Cada vez mais provavel: outra guerra no Oriente medio

 
Os livros proféticos da Bíblia mostram com muita clareza que no futuro haverá guerras destruidoras. Os acontecimentos no Oriente Médio assumem proporções cada vez mais assustadoras. Percebe-se que nos aproximamos do Apocalipse vindouro.
Em Mateus 24.7-8 o Senhor Jesus profetizou: “Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores” (Mateus 24.7-8).
As ameaças públicas do presidente iraniano de riscar Israel do mapa, juntamente com suas intenções de produzir bombas atômicas, que poderão ser lançadas sobre o Estado judeu através de mísseis, cujo alcance inclui até mesmo partes da Europa, são assustadoras. Também o presidente da Síria, Bashar el-Assad, não descarta uma guerra com Israel e, segundo declarações próprias, prepara-se para essa situação: “Contamos com uma agressão israelense. Todos sabem que Israel é militarmente poderoso e apoiado diretamente pelos Estados Unidos. Qualquer um defenderia seu país caso seja ameaçado por um ataque”, afirmou Assad. “Devemos estar sempre preparados”.[1]
Ao mesmo tempo, a Rússia fornece mísseis antiaéreos ao Irã e está reequipando militarmente a Síria. O ministro da Defesa russo, Sergei Ivanov, tentou amenizar essa realidade dizendo que as armas russas entregues ao Irã são destinadas apenas para a defesa do país.
O Departamento de Defesa dos EUA ordenou a diversos navios, já há meses, que se mantivessem diante das águas iranianas. Segundo diversos observadores, a presença do porta-aviões “USS Enterprise” entre esses navios indica a possibilidade de que logo haverá uma guerra com o Irã.
“Armagedom”, a luta final dos povos, ganha cada vez mais atualidade através da situação ameaçadora no Irã. O programa nuclear iraniano avança a pleno vapor e as ameaças a Israel são altas demais para serem desconsideradas.

As Promessas Sobre a Terra de Israel

 
Desde o segundo século depois de Cristo, muitos de dentro da Igreja têm afirmado que ela substituiu Israel para sempre. Na metade do segundo século, Justino Mártir, em seu famoso Dialogue with Trypho, a Jew [Diálogo com Trifão, um Judeu], chamou a Igreja de “a verdadeira raça israelita”, com base em que “Cristo é Israel”. Justino continua:
Tais são as palavras das Escrituras; portanto, entendam que a semente de Jacó agora se refere a algo mais, e não como se pode supor, que fale sobre o seu povo. Pois não é possível que a semente de Jacó, ou que Deus tenha aceitado aquelas mesmas pessoas a quem Ele reprovara como sendo inadequadas para a herança, e que prometa essa mesma herança a elas novamente.[1]
Passou apenas uma geração depois do encerramento do cânon do Novo Testamento, e já nasceu a horrível teologia de que Israel foi para sempre substituído pela Igreja. Ainda mais perturbador para nós, atualmente, é o fato de que essa teologia não apenas sobrevive em nossos dias, mas está em alta nos meios evangélicos que costumavam ser sempre isentos de tais visões.

As profecias num relance

 

 

Profecias que já foram cumpridas

Israel

  • Abraão e Sara teriam um filho chamado Isaque (Gn 15.4-6; Gn 17.17-19; Gn 18.9-15). Cumprida literalmente (Gn 21.1-5; Hb 11.17-19).
  • Jacó e Esaú: o mais velho serviria ao mais novo (Gn 25.23). Cumprida literalmente (vv.30-34; Gn 27.1-46).
  • Escravidão no Egito, seguida de libertação e grande recompensa (Gn 15.13-14; Gn 46.1-4). Cumprida literalmente (Êx 5.1-14.31).
  • A Tribo de Judá governaria (Gn 49.10). Cumprida literalmente através do rei Davi (1Sm 16.1-13).
  • Remoção da terra por causa de pecado (Dt 28.15-68). Cumprida literalmente: cativeiro na Assíria, 722 a.C.; cativeiro na Babilônia, 586 a.C.
  • Problemas de Davi devido ao pecado com Bate-Seba (2Sm 11.1-12.11). Cumprida literalmente: Amnom estupra Tamar (2Sm 13.1-39); Absalão mata Amnom (vv.28-30); Absalão se rebela e morre (2Sm 14.1-18.33).
  • O reino seria dividido devido ao pecado de Salomão (1Rs 11.29-40). Cumprida literalmente (1Rs 12.16-24).
  • Julgamento de Jeroboão; nomeação de Josias (1Rs 13.1-5). Cumprida literalmente 300 anos mais tarde (2Rs 23.15-20).
  • O cativeiro duraria 70 anos; o retorno seria sob o governo de Ciro (Is 44.21-28; Is 45.1,5; Jr 25.11-12). Cumprida literalmente (Ed 1; Dn 9.2).

 

O Ministério dos Anjos

 

De Martin G. Collins
Tradução:
Wilma Rejane



Muitas livrarias estão lotadas de literatura sobre anjos, são seções inteiras . Programas de televisão, filmes e mídia impressa tornaram popular o assunto anjos , demônios e sobrenatural. Anjos são denominados de "guias pessoais e protetores." Um número crescente de adeptos da Nova Era, hindus, budistas, 'cristãos' e até mesmo judeus estão apelando para seus anjos da guarda pedindo orientação durante o curso de suas vidas diárias. As religiões da Nova Era com ênfase no espiritualismo têm grande responsabilidade sobre isto.

Esses anjos tão populares não são os benevolentes e santos anjos que servem a Deus . Na realidade, esses guias espirituais são seres demoníacos prontos e dispostos a preencherem o lugar vazio nos corações e mentes das pessoas , enganando-as por aceitá-los como anjos de luz ( II Coríntios 11:14-15 ). Em última análise, isso leva a pessoa rejeitar a soberania do Deus verdadeiro.


