteriormente descobertas eram bizantinas, com estilo dos Cruzado, e como a maioria delas tinham oito cruzes, os antigos cristãos tinham conectado estas pedras de alguma maneira com os oito sobreviventes da inundação.

A âncora recentemente exposta pôs fim à teoria de um culto pagão armênio; afinal de contas não se pude esculpir cruzes em uma pedra enterrada, ou apagar sinais anteriores.

Anteriormente, no ano de 1987, Ron junto com os Turcos preparou um plano de escavação, havia tambem um projeto de construir hotéis na região; algumas pessoas em Memphis, Tennessee; financiariam esses projetos, tudo parecia ir muito bem.

Os desenhos arquitetônicos para uma coberta dos restos estavam prontos, parece que nada poderia deter o andamento das coisas, entretanto um revés financeiro parou tudo; com a falta de financiamento, escavar parecia uma impossibilidade.

Em 1990, fomos contatados por um Australiano que se interessou pela pesquisa depois de ler o livro "A Arca de Noé" de David Fasold, estava ansioso para visitar o local e investigar, nós lhe enviamos um pacote de material que documentava a pesquisa de Ron e que o deixou convencido que a arca precisava ser escavada.

Quando tivemos notícias dele, estava formando uma organização cujo propósito era obter os capitais para escavar; Ele perguntou a Ron se ele gostaria de participar da viagem, não como sócio, mas baseado na pesquisa que Ron tinha feito queria incluí-lo como convidado junto com David.

Mas, com a impossibilidade de escavar, Ron concebeu uma idéia que lhe mostraria a estrutura interna visualmente, ou pelo menos um pouco disto sem danificar a estrutura.

E em Oct. 1990, com o novo amigo, Richard Rives, ele retornou ao local para implementar seu plano. Compraram algumas pás endireitaram suas lâminas para formar um aparelho para barbear gigante. Então, começaram a raspar suavemente o lado de uma seção de madeira petrificada exposta.

Sendo muito cuidadosos, para remover somente um pouco da sujeira; assim, eles puderam verificar a cores e diferenciar as madeiras mais claras contrastando com a terra mais escura.
Foi uma visão muito convincente, o processo inteiro foi gravado em vídeo de forma a ninguém o acusar de fraude. As madeiras agora estavam bem visíveis contrastando com a terra circunvizinha.


Em 1991, levando a pesquisa a sério, o Dr. Roberts veio a nossa casa para se juntar ao nosso grupo de excursão; em 12 de junho chegamos na Turquia. No local, Ron aproximou-se de uma "pedra" com a forma de uma cabeça de rebite, em anos anteriores ele tinha fotografado no lado da arca o que parecia ser um agrupamentos de metal, mas ele não os limpou para examinar. Agora, ele sentia que realmente era metal; saberia com certeza apos manda-lo para analise.

Richard Rives conhecia algumas pessoas que trabalharam numa corporação internacional com seu próprio laboratório de metalurgia. Esta companhia especializa em titânio se ofereceu para fazer as análises, e nos permitiram gravar em vídeo.

Análises cuidadosas no espécime revelaram a presença de uma mistura muito estranha de elementos que incluíam ferro, alumínio, titânio e vanádio, entre outros. O químico achou merecedor anotar em seu relatório que: ao redor da cabeça do rebite, uma amostra de 1 cm da área presumivelmente é de madeira petrificada, por conter muito carbono, mais de 1,9% do que a área presumivelmente de metal.

Análises precisas mostraram na primeira localização entre 1.88% a 1,97% de carbono enquanto segunda localização havia entre 0,14% a 0,13% dessa quantia. E isto era certamente importante!

O Dr. Roberts conheceu num vôo aéreo um cavalheiro de uma grande corporação britânica, conhecida em financiar novos projetos. Este cavalheiro, se interessou pela Arca de Noé; com isso, ele obteve um compromisso da firma britânica em financiar uma escavação, e estabelecer contato formal com os Turcos.

Eles mantiveram contato constante com Ron sobre o que estavam fazendo, queriam que Ron encabeçasse a escavação embora Ron não fosse ligado a organização deles. Seria uma honra, mas nós não acreditamos que alguma coisa aconteceria. Até agora só havia aparecido pessoas com grandes idéias e promessas de ajuda, que se dissolviam no ar. Foi uma surpresa quando o Dr. Roberts nos chamou para dizer: "eu tenho o compromisso que podemos adquirir a licença; vamos"!