Em contraste, os anjos de Deus permaneceram fiéis, são poderosas, fieis e obedientes a quem foi dada a responsabilidade de ministrar aos eleitos de Deus. Como revelado nas Escrituras, os anjos de Deus trabalham e agem muito diferente do que popularmente expressam hoje aqueles que estão fascinados por eles.
Função dos anjos

Água para Casamento

 
Wilma Rejane

“ Disse Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima”  João 2:7
Jesus havia percorrido cerca de 12 quilometras, de Nazaré a Caná da Galileia, para participar de uma festa de casamento. Uma grande festa, a julgar pela quantidade de convidados. E a melhor coisa que poderia ter acontecido ao casal de noivos naquele dia festivo, seria a presença de Jesus na cerimônia.

Bem, depois disso viria a lua de mel, mais feliz e tranquila, depois do milagre realizado por Jesus naquela ocasião: transformar água em vinho.  É que em meio a festa, o vinho acaba. E esta era a bebida principal para acompanhar as refeições servidas. Se os convidados descobrissem não haver mais vinho, certamente dariam um até logo para os noivos e iriam para suas casas, quem sabe comentando sobre a falta de organização e escassez de recursos da família.

Pela descrição do milagre, constado apenas no Evangelho de João, além dos noivos, somente  Maria e os empregados da cozinha ficaram sabendo sobre não ter mais vinho. Nem mesmo o mestre sala, responsável por coordenar o servir dos convidados parece ter se dado conta do problema.  Significa que a provisão de Jesus chegou no momento oportuno, tão eficazmente que não prejudicou o andamento do evento.

Um passeio pelo mar da Galiléia


João Cruzué
Depois de três anos acompanhando o Senhor, os discípulos agora estavam sozinhos. Jesus, o Filho do Deus Vivo, estava "morto", e Pedro, seu discípulo mais destemido, confrontava com a realidade: o Mestre estava morto! O tempo dos milagres, da multiplicação dos pães, as multidões interesseiras, o partir do pão, as parábolas (para Pedro) passou De volta à Galileia ele decidira voltar à velha vida de Pescador; junto com ele, os outros discípulos. Todos eles passaram pelo "Caminho de Emaús". Jesus, o profeta poderoso em obras e palavras sofreu a condenação da morte na cruz. O Remidor de Israel, estava morto. A profecia da pesca de homens, chegara a um fim decepcionante.
Ao menos era o que pensava os seguidores de Jesus. O sonho tinha acabado; agora eles estavam acordados e de volta a monotonia e à mediocridade. E foi assim que eles subiram no barco da decepção e passaram a noite inteira pescando - sem apanhar um peixe sequer. A pequena chama do início da Igreja estava se estinguindo. O nome de Jesus ficaria restrito àquela geração e região. Mas os planos que são traçados por Deus não terminam no barco da decepção. O Senhor, de novo, observava seus discípulos lançando as redes no lago da Galileia.

Vencendo a corrida com cavalos e as enchentes do Jordão

 
Wilma Rejane
Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com os cavalos? Se tão-somente numa terra de paz estás confiado, como farás na enchente do Jordão? Jeremias 12:5

Como está seu coração hoje? Ansioso, preocupado, atribulado? Assim estava o profeta Jeremias quando Deus lhe dirigiu as palavras acima. Penso que não era bem o que ele queria ouvir, mas o que precisava ouvir. Deus diz que ele tinha de ser forte e tranquilo, mesmo em meio a adversidades maiores. Precisava correr mais que os cavalos e enfrentar a enchente do Jordão com disposição. Em resumo: Jeremias tinha que parar de se lamentar e manter o coração confiante, porque Deus estava a seu lado e sabia perfeitamente até onde ia sua força e fé. Jeremias precisava "esticar"  suas medidas de crente e manter o olhar firme em Deus.

Claro que Jeremias é um de nós. Grandes homens e mulheres da Bíblia foram exatamente como um de nós; sofreram, ganharam, perderam, choraram, passaram tempos difíceis e também de bonança. Quem não sabe o que é sofrer, não aprende a viver, não é mesmo? Agora, um dos grandes triunfos de ser cristão, consiste no fato de que a fé nos mantém de pé, em qualquer circunstância. Se as pernas cambaleiam, os joelhos tremem e os temorem querem nos assaltar, olhemos para Cristo. Ele autor e consumador da nossa fé. Sendo morto, ressuscitou ao terceiro dia e intercede por nós diariamente. Essa é a vitória que venceu o mundo e que nos fará vencer também.

Porque vencer, como costumo dizer, não é nunca perder, mas prosseguir confiante, mesmo depois das perdas. Vencer não é receber tudo que pedimos e nada nos faltar. É crer em Deus e continuar amando-O mesmo quando ainda nos falta, quando as respostas parecem não vir. Uma doença grave, um parente drogado, um casamento desfeito...enchentes do Jordão,fatigas, cansaço, tristezas. Como agir?

A resposta que não encontramos nos homens está disponível em Deus. Tudo é possível para Ele. E esse "possível", não significa que Ele irá resolver o que precisamos, da maneira que queremos. Mas, que Ele irá fazer o que precisamos do modo que nem sempre imaginamos. Jeremias, provavelmente não queria sofrer mais, já estava sendo rejeitado, perseguido, humilhado, desacreditado. Apesar de suas orações, a situação chegou a extremos, e ele foi capaz de superar tudo sem desfalecer porque descansava em Deus.

Não sei se você já ouviu falar sobre os peixes de aquário. Eles nadam para lá e para cá e não se chocam contra o vidro do recipente onde estão. É que eles se acostumam com as medidas, as dimensões do nado são limitadas pelo espaço e são condicionados a viver daquela forma. Se algum dia, um peixe de aquário for liberto para nadar em um oceano morrerá, porque não irá além do que estava condicionado em seu aquário. Estará suscetível a ataques de peixes maiores. Visão e viver limitados pelo espaço e pelo tempo.
Os peixes de aquário sobrevivem. Nós queremos viver ou sobreviver?

Não fomos feitos para sermos como peixes de aquários. Nem para vivermos confiados em uma terra de paz, apenas. Todos haveremos de enfrentar dias, situações, longas ou breves de "enchentes",onde quem sabe, mediremos nossas forças pela corrida dos que correm conosco. Quando na verdade, poderemos até competir com o correr dos cavalos. poderemos vencer a força das águas, porque o impossível Deus faz por nós, quando descansamos Nele.

Deus o abençoe.

fonte:http://www.atendanarocha.com/2014/05/vencendo-corrida-com-cavalos-e-as.html#more

Apocalipse 13

 
Apocalipse 13 é um dos mais fascinantes e misteriosos capítulos de toda a Bíblia. Esse capítulo é singular para a nossa época, porque não identifica países definidos por fronteiras; em vez disso, ele fala do mundo inteiro – um mundo global. Essa mensagem simplesmente ignora que o planeta Terra é dividido em cinco continentes e aproximadamente 200 nações. Ele ignora que essas nações são diversas, falam línguas diferentes, têm diferentes culturas, praticam várias religiões, têm seus próprios costumes e festejam seus próprios feriados. Apocalipse 13 ignora tudo isso e simplesmente nos revela um mundo único no final dos tempos: uma Nova Ordem Mundial para todas as pessoas do planeta Terra.
Sabemos que uma situação dessas seria impossível um século atrás. O mundo era muito diversificado e dividido por fronteiras nacionais, mantidas por forças militares. Mas, hoje em dia, está acontecendo uma coisa que nunca aconteceu antes: a corrida em direção ao globalismo.
Durante a crise financeira internacional, o globalismo atravessou um terreno instável, em que as nações tentaram desesperadamente cuidar de si mesmas. Neste contexto, o protecionismo tornou-se uma questão séria para o mundo. Mas tudo isso é temporário. Não devemos jamais permitir que nossa visão da profecia bíblica seja obscurecida pelas circunstâncias atuais. No fim das contas, o mundo precisa, e irá, se tornar um. Essa é uma sentença irrevogável da profecia bíblica.
Apocalipse 13 mostra o resumo do sucesso fraudulento de Satanás, o deus deste mundo e príncipe das trevas que dominou o planeta Terra com suas artimanhas. Esse capítulo da Bíblia fala de política, comércio e religião; tudo junto. A autoridade terrena é o Anticristo; seu poder é absoluto. Ninguém pode existir no planeta Terra se não tiver a marca da besta.
Os 18 versículos de Apocalipse 13 são uma mensagem compacta sobre o final dos tempos, destacando três identidades principais:
1. O dragão;
2. A primeira besta, que é o Anticristo; e
3. A segunda besta, que é o falso profeta.

 

Antes do ultimo diluvio


Sabemos que não haverá mais um Dilúvio para submergir toda a terra (Gn 8.21-22; Gn 9.11,15). Isso, porém, não significa que não virá um juízo global no futuro. Haverá, sim, um outro “dilúvio”, um terrível apocalipse de alcance mundial.
No Novo Testamento encontramos referências ao tempo de Noé: Mateus 24.37-39, Lucas 3.36 e 17.26-27, Hebreus 11.7, 1 Pedro 3.20, 2 Pedro 2.15 e 3.5-7. Além dessas, existem menções extra-bíblicas desse acontecimento: “O Dilúvio mundial dos tempos de Noé encontra paralelos em mais de 40 culturas, que não dispunham da Bíblia”.[1] A P.M. Perspective (uma revista científica alemã) escreveu recentemente acerca da possibilidade de um Dilúvio histórico: “De fato: em um processo judicial baseado em indícios, possivelmente as provas seriam suficientes [para confirmar o relato bíblico].”[2]

Chama a atenção:

1. O mundo do tempo de Noé não sucumbiu por causa da poluição ambiental ou pelo aquecimento global, mas devido à maldade da humanidade, que havia renunciado a Deus. Os tempos finais também serão caracterizados pela rejeição a Deus por parte da maioria das pessoas.
2. As declarações sobre o fim dos tempos conectam diretamente o tempo de Noé (Dilúvio) com o tempo de Ló (Sodoma e Gomorra) (Lc 17.26-29; 2 Pe 2.4-9; comp. Jd 6-7). Não devemos perder de vista essa conexão.
3. Os dois eventos (Dilúvio e juízo de fogo) foram transcritos para a posteridade explicitamente como exemplos de alerta. Pedro enfatiza esse aspecto (2 Pe 2.6) e Judas também o faz (Jd 6-7). Isso significa que, nos tempos finais, teremos uma situação semelhante à daquela época. Os últimos tempos serão dominados por poderes espirituais como foram os tempos de Noé e Ló: “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.37).
4. Penso que tanto Noé como Ló não apontavam acusadoramente para sua geração nem sentiam satisfação ou desejo de vingança, mas comunicaram de forma convicta e amorosa a mensagem de Deus às pessoas ao seu redor, falando do juízo que se aproximava:
– Noé, seu nome significa “pregador da justiça” (2 Pe 2.5) e não “pregador da vingança”.
– Ló sentia-se “afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados”. Ele atormentava a sua alma justa. Implorava que seus contemporâneos se voltassem para Deus (2 Pe 2.7-8; Gn 19.14).
Tanto Noé como Ló não apontavam acusadoramente
 para sua geração nem sentiam satisfação ou desejo 
de vingança, mas comunicaram de forma convicta e
 amorosa a mensagem de Deus às pessoas ao seu
 redor, falando do juízo que se aproximava.

Ahmadinejad Brasil


O presidente do Irã esteve no Brasil em 2009 e na Rio +20 em 2012.
Ahmadinejad é um dos principais negadores do Holocausto na atualidade. Ele também não perde uma oportunidade para manifestar seu ódio a Israel e seu desejo de destruir o Estado judeu[1]. Sendo assim, a simpatia do governo brasileiro por ele faz-nos lembrar do ditado: "Dize-me com quem andas e te direi quem és''.
Algumas informações sobre o Irã[2]: desde a posse de Ahmadinejad em 2005, a situação dos direitos humanos no país piorou dramaticamente (com elevado número de execuções, muitas delas por apedrejamento ou enforcamento públicos). Um esboço de código penal estipula a pena de morte por apostasia (isto é, para quem deixar o islã). Os cristãos[3] e outras minorias religiosas têm sofrido severas restrições e perseguições. As autoridades iranianas também suprimem a liberdade de expressão e opinião, prendendo jornalistas,  controlando publicações e a internet, além das atividades acadêmicas.
O Irã é promotor do terrorismo mundial e financiador do Hezb'Allah (o Partido de Alá, no Líbano) e do Hamas (na Faixa de Gaza). Essas duas milícias islâmicas radicais têm atacado Israel a mando do Irã e cometido inúmeras matanças de civis. Sua ação, porém, não se limita ao Oriente Médio: a Argentina acusou formalmente o Irã pelos violentos atentados contra instituições judaicas em Buenos Aires (em 1992 e 1994). Na América do Sul, a atuação iraniana é crescente, principalmente através da aliança com Hugo Chávez e Evo Morales.
O Irã também está em fase adiantada de desenvolvimento de tecnologia nuclear e de mísseis balísticos, representando uma séria ameaça para todo o Oriente Médio e o mundo. Dessa forma, o crescente armamento e a influência iraniana despertam fortes temores entre as próprias nações muçulmanas (principalmente na Arábia Saudita, no Egito e em alguns países do Golfo). Apesar da aparente unidade islâmica, há profundas desconfianças e conflitos entre muitos países árabes (dos quais, a maioria é sunita) e os iranianos xiitas (que são persas, e não árabes).