Ron, Richard Rives, o Marv Wilson e o Dr. Roberts estavam em Ancara, prontos para fazer a escavação. Eu tinha preparado um diagrama para não danificar os restos da arca, deixando seções semi escavadas de forma a que ninguém pudesse dizer que as peças eram esculturas.

Quinta-feira, 29 de agosto, apresentamos a proposta de escavação, foi nos dito para voltar na segunda-feira e apanhar a licença que seria emitida, porque era um Dia Santo muçulmano e os escritórios ficariam fechados.

Durante a espera de 3 dias e meio, eles decidiram ir ao sul de Erzurum, onde o Ron suspeitava ser a localização da torre de Babel. Isso é uma outra história que eu não contarei aqui, basta dizer que todos os presente estavam ansiosos para ir. Eles chegaram sexta-feira em Erzurum e Dilaver adquirir um micro ônibus para os levar ao sul. Estava escurecendo, mas eles decidiram ir de qualquer maneira. Foi uma péssima idéia; o ônibus acabou sendo detido num bosque por um enxame de homens armados, que depressa os desembarcaram do ônibus.

Os homens eram do PKK, um grupo de rebeldes curdos, conhecido por levar reféns. Eles só quiseram os reféns estrangeiros; os americanos eram sua meta principal, levaram no próprio ônibus o grupo de Ron e um turista da Inglês. Foi uma provação terrível; o Dr. Roberts escreveu um livro sobre esse assunto que achamos bastante bom.

Em casa, descobri o que tinha acontecido quase imediatamente. Eles foram levados aproximadamente 8:00 pm. horário turco; é engraçado o tipo de detalhes do que você se lembra durante situações de crise. Eu me lembro que nessa hora estava numa loja de colchões para comprar uma cama nova como surpresa para Ron quando ele retornasse para casa.
No dia seguinte, recebi uma chamada de Bob, um geólogo do Estado de Tennessee, ele ouviu em uma rádio Cristã que 3 americanos, um australiano e um inglês foram levados como reféns na Turquia oriental, ele me chamou para saber se eram Ron e seus companheiros.

Mas meu primeiro instinto, não era o grupo de Ron. Eu pensei que eles não estariam na Turquia oriental. Mas ao mesmo tempo, eu entrei em pânico. Liguei ao Departamento de estado, nunca esquecerei aquela conversa:

"Oi, Meu nome é Mary Nell Wyatt, há pouco ouvi que três americanos foram levados como reféns na Turquia oriental. Provavelmente não é meu marido, cujo nome é Ron Wyatt, mas você poderia verificar isto para mim, vocês ouviram qualquer coisa"? Essas foram minhas palavras aproximadas.

Ele respondeu, vejamos,... (pausa) o nome de meio de seu marido é Eldon "? Eu fiquei em pedaços; - esse é o nome do meio de Ron! Quando ele me perguntou, soube que era verdade. Não sei o que teria feito sem minha amada filha. Ela tinha 17 anos, mas foi muito forte quando as coisas desabaram; ela me se tranqüilizou. Eu me lembro que estávamos orando no corredor; pedi para o Senhor nos ajudar, proteger os homens, e usar isto para a glória dele.

Eu consegui chamar as outras esposas, Elizabeth Rives, Renetta Wilson e Margaret Roberts, e lhes contei o pouco que soube; oramos muito juntas, elas ficaram incrivelmente calmas. Elizabeth e Richard tinham duas crianças pequenas em idade escolar.

Aproximadamente duas horas depois, fomos entrevistadas, Amanda e eu estávamos completamente tranqüilas, de forma que os amigos de Ron no hospital disseram que não devíamos amar muito nossos maridos, por não aparecermos muito transtornadas na TELEVISÃO!

Nós as esposas discutimos coletivamente sobre o que faríamos, decidimos tirar proveito da cobertura de mídia para contar sobre a Arca de Noé. Eu recordei como em 1984, quando Ron tinha sido acusado falsamente de roubar artefatos da Turquia, como aquele incidente tinha servido dar publicidade a pesquisa no local.

Às vezes nós fomos tratadas com ceticismo e oposição aos fatos. Mas uma coisa dita em várias entrevistas, e que não estávamos muito angustiadas por causa de nossa fé. Eu até fui convidada para apresentar evidências da a Arca de Noé em uma escola secundária pública.