Ah! Deliciosos Substitutos de Jesus Cristo

 
“E Ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos” (Mateus 24.4-5).
Quem é Jesus? Desde que o homem Jesus pisou no solo do planeta Terra, essa pergunta não quer calar.
Certa ocasião Jesus estava em um barco atravessando o Mar da Galiléia, quando sobreveio um temporal. Os discípulos, preocupados, O acordaram e Ele acalmou a tempestade. As pessoas no barco, admiradas com o que viram, questionavam: “Quem é este?” (Marcos 4.41). Em outro episódio, Jesus entrou triunfalmente em Jerusalém sobre um jumentinho e as multidões cantavam: “Hosana ao Filho de Davi!”. A cidade se alvoroçou e pessoas perguntavam: “Quem é este?” (Mateus 21.10).
Quem é Jesus? Compêndios foram escritos sobre a pessoa de Jesus Cristo, milhões de textos tentam responder essa pergunta. Existem “Jesus” para todos os gostos: o “Jesus” dos eruditos e das massas, dos ortodoxos e dos liberais, do rock'n roll e até da cultura kitsch. O cinema já retratou Jesus Cristo de forma infame e pecadora em Jesus Cristo Superstar (1973) e A Última Tentação de Cristo (1988). No entanto, desde a década passada muitos diretores não estão muito interessados em continuar respondendo essa questão. O que eles querem é exibir nas telas personagens que são verdadeiros substitutos de Jesus Cristo.
Analisemos apenas três desses filmes:
Ah! Deliciosos Substitutos de Jesus Cristo...
Pokémon é um pseudo-cristianismo ou um cristianismo às avessas. Um “avatar-criança” morrendo e ressuscitando para reconciliar humanos e pokémons.

A verdade sobre os sinais dos tempos

 

Quais São os Sinais do Fim da Era da Igreja?

Salvo algumas exceções, a era da Igreja não é um período de cumprimento profético. Pelo contrário, a profecia será cumprida depois do Arrebatamento, em relação à ação de Deus com a nação de Israel nos sete anos da Tribulação. A atual era da Igreja, em que os crentes vivem hoje, não tem uma cronologia profética específica, como Israel e sua profecia das setenta semanas de anos (Daniel 9:14-27). No entanto, o Novo Testamento dá características gerais que descrevem a era da Igreja.
Até mesmo profecias específicas cumpridas durante a era da Igreja estão relacionadas ao plano profético de Deus para Israel e não diretamente para a Igreja. Por exemplo, a destruição profetizada de Jerusalém e seu Templo em 70 d.C. é relativa a Israel (Mateus 23.28; Lucas 19.43-44; 21.20-24). Portanto, não é contraditório que as preparações proféticas relacionadas a Israel já estejam acontecendo com o restabelecimento de Israel como nação em 1948, apesar de ainda estarmos vivendo na era da Igreja.
A era da Igreja não é caracterizada por eventos proféticos historicamente verificáveis, exceto seu início no Dia de Pentecostes e seu fim com o Arrebatamento. Mas o rumo geral desta era foi profetizado e pode oferecer uma visão panorâmica do que se pode esperar durante esta era.

O cálice que provoca magreza

 
Wilma Rejane
“E Ele lhes cumpriu o seu desejo, mas enviou magreza às suas almas” Sl 106:15

Quarenta anos caminhando pelo deserto na companhia de Deus. De dia uma coluna de nuvem os guiava pelo caminho, de noite uma coluna de fogo para os iluminar. Dia e noite Deus com eles. Todos tinham um destino geográfico e espiritual  a alcançar: os territórios da promessa Divina, da aliança entre Deus e seu povo. Não apenas isso, os Israelitas precisavam aprender a fazer escolhas, discernir entre bem e mal. Voz de Deus e voz de homem. Oportunidades de prosperar e ciladas dos inimigos. 

Parece improvável que diante de tantas provas de amor e proteção Divina, sinais e maravilhas, os israelitas ainda optassem por caminhos errados, escolhas desastrosas. Porém, acontecia. E por muitas vezes as escolhas erradas do povo geraram más consequências no individual e no coletivo.


Homens pensam e escolhem o tempo inteiro, assim é que se constrói (ou destrói) a vida.  Escolher é separar um entre muitos, e para cada um que se separa segue-se um conjunto de outros.


O filósofo Kant disse que nossas escolhas não apenas definem o que somos, mas o que os outros podem vir a ser. Nossas escolhas formam uma reação em cadeia. O mundo vive essa reação onde a soma das escolhas dos habitantes do planeta terra o torna um lugar melhor ou pior de se morar. É óbvio que a vida é feita de escolhas, as fazemos naturalmente, não é mesmo?! O problema que persiste em nós, é o mesmo que persistiu com os israelitas no deserto há muito mais de três mil anos atrás: “fazemos escolhas, mas estamos prontos para lidar com as consequências do que escolhemos?”

Uma oração eficiente ou eficaz?


Wallace Sousa
Quando estava me lembrando do verso de Tiago sobre a oração (Tg 5.16 – Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.), me veio à mente esse tema de discutir como deve ser nossa oração, e passo a lhes brindar com aquilo que Deus me trouxe a refletir.

Primeiro, vamos tentar entender um pouco essas duas pequenas palavras que se parecem, e até são dadas como similares nos dicionários, mas que têm conotação bem diferente na boca daqueles que fazem uso constante delas: gerentes, administradores, executivos, etc.

Vamos pegar a opinião de alguém que entende do assunto para esclarecer o tema:

***

Em um mundo globalizado de competição acirrada, tornar-se mais produtivo é um tema corriqueiro nas organizações. E, ao falar em produtividade, inevitavelmente devemos levar em consideração os conceitos mais amplos de eficiência e eficácia.

Às vezes ocorre confusão no entendimento da diferença entre estes importantes conceitos, levando algumas pessoas a acreditar que se está falando da mesma coisa.

Assim, o propósito da coluna desta semana é explicar e diferenciar os conceitos de eficácia e eficiência.

Como será o Anticristo?

 
David de Loup
Tradução e adaptação: Wilma Rejane

Há muitos equívocos a respeito de quem é o Anticristo; há aqueles que estão convencidos de que ele é um judeu. O fato é que não existe uma única Escritura que diz que o Anticristo é um judeu. Em nenhum lugar da Bíblia existe a afirmação de que o Anticristo é de ascendência judaica, como há no caso do verdadeiro Messias. Assim, podemos ver que as pessoas que têm a visão falsa de que o Anticristo é um judeu ou estão enganados ou mal orientadas. Seus ensinamentos não estão a preparar a igreja para o que está por vir em breve.

A palavra Anticristo  significa que ele é contra o ensino e o propósito de Cristo e de todos aqueles que pertencem a Cristo, o que inclui cristãos nascidos de novo e da nação judaica, que no plano e propósito de Deus estão preordenados para o  reino milenar de Cristo e Seu reino eterno.

O Anticristo também significa que ele vem em lugar de Cristo, em outras palavras:  é um enganador,  substituto de Satanás para o verdadeiro Cristo. Vem, inicialmente, como um anjo de luz (punho de ferro em luva de veludo), de modo a enganar as nações do mundo. Ele também vai aparecer no palco do mundo, com uma agenda religiosa para unir as religiões do mundo sob a bandeira do ecumenismo.  Apocalipse 17.

A verdade sobre o templo dos ultimos dias

 
O Que é o Templo dos Últimos Dias?
Em 1989, a revista Time publicou um artigo intitulado "Tempo para um Novo Templo?" em que relatava o desejo crescente de muitos judeus devotos de verem um novo templo construído no Monte do Templo em Jerusalém. O correspondente começou escrevendo:
"Que a Tua vontade seja a rápida reconstrução do Templo em nossos dias..." Esse pedido a Deus, recitado três vezes ao dia nas orações judaicas, expressa um desejo que faz do Monte do Templo em Jerusalém os 35 acres potencialmente mais instáveis do mundo.[1]
Nos anos que se seguiram a esse artigo, nada diminuiu o desejo de reconstruir o templo. Na verdade, a expectativa e os preparativos continuam a crescer. O apoio do público israelense para a reconstrução do templo, antes fraco, está aumentando gradativamente. A tensão no Oriente Médio continua alta e os problemas religiosos e políticos da região continuam nas manchetes em todo o mundo. Mas, mesmo nestes tempos turbulentos, os ativistas do Movimento do Templo continuam a intensificar seus esforços.

A verdade sobre o milenio


"Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu". Inúmeras vezes por dia, há quase 2000 anos, crentes em todo o mundo fazem essa oração, seguindo o modelo que Jesus deu aos Seus discípulos, conforme registrado em Mateus 6.9-13 e Lucas 11.2-4. O que pedimos com essas palavras?
Em toda a história, o mundo conheceu muitos reinos, dinastias e impérios. Eles ascenderam e decaíram, passando pelas páginas da história como folhas num dia de outono. Alguns foram espetaculares e repletos de esplendor, outros escravizaram e massacraram suas populações. Não importa como lembramos deles, todos têm o mesmo denominador comum – líderes humanos. Mesmo hoje em dia muitos acreditam que, se conseguíssemos colocar as pessoas certas nos cargos políticos, a humanidade ficaria livre para alcançar seu pleno potencial.
Há muitas interpretações da história e de sua relação com o futuro. Alguns acham que é cíclica, outros lembram com saudade de uma "era dourada". Alguns dizem que ela progride conforme as "leis da natureza", outros dizem que está regredindo por causa dessas mesmas leis. Em tudo isso, a Bíblia dá uma resposta clara e certa às perguntas sobre o futuro. A história e os eventos humanos têm uma direção e haverá um reino futuro glorioso. As orações dos crentes serão respondidas e o próprio Deus, na Pessoa de Jesus Cristo, a segunda pessoa da Trindade, reinará e governará na terra durante 1000 anos no Milênio. O melhor ainda está por vir!
A história humana está inserida entre dois paraísos. O primeiro paraíso começou no Jardim do Éden, mas a queda em pecado trouxe a dor e a tristeza decorrentes do castigo de Deus. A humanidade recebeu ordem de transformar o jardim na cidade de Deus. Mas ao invés da Nova Jerusalém, o resultado foi a Babilônia e o reino do homem. Com a intervenção de Cristo na história (primeiro em humildade, futuramente em glória), a humanidade ainda retornará ao paraíso, dessa vez numa cidade – a Nova Jerusalém.
A história atual está se aproximando do estabelecimento da vitória e do reino de Deus na terra por meio de Jesus Cristo e Seu povo. Mas quais são os detalhes? O que a Bíblia ensina sobre o Milênio futuro? Na verdade a Bíblia tem muito a dizer sobre esse assunto. Vamos examinar juntos seus ensinamentos.