Renetta vive perto de Dallas e teve muitas oportunidades para testemunhar a fé, como fez Elizabeth que constantemente me surpreendia. Margaret na Austrália era mais fervorosa que nós éramos, mas ela exibiu uma fé incrível e uma coragem pela provação.

Uma coisa desagradável estava vindo dos críticos habituais; um repórter tinha falado que Ron era desonesto e tinha fabricado evidências. Este homem, junto com outros, estavam inventando que o seqüestro foi organizado. Com isso, eu conheci meu limite.

Com um nosso amigo policial, o Sgt. Mark Wynn, como testemunha procurei este homem; lhe pedi um favor como um Cristão; pedi se abstivesse de caluniar meu marido enquanto ele estava perdido, fiz isso mesmo sem sabe se ele estava vivo ou morto. Reconheço que ele tem direito à opinião sobre Ron; eu não pretendi negá-la, mas pedi como um favor, que evitasse maldizer Ron até ele retornar para casa.

Ele finalmente concordou, mas só depois de uma conversa longa na qual ele me falou que as descobertas de Ron eram mentiras lamentáveis. Eu acabei arrependida como tristeza, talvez Ron não gostaria nada disso. Mas essa conversa causou uma reação nele que eu ainda não sei interpretar.

Com David Fasold a história era diferente. Ele estava furioso com o acontecido. Não importava se Ron estivesse trabalhando independentemente, ele estava pronto a salvá-lo. Ele falou de ir falar com os chefes do PKK; não estou segura o que o David planejava fazer, mas ele percebeu que realmente não poderia fazer nada. Porém, eu sempre lembrarei com gratidão da sua vontade.

Quando o episódio terminou e Ron veio pra casa, eu pela primeira vez tinha visto nele em um estado debilitado. Ele tinha perdido mais de 20 lbs. e estava mancando, um dano que não parecia sério. Eu o surpreendi com a cama nova, ele não conseguiu usá-la de imediato, pois estivera dormindo no solo frio durante 2 semanas. Hábitos são uma coisa engraçada; Elizabeth teve que preparar tomates e pepinos para o café da manhã de Richard; coisas que eles tinham comido enquanto estavam nas colinas.

Havia uma pequena atenção de mídia, então tudo se tranqüilizou, quase normal. Um fato triste era que agora não havia mais tempo para escavar; a estação havia terminado. E a corporação britânica principal financiadora retirou a ajuda financeira.

Dr. Por outro lado, Roberts tinha recebido uma tremenda publicidade na Austrália e começou a sofrer uma perseguição horrenda de um famoso geólogo ateu, Ian Plimer. Ele sofreu uma provação terrível que o tinha abalado. Nós não sabemos os detalhes, mas estamos pedindo em nossas orações por ele. Ele sofreu flebites durante a provação como refém ainda não esta completamente curado.

Em agosto de 1992, nós levamos o segundo grupo de excursão à Arca de Noé. Quando nos aproximamos Dogubeyazit, estendido pelo céu um lindo arco-íris, encostamos o ônibus; todos fotografaram a esplendida visão. Alguns estavam dizendo que era um sinal; nesse caso, não era um sinal do que nós esperávamos.

Em seguida voltamos ao ônibus e seguimos a estrada, um grupo de soldados nos sinalizou abaixo, uma pessoa subiu a bordo e falou em inglês. Depois de uma interrogatório, fomos informados que não poderíamos ir. A região estava instável, um ônibus era um objetivo muito grande para os terroristas.

A decepção nas faces das pessoas era horrível, como a minha quando quis ver a arca em 1988. Entretanto, Henry Gruver nos conduziu numa oração, e todos pareciam em paz. A viagem estava se transformando de fato numa aventura real... Nem mesmo era permitido ir para um hotel em Dogubeyazit. As ordens eram deixar a região.

Não pudemos retornar a Erzurum assim fomos a Agri. Uma vez lá, Dilaver nos levou ao melhor hotel da cidade, que era terrível; mas ninguém reclamou, e ao invés disso todos pareciam passar um tempo maravilhoso.