A verdade sobre o arrebatamento


Uma pesquisa recente da revista U.S. News & World Report descobriu que 61 por cento dos americanos acreditam que Jesus Cristo vai voltar à terra, e 44 por cento acreditam no Arrebatamento da Igreja.[1] O que é o Arrebatamento? Com tamanha certeza popular, por que há tanta confusão interpretativa a respeito desses acontecimentos? A doutrina do Arrebatamento pré-tribulacional é um ensino bíblico importante não apenas por oferecer percepções interessantes sobre o futuro, mas também porque oferece aos crentes motivação para a vida contemporânea.
O Arrebatamento pré-tribulacional ensina que, antes do período de sete anos conhecido como Tribulação, todos os membros do corpo de Cristo (tanto os vivos quanto os mortos) serão arrebatados nos ares para o encontro com Jesus Cristo e depois serão levados ao céu.
O ensino do Arrebatamento é mais claramente apresentado em 1 Tessalonicenses 4.13-18. Nessa passagem Paulo informa seus leitores de que os crentes que estiverem vivos por ocasião do Arrebatamento serão reunidos aos que morreram em Cristo antes deles. No versículo 17 a palavra "arrebatados" traduz a palavra grega harpazo, que significa "dominar por meio de força" ou "capturar". Essa palavra é usada 14 vezes no Novo Testamento Grego de várias maneiras diferentes.

A verdade sobre o anticristo e o seu reino

 
O Anticristo trará paz ou guerra?

O Anticristo será um líder que busca a paz e trava guerras. Na busca de paz ele será bem-sucedido e enganador; ao travar guerras ele será destemido e destrutivo. O Anticristo geralmente é descrito na Bíblia como um guerreiro. Suas atividades são resumidas em Daniel 9.27:
"Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele."
Em Apocalipse 6.2, João apresenta o Anticristo ao escrever: "Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer."
Nosso mundo precisa desesperadamente de paz, pessoas sinceras de vários contextos de vida trabalham e oram diariamente por uma paz duradoura. Na verdade, como crentes, somos incentivados pela Bíblia a orar por paz. Ainda assim, a instabilidade política é profunda em muitas regiões do mundo. A busca de uma paz permanente no Oriente Médio exige muita atenção e produz muitas manchetes; muitas vidas e carreiras foram sacrificadas na tentativa de trazer paz à região. Em última análise, no entanto, não haverá paz duradoura no mundo enquanto ele não for governado por Jesus Cristo, o Príncipe da Paz.

A verdade sobre o armagedom e o oriente médio


No decorrer da história inúmeras batalhas, campanhas e guerras foram travadas por toda a terra. Algumas foram limitadas em abrangência, outras foram globais. Exércitos lutaram por causa de terra e líderes, amor e lealdade, por causas que foram justas e, na maioria das vezes, injustas. A dor, o sofrimento e a morte causados por estes conflitos e pelos que vivenciamos hoje não podem ser calculados.
A Bíblia nos diz que o futuro também será cheio de guerras. Existe um grande conflito profético que tem chamado a atenção de crentes e incrédulos no decorrer dos séculos – Armagedom. Esta batalha é profetizada como o acontecimento mais catastrófico e devastador da história humana. Quer as pessoas acreditem que acontecerá ou não, elas logo se identificam com a magnitude do seu simbolismo. Isso é comentado direta e indiretamente na literatura, no cinema, na propaganda, nos debates políticos, sermões e comentários culturais. Parece que todo mundo tem alguma noção ou idéia a respeito. Algumas das idéias são bíblicas, muitas não.

A verdade sobre a tribulação


Quase todo mundo já passou por tempos turbulentos e traumáticos, durante os quais experimentou muita incerteza ou talvez até grande dor e tristeza. Estes tempos geralmente são períodos de crise individual, familiar ou mesmo nacional, em que todo recurso pessoal, físico e emocional é utilizado para superar os problemas. Angústia, tristeza, perseguição, tragédia, catástrofe, fome, guerra e incertezas são dinâmicas muito reais no dia-a-dia e nas notícias. Mas, segundo a Bíblia, haverá um tempo futuro de angústia ainda maior conhecido como "Tribulação". Essa era virá depois do Arrebatamento da Igreja e será o pior período de sofrimento que o mundo já experimentou. Ela será o maior "choque do futuro".

Os especuladores econômicos de Wall Street geralmente são divididos em otimistas e pessimistas (chamados de "touros" e "ursos"), conforme sua "interpretação" dos indicadores e das tendências econômicas. Da mesma forma, intérpretes da Bíblia podem ler suas passagens proféticas e entender grande parte do plano de Deus para o futuro. A diferença é que, através do estudo da profecia com cuidado e oração, a maior parte da especulação pode ser eliminada. Ao contrário dos mercados futuros, o plano de Deus é claro e certo. Acreditar no Arrebatamento implica que os crentes devem ser pessimistas e apáticos? Evidentemente que não! Devemos ser realistas e vigilantes. Somos realistas com relação ao futuro e esperamos a vinda do Senhor Jesus Cristo para Sua Igreja. Mas também reconhecemos que depois do Arrebatamento haverá um tempo de intensa Tribulação mundial.

Acreditar no Arrebatamento implica que os crentes devem ser pessimistas e apáticos? Evidentemente que não! Devemos ser realistas e vigilantes.

A Russia, o Irã e a guerra contra Israel


É muito interessante o que tem acontecido no Irã nestes últimos anos, principalmente depois que Mahmoud Ahmadinejad foi eleito presidente daquele país. Na sua escalada em direção a um programa nuclear, o Irã não somente tem provocado grande inquietação entre os líderes mundiais, mas o próprio presidente Ahmadinejad já demonstrou o que faria com as armas atômicas, caso lhe fosse permitido fabricá-las e colocá-las em operação. Quase todos os especialistas em geopolítica acreditam que ao mundo aguardam momentos de grande tensão, enquanto pensa no que fazer acerca dessa ameaça crescente.

O presidente Ahmadinejad
Teerã fornece recursos financeiros, treinamento
 e armas aos piores terroristas do mundo,
 inclusive para o Hezbollah, o Hamas, e a 
Frente Popular de Libertação da Palestina, 
além de manter um relacionamento estreito
 com a al-Qaeda.
Foto: guerrilheiros do Hamas.
 

Conhecimento, ciências e sabedoria


A maior diferença que existe entre o homem e o animal é inquestionavelmente a capacidade de raciocinar. Apesar de a ciência natural tecer grande esforço para mostrar e estreitar as semelhanças entre o humano e o animal, a verdade é que o fato da capacidade de pensar, imaginar, prever, ou seja, a capacidade intelectual é, e continuará sendo, um grande abismo intransponível que separa o ser humano de qualquer outra forma de vida na terra. Somos seres pensantes!

          Como herdeiros de tal capacidade não podemos resistir ao conhecimento. Desde que nascemos temos sempre o impulso de decifrar o mundo ao nosso redor. Uns mais, outros menos, mas todos nós somos atraídos ao conhecimento. Conhecimento que é a capacidade de ter consciência dos elementos bem como de suas características e funcionamento. O conhecimento é gerado pela informação. Temos informações variadas e após um processamento e direcionamento delas a um propósito temos o conhecimento. Assim, conhecemos a natureza, os homens e alguns fenômenos. Sabemos o que é a terra, a eletricidade, o vento, a chuva, o clima; um carro, casa ou moto. Sabemos o que é um eletrodoméstico, um computador. Também sabemos o que é a política, a economia. Enfim, conhecemos muitas coisas.

Oito erros decisivos no ensino da igreja de Roma

 
1- É erro monstruoso, contrário à Bíblia, à sua letra e ao seu espírito, e chocante ao senso comum da humanidade, dizer que a salvação dos homens depende do reconhecimento deles de que o papa é a cabeça da igreja no mundo, ou o vigário de Cristo. Isso torna a salvação independente de fé e caráter. Uma pessoa pode ser sincera e inteligente em sua fé em Deus e Cristo, e perfeitamente exemplar em sua vida cristã, todavia, se não reconhecer o papa, deve perecer para sempre.

2- É um grave erro, contrário aos expressos ensinamentos da Bíblia, dizer que os sacramentos são os únicos canais para comunicar aos homens os benefícios da redenção. Em consequência dessa falsa pretensão, os romanistas ensinam que todos os que morrem sem o batismo, mesmo as criancinhas, estão perdidos.

3- É um grande erro ensinar o que a igreja de Roma ensina, ou seja, que os ministros do evangelho são sacerdotes, que o povo não tem acesso a Deus ou a Cristo, e não pode obter a remissão dos pecados ou outras bênçãos salvíficas, exceto através da intervenção deles e por meio de suas ministrações; que os sacerdotes possuem o poder não só da absolvição declarativa, mas também judicial e efetiva, de sorte que aqueles, e somente aqueles, a quem absolvem são inocentes no tribunal de Deus. Essa foi a grande razão da Reforma, a qual eram uma rebelião contra essa abominação sacerdotal; uma demanda por parte do povo pela liberdade com que Cristo os fez livres - a liberdade de chegar-se imediatamente a ele com seus pecados e dores, e achar confiança sem intervenção ou a permissão de outro homem que tenha maior direito de acesso do que eles pessoalmente.

Deus te capacitou para atravessar rios e mares

Por: Cido Silva


Introdução: Neste estudo o Espírito Santo de Deus me levou a mostrar a todos os leitores e internautas que para todas as nossas fases de nossa vida, precisamos passar por uma transição, as vezes difícil, dolorida, complicada ou impossível até, cada uma das travessias descritas neste estudo vão mostrar que quando você se coloca no centro da vontade de Deus as coisas acontecem , você deixa de ser um ninguém, pra ser alguém do coração de Deus.

1ª Travessia - Moisés e o povo de Deus atravessam o Mar vermelho. (Gn 14)

O povo de Deus, após quatrocentos anos de escravidão e sofrimento no Egito, começou a ver uma luz no fim do túnel. Era Deus levantando um Moisés para guiar a raça de Abraão de uma vida de escravidão para a liberdade e a terra prometida. Moisés era um homem que gastou quarenta anos pensando que era alguém, quarenta anos aprendendo que não era ninguém e mais quarenta anos descobrindo o que Deus pode fazer com um ninguém.

Após o episódio das sete pragas do Egito, ainda com o coração endurecido Faraó libera o povo para sair e cultuar no deserto, mas quando ele descobre que era tudo um grande engodo e que aquele povo nunca mais voltaria a ser escravo no Egito, Faraó ficou possesso!!! E esta palavra é só para te dizer que Deus hoje, esta revertendo seu choro em riso, sua tristeza em felicidade sua prisão em liberdade, pois está começando a sua caminhada em rumo às promessas que Ele tem para sua vida.

Quando um milagre é preciso



Por: Presb. Cido Silva


1 E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona.

2 E era trazido um homem que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam.

3 O qual, vendo a Pedro e a João que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem uma esmola.

4 E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós.

5 E olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa.

6 E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.

7 E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram.


Introdução:Para começar este estudo eu vou esclarecer alguns pontos e detalhes para a melhor compreensão do que estamos estudando, e assim no fim, à luz das escrituras, entendermos perfeitamente o Espírito Santo de Deus propôs através desta passagem bíblica. Meu objetivo é levar uma palavra de animo pra você que te andado desanimado, pra você que não tem obtido a resposta de suas orações, pra você que acha que Deus só usa as outras pessoas, mas venho até você nesta data para reforçar que Deus tinha um plano, um propósito, quando te chamou e Ele te chamou para fazer a diferença, leia este estudo e aprenda com Pedro e João como ser um agente provocador de milagres.

Calamidades!

 
Por: Pr. Alcebídios Garcia Dias

Texto básico: 1 João 1:5-7; João 7:37-38; João 6:48-51.  
 
Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. (1 João 1:5-7 RA).
No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba.   Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. (João 7: 37-38 RA)
Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não pereça.   Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. (João 6: 48-51 RA) 
Irmãos, vivemos num período de grandes transformações tato éticas, morais, sociais e físicas e científicas. As grandes preocupações da humanidade se direcionam a questão da energia elétrica e da escassez de água.
Apesar de que quase ¾ de nosso planeta ser constituído de água, as reservas atuais de água potável não chegam a 0,3% desse total.
Em grande parte do mundo essa água também é primordial para geração de energia, que é gerada pelas hidroelétricas, como no Brasil.
Recentemente no Brasil tivemos uma crise nacional, com Apagões históricos. Infelizmente a falta de investimentos no setor e o agravamento pela escassez de chuvas podem trazer consequências desastrosas para a população.

O legado das mulheres como Sara

 
Wilma Rejane


Isaías 51:2: Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque, sendo ele só, o chamei, e o abençoei e o multipliquei.