Ron se encontrou com a polícia para arranjar alguma maneira de todos irem para o barco, mas eles disseram que isso poderia ser feito colocando as pessoas em táxis e entrarem lá em pequenos grupos. A razão deles era que os terroristas não suspeitariam de táxis. Mas com a responsabilidade da segurança do grupo nas mãos, Ron decidiu que esta não era uma opção. A região estava ficando muito perigosa para visitas

Em julho de 1987, um mês depois da cerimônia de dedicação, John Baumgardner, Salih Bayraktutan da Universidade de Ataturk, Tom Fenner de GSSI, e outros, voltaram ao local para fazer um exame com radar, sob a autoridade do Principal Ministério turco. Nós possuíamos uma cópia daquele relatório, eu queria estar segura da sua autenticidade, levei uma cópia, e quando Ron e eu nos encontramos com Salih Bayraktutan, mostrei para ele a cópia do relatório e perguntei se era autêntico; ele me assegurou que era. Este relatório é importante porque declara que eles não conseguiram os mesmos resultados de radar que Ron e David fizeram, uma tentativa para lançar dúvidas na precisão do exame deles.

Nete documento, cheio de termos técnicos e expressões, declaram: "Todo exame foi obtido com o radar operando a uma freqüência de 120 MHz para alcançar a máxima penetração". Isto significa que eles fixaram o radar para não refletir o que havia dentro da estrutura, mas sim o que estava no fundo. Então, os resultados deles não invalidaram os exames anteriores, que usou várias freqüências para refletir a estrutura a várias profundidades.

Neste relatório, declara-se, " Nós concluímos que os dados de nossas investigações geofísicas de nenhuma maneira esta em conflito com a proposição do incomum local do barco moldado próximo a aldeia de Mahser conter os restos da Arca de Noé; Porém, sem amostras dos materiais interiores sentimos que as interpretações definitivas de nossos dados não são possíveis. Por outro lado, nós acreditamos que amostras alcançáveis por pequenas perfurações no local pode-se prover a informação requerida".

O tal relatório declarou que os testes deles não estavam em conflito com a idéia da Arca de Noé. Eu ouvi isto pessoalmente.
Em busca da Arca de Noé - Conclusão.

A chave inteira para entender a evidência que confirma que este local contém os restos da Arca de Noé de fato, está no entendimento da condição dos restos. O "mundo" tem uma noção preconcebida do que aceitarão, e isso é: um navio de madeira reconhecível, (ainda intacto depois de 4,300 anos), e o navio deve estar na montanha vulcânica conhecida como Mt. Ararat.

A evidência "barco moldado" que nós em confiança completa, referimos como "Arca de Noé", que só foi preservada porque foi coberta em fluxo de lava que efetivamente lacrou-a em um tipo de cápsula de tempo. Porém, a montanha em que a arca esta não é vulcânica. há evidência que a lava foi o resultado de uma erupção de um vulcão muitas milhas ao sul no Irã atual.

A lava daquela montanha foi lançada e levada sobre a localização da presente arca. A existência deste vulcão é provada pelo Estela quebrada que Ron achou em 1984 próximo ao cume onde pode-se ver o cume sem igual de um vulcão posicionado próximo ao sul. Hoje, este vulcão desmoronado só pode ser visto do topo da montanha.

A lava começou a escoar ao lado da montanha e cobriu a arca. O caminho da lava pode ser visto distintamente na área do fluxo de lama presente. Por um período longo de tempo, a lava lentamente se deteriorou. Então, quando a lava deteriorou-se finalmente em terra, o fluxo de uma tremenda quantia de água que foi erodindo tudo, às vezes rapidamente causando deslizamentos, expôs a Arca.

Se foi assim, por que a arca não foi queimada? Há 2 possibilidades: a lava rapidamente e completamente cobriu a arca, isto cortou a provisão de oxigênio e a combustão não foi possível. Mas, supondo-se que ela foi coberta mais lentamente, primeiro pela lama e depois selada pela lava.

De qualquer modo, o fato da arca ser coberta através de lava que não significa de qualquer forma que foi queimada. O fato das coberturas desmoronar uniformemente indica que foi coberta rapidamente tendo cortado a provisão de oxigênio.

A lava cobriu a arca e lacrou-a em uma cápsula apertada! Assim por que é agora visível? Por que ainda não esta dentro da lava? Porque a lava deteriora-se com o passar do tempo em terra fértil. As terras que desenvolve-se da decomposição das lavas, são excepcionalmente ricas em potássio, e fosfato... Muitos distritos do mundo com uma população agrícola devem a riqueza de suas terras ao material vulcânico.