Isaías 51;3 Porque o senhor tem piedade de Sião; terá piedade de todos os lugares assolados dela e fará o seu deserto como o Éden e a sua solidão, como o jardim do Senhor, regozijo e alegria se acharão nela, ações de graça e som de música.
Deus através da vida de Sara, nos diz que é preciso sair de uma zona de conforto para entrar em uma zona de conflito, onde nos deixamos moldar pela caminhada com Deus e com o nosso esposo, ou que seja, com o nosso próximo.

O chamado de Abraão foi estendido para sua esposa que de forma sábia e paciente soube cumprir sua missão. E poderíamos dizer que ela errou ao oferecer Agar para Abraão para gerar-lhes um filho. Mas mesmo nesse momento de conflito entre o casal, percebe-se que a união e cumplicidade não os abandonou. Foram capazes de assumirem juntos erros e acertos sem condenarem um ao outro. O fracasso do presente não foi capaz de abalar a felicidade futura.

Um passeio pelo mar da Galiléia

 
João Cruzué
Depois de três anos acompanhando o Senhor, os discípulos agora estavam sozinhos. Jesus, o Filho do Deus Vivo, estava "morto", e Pedro, seu discípulo mais destemido, confrontava com a realidade: o Mestre estava morto! O tempo dos milagres, da multiplicação dos pães, as multidões interesseiras, o partir do pão, as parábolas (para Pedro) passou De volta à Galileia ele decidira voltar à velha vida de Pescador; junto com ele, os outros discípulos. Todos eles passaram pelo "Caminho de Emaús". Jesus, o profeta poderoso em obras e palavras sofreu a condenação da morte na cruz. O Remidor de Israel, estava morto. A profecia da pesca de homens, chegara a um fim decepcionante.

Ao menos era o que pensava os seguidores de Jesus. O sonho tinha acabado; agora eles estavam acordados e de volta a monotonia e à mediocridade. E foi assim que eles subiram no barco da decepção e passaram a noite inteira pescando - sem apanhar um peixe sequer. A pequena chama do início da Igreja estava se estinguindo. O nome de Jesus ficaria restrito àquela geração e região. Mas os planos que são traçados por Deus não terminam no barco da decepção. O Senhor, de novo, observava seus discípulos lançando as redes no lago da Galileia.

Não somos merecedores

 
Muito da prática cristã ultimamente tem sido moldada a partir de alguns conceitos que envolvem explicita ou implicitamente a noção de merecimento. A ideia de que merecemos ou temos o direito ao favor de Deus. O que mais impressiona é que tal afirmativa seria considerada um ultraje se aplicada a um não convertido, mas quando é aplicada a um convertido passa a ganhar outros contornos mudando seu status de mentira para verdade revelada.

          Onde percebemos essas ideias? Não é difícil encontrá-las por aí, no meio da cristandade, soltas e espalhadas em meio a uma espiritualidade superficial e mística. Um famoso pregador inicia sua oração dizendo: “Se tenho crédito contigo, ouve mais essa oração...” um outro incita a “tomarmos posse de nossos direitos” e esse “tomar posse” já virou jargão entre os crentes. Vez por outra vemos pessoas dizendo “tomo posse” e ainda temos que suportar alguns “conselhos” tipo: “tome posse da bênção irmão!”, “exija seus direitos!”, “ordene que a situação mude!”. O fato é que essas ideias de que temos “crédito” no céu impregnaram o povo evangélico no Brasil.

          Não conseguimos conceber o uso de tais imperativos por parte da criatura quando o assunto é relacionamento com o Senhor e nem mesmo encontrar algum “crédito” que possamos ter no “banco” Deus do qual possamos em determinado momento “sacar” alguns trocados e isso porque tais conceitos não são bíblicos, simplesmente. Talvez tais pensamentos tenham mais fundamento nos princípios psicológicos do que teológicos e tenham adentrado na igreja junto com a “psico-teologia” que nos inunda na ocasião. O maior problema com toda essa postura está no fato de que considerar o “merecimento humano” colide com a dádiva da graça de Deus.

Oração e natureza divina

 
“Pai nosso que estais nos céus...” Mt 6.9

      A natureza divina pode ser compreendida como o conjunto formado pelas qualidades ou atributos de Deus. Os principais atributos e que mais comumente ouvimos falar e estudamos caracterizam Deus como um ser especial e único. Deus é singular porque suas qualidades são singulares.

     Alguns dos seus atributos estão diretamente relacionados com a oração do crente, apesar de nós muitas vezes não percebermos. Sem o conhecimento e relacionamento correto com Deus podemos estar orando de uma forma equivocada e isso por anos e anos. Destacaremos algumas dessas qualidades que influenciam diretamente na oração.

     E antes de continuarmos é importante também fazermos uma leve crítica à maneira de oração que fazemos e o descuido que cometemos. Temos a impressão de que orar é somente falar aquilo que vem ao coração. Isso é um engano. Em se tratando de oração aceitável ao Senhor não devemos estar simplesmente inventado palavras e expressões e nem mesmo somente expressando nossos sentimentos. Orar a Deus implica em ter conhecimento de Deus e saber a forma como Ele quer que nos dirijamos a Ele. Orar envolve obrigatoriamente conhecimento! Veja a seguinte situação: imagine que uma pessoa vai fazer um discurso em homenagem a um célebre professor. Ao iniciar o discurso a pessoa diz: “Ele representa um grande nome da Astronomia”, mas qual não deve ser a surpresa da platéia diante dessas palavra sendo que o professor era de português! Continuando o discurso o orador fala sobre a destreza do professor em lecionar em 5 universidades ao mesmo tempo! Mas, na realidade o professor era do ensino básico e não ensinava em faculdade nenhuma. Insistindo, o orador ainda elogia a esposa do professor pela sua dedicação e apoio ao marido, mas o professor não tinha esposa! Por fim, o orador convida o professor para vir a frente e fazer suas considerações, mas não sabe que o professor, já idoso, não consegue falar mais!!! Bem, esse é um exemplo de como ficam descabidas as palavras para exaltar um pessoa quando não a conhecemos. Da mesma forma, precisamos conhecer a Deus para não desonrá-lo em nossas orações bem intencionadas.
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