O Havaí é um excelente exemplo disto; a terra maravilhosa de lá produz flores exóticas e bonitas que nós associamos com o paraíso, é um resultado da se deterioração da lava, tão rico nos nutrientes necessários para um crescimento perfeito.

A arca esta situada num lado montês inclinado. A lava deteriorou-se com o passar do tempo, a região experimenta vários meses de neve com temperaturas muito frias. Pela primavera, a neve derrete e faz a água fluir montanha abaixo erodindo material que cobriu a arca.

Como a água lentamente vazou em cima das estruturas preservadas da arca, começou a lavar as partículas da madeira e os ajustes de metal da estrutura. Isto aconteceu em nível molecular; no processo chamado petrificação, ou substituição mineral.

Para se petrificar um objeto, são exigidas duas coisas: o objeto tem de ser enterrado rapidamente, e a água tem que fluir por ele. Se não for hermético e sem água que flui por cima sofre de decadência e não é preservado. Alguns cientistas serão rápidos em afirmar que a petrificação leva milhões de anos para acontecer, mas isto não é verdade. Se a petrificação não acontecer rapidamente, a taxa de deterioração do objeto simplesmente o destrói.

A arca durante muitos anos ficou escondida desde que se cobriu pelo fluxo de lava que incidentemente a levou parar abaixo na montanha até que foi escorada pela rocha. Mas uma fotografia de grande altitude feita durante uma pesquisa da OTAN mostrou o esboço incrível de um navio no lado da montanha no final dos anos 1950.

A primeira expedição para o local em 1960 não viu nada que poderiam reconhecer como sendo de um objeto artificial porque tudo aquilo que era visível se deterioraram na lava e na erosão. Aqui e ali uma pedra de madeira petrificada de fato, mas sua condição desbotada camuflou sua verdadeira identificação. A expedição não entendeu o que viram; eles estavam procurando um barco intacto.

Então, em 1978, um de terremoto revela a forma misteriosa dos lados. Com a terra removida dos lados, o objeto assumiu mais ainda a forma reconhecível de um navio. Os lados exibindo intervalos uniformemente espaçados que eram de fato os suportes de madeira.

Essas estruturas internas estão em melhor estado simplesmente porque eles não foram expostos aos elementos. No lado oriental da arca está uma seção na qual as madeiras de costela estão expostas, mas estão se fraturando, sofrendo desgaste; quando Ron e Richard executaram a limpeza na qual as costelas puderam ser visto devido à diferença de cor, agora elas ainda podem ser reconhecidas pela cor em contraste com a terra que é mais escura.

Estas estruturas petrificadas hoje na superfície são mais vulneráveis a erosão. Pelos invernos, a água que vaza nas minúsculas rachaduras da estrutura petrificada sofre expansão ininterrupta devido ao congelamento da água, fraturando-a em pedaços; a estrutura é removida, os fragmentos desmoronam em um montes. Não há mais visivelmente estrutura petrificadas identificáveis - só um montão de pedras. Mas a análise de lab ainda revela nestas "pedras" a presença do carbono orgânico que não estão presente em pedras naturais.
As "pedras" que exibiram as leituras de metal foram as madeiras petrificadas que contiveram metal. O conteúdo de metal se concentra em manchas cujas análises de lab revelaram a presença de metal em concentrações e formas que não são naturais. Hoje, nós temos um arquivo cheio de artigos, criticando Ron e o local. Mas nós temos uma casa cheia de documentação científica. Em última instância, a decisão é sua. Se não é a arca, o que é? Você pode prover outra resposta para esta pergunta? Eu posso dizer que é, porque eu vivo com toda a evidência, dia após dia.


Como acreditamos firmemente, Deus preservou a arca como evidência da precisão e validez da sua Santa Palavra, é importante para você saber a verdade e assim ter uma opinião à respeito. Como Ron disse: Deus proveu toda a evidência de que esta é a Arca. Afinal de contas, Cristo declarou: Lucas 16:31."...Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite."

Baseado no original de M. N. Wyatt; Tradução e edição E.M. 29/12/2004
 
fonte: http://www.opesquisadorcristao.com.br/2009/05/arca-de-noe-encontrada-parte-2.html 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Clique aqui para colocar este site aos seus favoritos!